sábado, 30 de abril de 2016

Online, Portugal - Moçambique


“Online” de Cristina Machado

Elisa, cientista portuguesa, e Carlos, gestor moçambicano, ambos a braços com os seus destinos e os seus circunstancialismos geográficos _ um, num Portugal falido e desesperançado, outro num país pródigo em esperanças falseadas _ cruzam-se online. É aí que fogem das suas identidades, recriando-se e dando voz a uma série de provocações que, querendo-se pícaras, não deixam de desconstruir o mundo que os rodeia, numa busca de sentidos que tenta resgatar o essencial...
Este livro, num universo palpitante de gente à procura de norte, quer-se também desafio, através das citações que o atravessam, para uma reflexão sobre o que fomos, o que somos e o que queremos ser.

Cristina Machado nasceu em 1975.
Professora de formação, viveu e trabalhou em Moçambique, Timor Leste e Burquina Faso, entre outros.
O encontro de culturas, as dicotomias Norte/Sul e a convivência com a mais desprovida pobreza levaram-na a reequacionar sentidos e certezas. Estas reflexões contribuíram para a génese deste Online.
A autora vive actualmente em Trás-os-Montes e divide-se entre a tradução, a escrita e a experiência da maternidade.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

sexta-feira, 29 de abril de 2016

II Encontradouro - Literatura e Territórios


A livraria Traga-Mundos foi convidada para participar com uma banca de livros no II Encontradouro – Literatura e Territórios, que irá decorrer de 4 a 7 de Maio de 2016, no Espaço Miguel Torga em São Martinho de Anta, Sabrosa.

«Na sua segunda edição, o Encontradouro tem como principais objetivos divulgar a região, a literatura e, numa visão mais vasta, a cultura portuguesa. Daí que, segundo Francisco Guedes, “a maioria dos convidados sejam escritores em início de carreira, mas nem por isso menos importantes, que nos trazem uma visão mais jovem e atual sobre a vida”.

Durante estes quatro dias, cerca de trinta escritores portugueses e estrangeiros estarão no Espaço Miguel Torga a debater sobre cinco temas. O espanhol José Manuel Fajardo, a cubana Karla Suarez, o mexicano Antonio Sarabia e o timorense Luis Cardoso são alguns dos autores do panorama internacional que vão marcar presença. Entre as atividades destacam-se os debates, a feira do livro e uma exposição. Para além disto, tal como no ano passado, uma das grandes apostas será a visita dos escritores às escola do concelho de Sabrosa, sendo que é um público futuro que a organização pretende conquistar.

O festival começa no dia 04 de maio com uma conferência de Miguel Real sobre a escrita intemporal de João Araújo Correia. O segundo dia arranca com a conferência de abertura do Encontradouro, à qual se segue a inauguração da feira do livro e da exposição de fotografia de Georges Dussaud.

Entre 05 e 07 de maio vão estar em cima das mesas-redondas temas como “Qual o lugar da Literatura no conhecimento do mundo?”, “Não se vive impunemente, não se escreve impunemente”, “Poesia com fado dentro”, “Os livros têm Homens dentro” e “Se não há gozo a Literatura é uma atividade insuportável”, num debate que se espera vivo e inovador. O encerramento será levado a cabo por Francisco Seixas da Costa no dia 07 de maio no Espaço Miguel Torga.»


quinta-feira, 28 de abril de 2016

Vilarinho dos Galegos e os seus mascarados


“Vilarinho dos Galegos e os Seus Mascarados” de Antero Neto

O livro "Vilarinho dos Galegos e os seus mascarados" divide-se em duas partes distintas. Na primeira, aborda diversos aspectos que se prendem com a evolução cronológica da localidade de Vilarinho dos Galegos ao longo da sua história, focando temas que vão desde a tentativa de explicação do topónimo, algumas breves notas sobre o "castro", passando pelas Memórias Paroquiais de 1758, pela dissecação de alguns processos judiciais respeitantes à prática do contrabando no séc. XIX, finalizando com um capítulo dedicado à comunidade e tradições judaicas da terra.
Na segunda parte, a obra debruça-se sobre a temática dos rituais com máscara do concelho de Mogadouro e sobre a festa do "Mascarão e da Mascarinha", que deu o mote ao livro. Nos capítulos finais abordam-se igualmente outras festividades de raiz pagã que pontuaram o ciclo festivo da aldeia de Vilarinho dos Galegos.

