Ainda hoje, a iluminura das cartas de foral manuelinas goza de uma significativa importância para os municípios, porque é a “única pintura não religiosa existente na maioria das vilas; é, à sua modesta proporção, um instrumento de divulgação de uma nova cultura e de uma nova maneira de viver” (Alves, 1985: 217), representando testemunhos textuais e estéticos de momentos importantes da história de Portugal: o final da Idade Média e o advento das Descobertas.» (in “Introdução”)
Maria Olinda Rodrigues Santana é Professora Associada com Agregação no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Fez o Doutoramento Europeu, em regime de co-tutela, na UTAD e na Université de Toulouse-Le-Mirail II, em Linguística Portuguesa , em 1998. Fez a Agregação em Cultura Portuguesa em 2009. É coordenadora científica do Centro de Estudos António Maria Mourinho, bem como fundadora do mesmo Centro. É investigadora do Centro de Estudos em Letras da UTAD. Foi colaboradora convidada no projeto “Corpus Diacrónico do Português” da Universidade Georgetown (USA). É autora de inúmeras obras. Há vários anos que coordena o Ciclo Cultural na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foi convidada a integrar a Associação Internacional de Artistas (AIA), International Association of Artists, na qualidade de autora. A referida a Associação é constituída por pintores, escultores, desenhadores, ceramistas, fotógrafos, escritores, músicos, artesãos, entre outros. O principal objetivo da AIA consiste na promoção de intercâmbios e diálogos entre artistas nacionais e internacionais.
Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real.. .
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