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[também disponível do autor os seguintes títulos:  “Homens de Granito”, “Marcas Arquitectónicas Judaicas e Vítimas da Inquisição no Concelho de Mogadouro. D. Luis Carvajal Y de La Cueva”, “O Farandulo de Tó e outros apontamentos monográficos”, “As Festas de Inverno e os Mascarados de Valverde”]

quarta-feira, 27 de abril de 2016

“Café Com Letras” – revista de literatura, n.º 2


“Café Com Letras” – revista de literatura, Maio 2016, n.º 2

Já está nas livrarias o número 2 da revista “Café com letras”. Leia a entrevista da escritora, filósofa e activista Marcia Tiburi com Manoel Gustavo de Souza, onde nos fala dos actuais problemas do Brasil e da sua obra “Como conversar com um Fascista”, publicada agora pela editora Nota de Rodapé e a ser traduzida na Suécia, onde a autora esteve recentemente. Leia também o comentário à entrevista, de Rubens Casara. Temos ainda o dossier “A literatura lusófona no Feminino”, coordenado por Ana Raquel Fernandes e textos Julia Coutinho, de Helena Vasconcelos, Maria Helena Serôdio, Maria João Cabrita, Ana Margarida Martins, Maria João Faustino, Carlos Mendes de Sousa, Ana Margarida Martins e a magnífica entrevista de Maria Teresa Horta, feita por Ana Raquel Fernandes e ainda um texto sobre a autora, revisitando a sua obra e vida. Mário Santos escreve a biografia de Christine de Pizan, sábia e “feminista avant la lettre”, nascida em Veneza, em 1364 e um texto sobre a pensadora portuguesa Maria Filomena Molder, por Luís Mendonça. Na crítica, podemos ler textos de Celina Martins sobre Gonçalo M. Tavares, Filipa Melo sobre o último livro de George Steiner, entre outras críticas, Marta Soares sobre o livro de Marisa das Neves Henriques. A crónica é de Possidonio Cachapa e as notícias estão sob a responsabilidade de Samuel F. Pimenta. Um número imperdível!
E ainda poderá encontrar à venda o número 1 da revista.

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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Os Vampiros por Dr. José Afonso

 

“Os Vampiros” de Dr. José Afonso [cd]

1          Os Vampiros   
2          Menino D'Oiro 
3          Canção Do Vai...E Vem           
4          Senhor Poeta  
5          Tenho Barcos Tenho Remos   
6          Vira De Coimbra          
7          Menino Do Bairro Negro          
8          As Pombas     
9          No Lago Do Breu        
10        Canção Longe 
11        Amor De Estudante     
12        Balada De Outono       

José Afonso (1929-1987) gravou Os Vampiros em Coimbra, no Mosteiro de S. Jorge de Milreu, acompanhado à viola por Rui Pato . A canção foi editada em 1963 num EP com etiqueta Discos Rapsódia, juntamente com outras três canções (Menino do bairro negro, Canção vai… e vem e As pombas) sob o título genérico Dr. José Afonso em Baladas de Coimbra.
Quatro anos depois do lançamento do disco, José Afonso escreveu no livro Cantares (ed. Nova Realidade, 1967) estas palavras para justificar a canção Os Vampiros: “Numa viagem que fiz a Coimbra apercebi-me da inutilidade de se cantar o cor-de-rosa e o bonitinho (…). Se lhe déssemos uma certa dignidade e lhe atribuíssemos, pela urgência dos temas tratados, um mínimo de valor educativo, conseguiríamos talvez fabricar um novo tipo de canção cuja actualidade poderia repercutir-se no espírito narcotizado do público, molestando-lhe a consciência adormecida em vez de o distrair. Foi essa a intenção que orientou a génese de Vampiros”.
O que o inspirou? “A fauna hiper-nutrida de alguns parasitas do sangue alheio serviu de bode expiatório. Descarreguei a bílis e fiz uma canção para servir de pasto às aranhas e às moscas. Casualmente acabou-se-me o dinheiro e fiquei em Pombal com um amigo chamado Pité. A noite apanhou-nos desprevenidos e enregelados num pinhal que me lembrou o do rei e outros ambientes brr herdados do Velho Testamento.”» Nuno Pacheco, “Público”

Os Vampiros
Este tema apareceu pela primeira vez num LP intitulado "Dr. José Afonso em Baladas de Coimbra", de 1963. Uma das canções mais emblemáticas de Zeca Afonso.
"No céu cinzento / Sob o astro mudo / Batendo as asas / Pela noite calada / Vêm em bandos / Com pés de veludo / Chupar o sangue / Fresco da manada
Se alguém se engana / Com seu ar sisudo / E lhes franqueia / As portas à chegada / Eles comem tudo / Eles comem tudo / Eles comem tudo / E não deixam nada
São os mordomos / Do universo todo / Senhores à força / Mandadores sem lei / Enchem as tulhas / Bebem vinho novo / Dançam a ronda / No pinhal do rei
Eles comem tudo / Eles comem tudo / Eles comem tudo / E não deixam nada"  
in José Afonso: textos e canções, Assírio e Alvim, 1983

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domingo, 24 de abril de 2016

Do esplendor das coisas possíveis


“Do Esplendor das Coisas Possíveis” de Manuel Veiga

"escrito no mais puro sal ora do desânimo ora da coragem ora do amor ou da revolta e da denúncia o autor persegue-nos numa azáfama de sons cheiros auras ritmos como se nos quisesse ser uma festa permanente de sentidos e de pensares. um constante sobressalto de matizes sombras concretas e logo seguidas de apaziguamentos e ainda da racionalidade cognitiva que faz de alavanca para uma fé de sobrevivência." Isabel Mendes Ferreira (do prefácio)

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Manuel Veiga Nasceu em, Matela, Vimioso (Trás-os-Montes), e vive em Bobadela, concelho de Loures. É licenciado em Direito tendo exercido advocacia alguns anos no início de carreira, que depois prosseguiu como consultor Jurídico em Municípios da Área Metropolitana de Lisboa e mais tarde como Inspector Superior da Inspecção Geral da Educação, onde desempenhou funções no respectivo Gabinete Jurídico.
Entretanto, havia sido redactor de noticiários da Emissora Nacional e Copywriter de publicidade. Colaborou esporadicamente na imprensa diária, designadamente, no “Diário de Lisboa” e em “O Diário”, e regularmente em revistas periódicas sobre temas de natureza política, económica e social, designadamente, a revista “Economia EC”, a revista “Poder Local”, e a revista “SEARA NOVA”, integrando presentemente o Conselho Redactorial desta última.


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[também disponível do autor o título: “Poemas Cativos”]

sábado, 23 de abril de 2016

A música do rio


“A Música do Rio” de Patrícia Aires

Provavelmente influenciada por textos de marca claramente anglo-saxónica, a autora desenrola uma trama narrativa densamente intrincada, onde as personagens surgem claramente envolvidas no fio da meada, em cenários e ambientes onde se fala a língua de Shakespeare. Através das acções, desejos e motivações de cada personagem, o leitor é confrontado com questões centrais do nosso tempo: a (in)finitude do amor, força humana que tanto pode ser destruidora como redentora, os preconceitos cerceadores da liberdade individual, a defesa da natureza, como elemento que a civilização humana deve incluir, partilhar e preservar, e, acima de tudo, os grandes sentimentos que estão na base do sucesso da raça humana entre os seres vivos, a amizade, a generosidade, o perdão, que, inelutavelmente, acabarão sempre por vencer a discriminação, a solidão e o egoísmo.
Escrito num estilo pouco habitual no nosso panorama ficcional, em que a acção das personagens suplanta claramente a importância do autor/narrador, "A música do rio" atrai-nos para uma realidade que, embora diferente, é também a nossa em qualquer parte do mundo.

Patrícia Aires nasceu em França, mas veio viver para Portugal com apenas seis anos, residindo actualmente no concelho de Torre de Moncorvo, distrito de Bragança. Licenciou-se em Sociologia e desde então tem trabalhado em diversas áreas: autarquia, tribunal, museus. Desde cedo revelou inclinação para as letras, tendo ganho alguns concursos literários. “A música do rio” é a sua primeira obra publicada.

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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Discografia completa da Brigada Victor Jara – 40 anos


Discografia completa da Brigada Victor Jara – 40 anos
[caixa + 10 cd’s + livreto]

ESTA CAIXA CONTÉM TODA A HISTÓRIA DA BRIGADA VICTOR JARA, NO QUE AO SEU REPERTÓRIO DIZ RESPEITO. SÃO DEZ CDS E UM LIVRETO COM TODAS AS LETRAS DESSAS CANÇÕES. SE É FÃ DA BVJ NÃO PODE PERDER ESTE PEQUENO TESOURO!


Ao longo destes 40 anos a Brigada Victor Jara editou dez trabalhos discográficos que estão agora reunidos numa edição especial e comemorativa.

A BRIGADA VICTOR JARA comemora em 2015 os seus 40 anos de carreira.

A BRIGADA VICTOR JARA, fundada em 1975, exerceu acção de inegável pioneirismo no labor de recriação da música tradicional portuguesa, a qual constituiu ponto de partida e de referência para o aparecimento de outras formações inseridas na mesma ou em idêntica área de acção musical.

Ao longo destes 40 anos editou dez trabalhos discográficos, que agora ficam disponíveis numa edição especial e comemorativa.

Esta edição é composta por uma caixa, que conterá os dez discos e ainda um livreto com as letras de todas as músicas cantadas nos dez discos da Discografia. pelo Grupo.

Pretendemos que esta edição seja principalmente uma comemoração dos 40 anos da BRIGADA VICTOR JARA, permitindo que os seus inúmeros fãs tenham acesso à mesma.

Membros da banda Brigada Victor Jara: Aurélio Malva; Luis Garção Nunes; Miguel Moita; Manuel Rocha; Arnaldo Carvalho; Catarina Moura; Rui Curto; José Tovim; Quiné Teles

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quinta-feira, 21 de abril de 2016

O lobo do Fojo de Guende


“Signatus – O Lobo do Fojo de Guende” de Isabel Maria Fidalgo Mateus, ilustraçõs de Cristina Borges Rocha

"Isabel Mateus consagra a sua terceira novela ao último grande carnívoro da Península Ibérica: o lobo. Com Signatus, O Lobo do Fojo de Guende a autora põe ênfase na difícil relação estabelecida, ao longo dos séculos, entre esta espécie e o homem em luta constante pelas mesmas presas e pelo mesmo território. A herança cultural dos fojos de vários tipos espalhados pela Península e descritos por autores como Camilo Castelo Branco e Miguel Torga, bem como o uso de veneno são provas fidedignas desse passado conflituoso.
Se ainda durante o primeiro quartel do século XX o lobo habitava em quase todo o território de Portugal, inclusivamente em Lisboa e no Algarve, nos anos 60 a presença daquele já recuava, apesar de ainda ocupar muito do interior do país. Porém, nos anos 80 a situação viria a tornar-se dramática  
̶  nomeadamente por causa do uso de estricnina por parte dos criadores de gado; da pressão da caça; da progressiva falta de presas silvestres para alimentar as alcateias; e, ainda, da destruição e fragmentação do seu habitat, sobretudo pela construção de barragens e de grandes estradas ̶ , levando esta subespécie do lobo-cinzento praticamente à extinção.
O protagonista Signatus e a sua companheira de viagem Deolinda, uma espécie de Fada dos Lobos, serviram de mediadores durante a trama da novela para que lobos, lobeiros e habitantes de Pitões das Júnias e de Vilarinho das Furnas pudessem coexistir pacificamente. Mas os resultados conseguidos por estes pioneiros não foram sempre os pretendidos. Ficou o apelo!
Neste momento, não temos mais de 300 exemplares em zonas protegidas no nosso território e tal deve-se aos esforços do Grupo Lobo – Associação para a Conservação do Lobo e do seu Ecossistema e de outras entidades que com ele colaboram."


«A Deolinda partira logo no dia a seguir em que as crias haviam sido recolhidas em «Santa Maria das Unhas», que é como o povo se refere ao mosteiro. O frei Benito ainda viveu aí mais algum tempo na companhia dos lobitos. Mas assim que eles começaram a responder aos uivos do progenitor e da alcateia, cada vez mais reduzida, e a mastigar de modo voraz os ossos com carne que lhes atirava no átrio, libertou-os. Depois, corria o ano de 1834 quando a população de Pitões o expulsou do mosteiro como, afinal, sucedeu um pouco por todo o reino, e também ele arrumou as trouxas e levou consigo o estritamente necessário para recomeçar a última parte da peregrinação terrena na casa paroquial de Pitões. Contudo, ainda celebrou por mais uns anos a missa da festa em honra da santa, a 15 de agosto, na igreja românica do mosteiro, até que sucumbiu em 1850 como o atesta o historial de Pitões das Júnias.»

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[também disponível da autora os títulos: “O Trigo dos Pardais”, “Outros Contos da Montanha”, “Contos do Portugal Rural / Tales of Rural Portugal” introduction and translation by Patricia Anne Odber de Baubeta; “A Terra do Chiculate – relatos da emigração portuguesa”, “Maria, Manuel et le Autres – Récits de l’imigration portugaise”; “A Viagem de Miguel Torga”, “A Terra da Rainha – Retratos Portugueses no Reino Unido” “Contos do Portugal Rural” edição bilingue: português / chinês, tradução do curso de Mestrado de Tradução de Chinês / Português do Departamento de Português da Universidade de Macau; “Farrusco – Um Cão de Gado Transmontano” ilustrações de Cristina Borges Rocha, “Sultão – O Burreco Que Veio de Miranda” ilustrações de Cristina Borges Rocha; “A Terra de Duas Línguas – II – Antologia de Autores Transmontanos” e “Por Longos Dias, Longos Anos, Fui Silêncio – Uma Breve Antologia de Autoras Transmontanas”]


quarta-feira, 20 de abril de 2016

Diário de William Beckford em Portugal e Espanha


“Diário de William Beckford em Portugal e Espanha”

A sociedade portuguesa nos finais do Antigo Regime, os costumes e os ambientes como se apresentavam aos olhos de um viajante estrangeiro, encontram no Diário do jovem aristocrata inglês William Beckford um repositório de informação que, para além do seu valor literário, constitui a mais extensa das inúmeras referências que deixou sobre Portugal.

Numa época em que a literatura de viagem é bem o testemunho de uma consciência europeia que rompe fronteiras, ao mesmo tempo que reflecte para a esfera pública a intimidade da esfera privada, o Diário de William Beckford em Portugal e Espanha, fixado a partir de manuscritos adormecidos durante mais de um século, reproduz as impressões originárias e integrais do viajante (parte das quais chegou a publicar, ainda assim em forma epistolar) durante uma imprevista, porém prolongada, passagem pela Península Ibérica, entre 1787 e 1788. Reconstruído, fixado e anotado com rigor, o texto deste duplo «Diário Português» e «Diário Espanhol», constitui uma fonte clássica para o estudo da época que sucessivas reedições confirmam nesta tradução de João Gaspar Simões.

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terça-feira, 19 de abril de 2016

pássaro: Filho da Mãe, Torre de Quintela


PÁSSARO
ciclo de música

PÁSSARO – denomina-se assim o ciclo de música que arrancou em 2015 e que leva à região transmontana, e particularmente à cidade de Vila Real, artistas de referência nacional e internacional da música contemporânea, apresentados num espetáculo mensal, em local singular e com lotação reduzida a 100 pessoas.

Pelo Pássaro passaram já nomes como Weyes Blood, Sean Nicholas Savage, JP Simões, Norberto Lobo, Jozef Van Wissem, Tó Trips, emmy Curl, Jennifer Castle e Peixe.
Em locais, o Pássaro posou já no Conservatório de Música de Vila Real, Salão Nobre dos Paços do Concelho de Vila Real, Biblioteca Municipal de Vila Real, Parque Corgo, Centro Cultural Regional de Vila Real, Museu da Vila Velha, Arquivo Distrital de Vila Real e Museu de Numismática e Arqueologia de Vila Real. 


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O virtuoso guitarrista Rui Carvalho apresenta o terceiro e mais recente disco, “Mergulho”, gravado no Mosteiro de Rendufe, em Amares, Braga. A par de Norberto Lobo, Peixe ou Grutera, Filho da Mãe integra um especial conjunto de guitarristas portugueses que leva este instrumento como assunto sério. 'Mergulho', o novo disco com selo da Lovers&Lollypops, será o mote que o levará a fazer ecoar as seis cordas nas paredes altas de uma torre medieval da segunda metade do Séc. XVII. “Mergulho” foi produzido por João Brandão, nos Estúdios Sá da Bandeira, e é fruto de uma residência artística proporcionada pela associação Encontrarte-Amares. O artwork do disco foi desenhado pela Cláudia Guerreiro.

Filho da Mãe atua na Torre de Quintela, uma pequena torre com uma grande história, erguida sobre um maciço rochoso no sopé da Serra do Alvão. Datada na segunda metade do século XII, tudo indica que esta torre medieval tenha sido edificada no reinado de D. Afonso III (1248-1279), por ordem de D. Alda Vasques, que a utilizou como residência senhorial.

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Filho da Mãe
Torre de Quintela, aldeia de Quintela, frequesia de Vila Marim, Vila Real
22h
abertura de portas 21h

Lotação limitada a 60 pessoas 

bilhetes
5€ estudantes / 7€ normal
à venda na


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promotor 
covilhete na mão e Teatro de Vila Real

programador
covilhete na mão

coprodução
covilhete na mão e Teatro de Vila Real

parceiro deste espetáculo
Câmara Municipal de Vila Real

apoio
Câmara Municipal de Vila Real
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Greengrape


Altodouro.com
O Revelador
Transa - Cooperativa Cultural
Traga Mundos 
Universidade FM

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Azulejaria portuguesa e fotografia

“Da Fotografia ao Azulejo” de José Luis Mingote Calderón

Da fotografia ao azulejo. Povo, monumentos e paisagens de Portugal na primeira metade do século XX apresenta e analisa azulejaria portuguesa desse período, que se encontra inscrita em vários espaços, sobretudo públicos, e cujo discurso revela e valoriza Portugal e a sua identidade.
A presente edição, para além de contextualizar a produção artística, concretiza um estudo correlativo da mesma com a sua principal fonte de inspiração — incipientes registos fotográficos presentes em variadas publicações e coleções fotográficas — e que serviu de base a exposição homónima do Museu Nacional de Soares dos Reis.
Propõe-se assim uma visão renovada da nossa história recente contribuindo simultaneamente para a divulgação e salvaguarda deste património.

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domingo, 17 de abril de 2016

25 de Abril n'A Arca da Noé, Galiza


25 de Abril n’A Arca da Noé
dia 23 de Abril de 2016 (sábado)
na A Arca da Noé, Vilar de Santos, Ourense, Galiza


22 de abril, às 22h00, concerto de Leo Minax.

23 de abril:
13h00 – Apresentação do livro infantil "A Nena e o Mar" de Erica Esmoris Casais.

Banca de livros da livraria Traga-Mundos (Vila Real, Portugal) e da libreria Aira das Letras (Allariz, Galiza) – durante todo o dia e noite.

14h30 – Jantar português:
Bolos de bacalhau, pedaços enchidos e alheira grelhados
Caldo verde
Feijoada com arroz branco
Sobremesa + café + vinho ou água
Preço: 15€
(inscrição prévia: por e-mail, facebook, sms para A Arca da Noé ou Traga-Mundos até 22 de abril).

17h30 – Apresentação do livro “Historia de Galicia: Forxando unha cerna indestructíbel” de David Pérez López.

21h00 – Livros e acção cultural na Galiza e Norte de Portugal: apresentação do livro “Hominídeo Humanizado” de António Sá Gué e de “Baralho Poético” do Colectivo Surrealista Galego, organização da Fundación Vicente Risco e da revista Palavra Comum.

22h00 – Concerto de Rui David + Terra Morena + Xoán Curiel.



António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 1 a 30 de Abril de 2016: exposição “Aguarelas de Café” por Cristiana Ferro, na Traga-Mundos, Vila Real;
- dia 24, 25 e 26 de Maio de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no III Seminário “Alimentos e Manifestações Culturais Tradicionais” e II Simpósio Internacional “Alimentação e Cultura: Tradição e Inovação na Produção e Consumo de Alimentos”, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real;
- Maio de 2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Vila Real;
- Junho de 2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Pontevedra, Galiza;
- dias 16 e 17 de Julho de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no PAN - Encontro e Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda, em Morille, Salamanca;
- dias 31 de Julho e 1 de Agosto de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no PAN - Encontro e Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda, em Carviçais, Torre de Moncorvo;
- dia 1 de Outubro de 2016: palestra “Guiné-Bissau, terra sabi!” por António Alberto Alves, na Fundación Vicente Risco, Allariz, Galiza.
- e ao longo de 2016 haverá mais, sempre muito mais...

sábado, 16 de abril de 2016

25 de Abril na Galiza - A Arca da Noé, Vilar de Santos


23 de abril, Celebrando 25 de abril
(a partir das 14h00)


Feira do livro galego-português /
Jantar português /
Concerto de Terra Morena + Rui David + Xoán Curiel


Organiza: A Arca da Noe e Livraria Traga-Mundos (Vila Real)

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Luvuéi – a maior emboscada sofrida pelos Comandos


“Luvuéi – a maior emboscada sofrida pelos Comandos” de Antero Pires

«(...) Quanto à «excelência da ideia», basicamente, o conteúdo do livro, este tem a originalidade de ter sido escrito por um sargento miliciano comando que viveu parte do período final da guerra em Angola. Já tínhamos um contributo de outro sargento miliciano, mas sobre o princípio da guerra. E de outro comando, mas sobre a Guiné. O Autor consegue transmitir o reverso e o anverso da guerra. Por um lado, as baixas, especialmente na pior emboscada sofrida por tropas comandos; por outro, o exemplo de alguns líderes, a solidariedade/camaradagem que cria laços para a vida… E também revela sensibilidade e humildade, demonstrando sentimentos humanos sublinhados na guerra, tal como, oportunamente, o prémio Nobel Albert Camus referiu n’A Peste, ou seja (cito de memória): «as grandes calamidades, incluindo a guerra, revelam o muito de mau que existe no homem, mas também o muito de bom…» Sentimentos bem marcantes, desde o espírito do Natal ao medo, embora controlado, quer da mata, quer da tempestade… o que me recorda Natais em Angola e na Guiné e o grande tornado na Guiné, articulado com um assalto inimigo…» (M. Barão da Cunha da Nota Prévia)

Antero dos Inocentes Pires nasceu em Bragança, em 1951, onde estudou até ao antigo 7.º ano (incompleto). Com 19 anos veio para Lisboa, ingressando no Ministério das Finanças como Aspirante Provisório.
Em 10.10.1972 iniciou o serviço militar obrigatório no RI5 – Caldas da Rainha, onde concluiu o 1.º ciclo do CSM, tendo sido convocado para fazer provas de ingresso no curso de comandos. Em 17.01.1973, ainda soldado miliciano, embarcou para Angola. De 25.01 a 17.05.1973 frequentou o 26.º curso de comandos no CIC – Centro de Instrução de Comandos – Angola, no final do qual recebeu o crachá e foi graduado em furriel miliciano. De 17.05.1973 até 03.01.1975 integrou a 2042.ª companhia de comandos, tendo operado na Zona Militar Norte e na Zona Militar Leste, ambas da Região Militar de Angola, integrando também o recém-formado Batalhão de Comandos 11 – Amadora a partir de 09.08.1974. Foi louvado pelo Exmo. Comandante do CIC em O. S. n.º 170 de 23.07.1974.
Em 07.02.1975 regressou ao Ministério das Finanças, onde exerceu funções até 31.05.2006, data em que passou à situação de aposentação. Coleciona pedras que recolhe na Natureza, valorizando exclusivamente a vertente estética dos exemplares. Sito na aldeia de Montesinho, e aberto ao público em horário sazonal, tem um espaço expositivo onde mostra os mais belos exemplares da sua coleção.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível os títulos de autores transmontanos sobre a Guerra Colonial: “Angola – O Conflito na Frente Leste” de Benjamim Almeida, “A Última Estação do Império” de António Chaves, “Ultrajes na Guerra Colonial” de Leonel Olhero, “Os Heróis e o Medo” de Magalhães Pinto, “De Bragança a Macau” de Isaías Teles; “Angola 1975 – Testemunho de uma Tragédia” de José Manuel Coelho]


quinta-feira, 14 de abril de 2016

A Morte de Germano Trancoso


“A Morte de Germano Trancoso” de José Mário Leite

«Em Maio de 1976, Germano Trancoso, um abastado agricultor, morre em sua casa, aparentemente de causas naturais. Assim parecia e assim o julgava o seu filho mais novo, Gabriel. Uma carta vinda de França, pouco tempo depois, dando-lhe conta da morte do seu irmão, veio abalar essa convicção. Decidido a apurar a verdade por trás de todas as aparências, Gabriel inicia uma viagem ao interior profundo, religioso, místico e supersticioso da sua aldeia, onde se escondem velhos segredos seculares cuja revelação, a par com a interpretação de misteriosas gravações em pedras de granito, darão um contributo para a possível explicação dos dramáticos acontecimentos. Na sua procura inquieta e preocupada, o protagonista revisita lugares, tradições, devoções, superstições, factos, histórias e lendas característicos da sociedade rural no nordeste transmontano, desde a sua infância até ao terceiro quartel do século xx.»

José Mário Leite, natural da Junqueira de Vilariça, Torre de Moncorvo, é colaborador regular de jornais e revistas do Nordeste (Voz do Nordeste, Mensageiro de Bragança, MAS, Nordeste e CEPIHS). Publicou “Cravo na Boca” (teatro) e “Pedra Flor” (poesia), estando representado na colectânea “A Terra de Duas Línguas – Antologia de Autores Transmontanos”. Foi Administrador Delegado da Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana e Vereador na Câmara Municipal de Torre de Moncorvo. É Diretor-Adjunto no Instituto Gulbenkian de Ciência, Vice-Presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes e Presidente da Assembleia Municipal de Torre de Moncorvo.

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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Especiarias e Plantas Condimentares – Origem, Composição e Utilizações


“Especiarias e Plantas Condimentares – Origem, Composição e Utilizações” A. Proença da Cunha e Odete Rodrigues Roque

O livro didático “Especiarias e Plantas Condimentares: origem, composição e utilizações” pretende dar, em língua portuguesa, uma informação credível e atualizada, que possa interessar, não só aos estudantes do ensino superior da área da saúde, como a todos os que intervêm nos problemas dietéticos. Sempre as especiarias e as plantas empregues como condimento têm acompanhado o homem, para tornarem os alimentos mais agradáveis, realçar o seu sabor, mas, também, para melhor os conservar, estimular a digestão e, em muitos casos, porque muitas delas, têm propriedades terapêuticas, têm sido usadas como medicamentos. Contudo, presentemente, o uso destes produtos veio revolucionar os aspetos dietéticos não só, no sentido de diminuir a quantidade sal na nossa alimentação, como, ao criarem novos sabores, tornar mais agradáveis os alimentos e estimularem o apetite; acresce, ainda, o interesse de muitas destas plantas nos cuidados primários da saúde, na cosmética e nas indústrias agroalimentares. 
Trata-se de um livro estruturado em duas partes. A primeira, compreende monografias das especiarias clássicas (11 monografias gerais com indicação das espécies relacionadas), na segunda parte, são tratadas outras plantas condimentares (55 monografias com indicação de espécies afins), indicando-se, em cada monografia, nome científico, origem, habitat, nomes vernáculos de Portugal e do Brasil, constituintes, respetivas utilizações e espécies afins também usadas ou de emprego fraudulento. Como, quase todas, são plantas aromáticas, é sempre feita referência ao respetivo óleo essencial e à sua utilização. As fotografias que ilustram a obra são originais, obtidas, na sua maioria pelos Autores, tendo as restantes a indicação da sua origem. O livro inclui, ainda, um prefácio elaborado por Lígia Maria Ribeiro Pires Salgueiro Silva Couto, Professora Catedrático da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, a quem os autores agradecem.

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[também disponível os títulos: “Plantas Aromáticas em Portugal – caracterização e utilizações” de A. Proença da Cunha, José Alves Ribeiro, Odete Rodrigues Roque, “Culturas e Utilização das Plantas Medicinais e Aromáticas” de A. Proença da Cunha, Odete Rodrigues Roque, Natália Gaspar, “Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia” de A. Proença da Cunha, Alda Pereira da Silva, Odete Rodrigues Roque, “Plantas na Terapêutica Farmacologia e Ensaios Clínicos” de A. Proença da Cunha, Frederico Teixeira, Alda Pereira da Silva, Odete Rodrigues Roque, “Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa – constituintes, controlo, farmacologia e utilização” de A. Proença da Cunha, Odete Rodrigues Roque, “Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia” de A. Proença da Cunha, Alda Pereira da Silva, Odete Rodrigues Roque, Eunice Cunha, “Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais – composição e aplicações” de A. Proença da Cunha, Odete Rodrigues Roque, Maria Teresa Nogueira; “Flora e Avifauna do Concelho de Moimenta da Beira” de António Luis Crespí, Adriano Sampaio e Castro, Álvaro Rua Martins, Paulo Travassos, Mário Santos; “Flora e Vegetação do Vale do Rio Corgo” de António Luís Crespi, Isabel Garcia-Cabral, Carlos A. Castro, Paulo Almeida, João F. da Rocha, Álvaro Rua Martins; “Guia Artesanal de Plantas Selvagens - usos culinários, medicinais, hortícolas e artesanais” ilustrado, escrito, encadernado por Rita Roquette e David Michael Allison; “Artes de Cura e Espanta-Males – espólio de medicina popular recolhido por Michel Giacometti” Ana Gomes de Almeida, Ana Paula Guimarães, Miguel Magalhães (coords.), “Medicina Popular – ensaio de antropologia médica” de António Fontes e João Gomes Sanches, “Plantas e Saberes – No Limiar da Etnobotânica em Portugal” Amélia Frazão-Moreira, Manuel Miranda Fernandes (org.), "Ervas e Mezinhas na cozinha e na saúde" M. Margarida Pereira-Muller; “Salada de Flores”, “Sementes à Solta” e “Hortas Aromáticas” de Fernanda Botelho, ilustrações de Sara Simões, “As Plantas e a Saúde – Guia prático de remédios caseiros” de Fernanda Botelho; “erva uma vez... estórias cozinhadas com aromas!” autores: Luís Alves – Ervas aromáticas, Patrícia Vilela – Receitas, Nelson Garrido – Fotografia, Pedro Botelho – Design; “Plantas Aromáticas, Medicinais e Condimentares” – dvd – cursos de jardinagem 1]

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Traga-Mundos a votos: livraria preferida dos portugueses!

A livraria Traga-Mundos está a votos a nível nacional em Portugal - até 15 de Maio de 2016.

- em 2014 a livraria Traga-Mundos ficou classificada em 6.º lugar;
- em 2015 a livraria Traga-Mundos ficou classificada em 4.º lugar – a melhor classificada no Norte de Portugal;

Para votar:
- entre no questionário;
- escolha o distrito de Vila Real;
- escolha a opção “Traga-Mundos em Vila Real”.

OBRIGADO!
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domingo, 10 de abril de 2016

com Manuel María, Outeiro de Rei, Galiza

foto Adelaide Jordão
«Decorreu, no passado sábado, 9 de Abril, a segunda jornada da iniciativa CULTURA QUE UNE, no âmbito das escolas. O grupo de professores envolvidos deslocou-se a Outeiro de Rei, perto de Lugo, onde está sediada a casa museu Manuel Maria, o poeta homenageado, este ano, pelas Letras Galegas. Como surpresa e grande privilégio, pode o grupo dialogar com a viúva do poeta, que estava presente, e que, com entusiasmo e muita alegria, nos revelou aspectos da sua convivência de muitos anos com Manuel Maria. O jornal local deu nota da nossa passagem pelo local.» Helena Gil Coutinho, Tertúlia de João de Araújo Correia

"A Casa Museo Manuel María acolleu na xornada do sábado dúas iniciativas que xiraron arredor do autor ao que este ano se lle dedica o Día das Letras Galegas. Dunha banda, as XXV Xornadas de Lingua e Literatura da CIG-Ensino e da AS-PG e, doutra banda, a xuntanza de traballo da iniciativa Cultura que Une, que perfila actividades sobre as obras de Manuel María e Miguel Torga.

A Casa Museo Manuel María tamén abeirou este sábado unha xuntanza de traballo no seo da iniciativa Cultura que Une na que participaron a Fundación Vicente Risco, a Tertúlia João de Araújo Correia, a Livraría Traga-Mundos de Vila Real e Ponte nas Ondas, amais de profesores e profesoras a título individual.

foto Helena Gil Coutinho
En declaracións a Sermos Galiza, Luís Martínez Risco sinala que a xornada deste sábado foi “unha continuidade da que tivo lugar o 3 de marzo para concretarmos a metodoloxía que nos permita facer intercambios de alumnado, agrupamentos escolares e de profesorado entre colexios de Galiza e de Portugal arredor do eixo das obras de Manuel María e Miguel Torga”. Non se trata só dun intercambio de alumnado, tamén se traballará nos eidos do patrimonio histórico, no ecolóxico, no lingüístico...

O grupo de traballo estudará até xuño o programa de actuación co fin de que no inicio de curso os centros poidan implementar as medidas acordadas de maneira flexíbel, segundo nos conta Luís Risco, da Fundación Vicente Risco." In Jornal SERMOS GALIZA