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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

José Afonso - Andarilho nas Astúrias


“José Afonso – Andarilho nas Astúrias” de Mário Correia

Un hombre muy serio y muy riguroso. No tenía nada que ver con otros cantautores que eran tipos más ligeros, más triviales, él era una persona muy interesante y muy comprometida.

No segundo ano que veio, José Afonso foi apoteótico. Uns meses antes tinha acontecido a Revolução dos Cravos e quando ele começou a cantar «Grândola Vila Morena», a Guarda Civil começou a desalojar as pessoas do carvalhal, mas toda a gente continuou a cantar.


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os seguintes títulos do autor: “Toques de Sinos na Terra de Miranda” – contém CD-ROM, “Histórias de Vida dos Gaiteiros do Planalto Mirandês ...Que de Fol’gaita Tocavam”, “Tamborileiros & Fraiteiros da Terra de Miranda”; “Pairavam Abutres nas Arribas” e “Que é Feito do Pastor João?” (novela)]

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Que é feito do Pastor João?

 

“Que é Feito do Pastor João?” de Mário Correia

Que é feito do Pastor João? é uma Novela histórica cuja acção decorre em 1941 em terras de Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo, baseada em factos verídicos.

«Não, não! Nunca mais soubemos nada dele. Nadinha! Também, sem família nem ninguém mais chegado a ele, quem é que se ia importar mais com o que lhe aconteceu? Cá na aldeia, nos primeiros dias ainda se foi falando no assunto mas passado pouco tempo já ninguém se lembrava mais disso. Se a gente fosse andar sempre a falar do que se passa!... A vida continua, não é? Mas olhe bem para o que lhe digo: o pastor João meteu-se nalguma! De certeza! Então ia lá desaparecer assim sem mais nem menos, sem motivo nenhum?! De um dia para o outro, zás!, desaparecia sem deixar rastro! Nah! Não me fio! Pode escrever aí: meteu-se nalguma alhada! Sabe: puseram para aí a correr que ele terá caído nalguma fraga e que a bicharada já lhe terá comido a carne! Nah! Eu cá não acredito: conhecedor como ele era daquelas canadas e ladeiras havia lá fraga que o atraiçoasse! Sim, sim, bem sei que tem para lá uns poços do inferno, mas ele era listo e nessas não se metia. Isto é o que se dizia, fique vossemecê a saber. Mas deixe que lhe pergunte: vai mesmo escrever um livro sobre a vida do pastor João?! Não sei o que é que tem de contar mas vossemecê é que sabe!...»

Mário Correia (Praia da Granja, 1952) iniciou em 1970 o seu percurso de crítico e divulgador das músicas tradicionais e populares, bem como de expressão folk e étnica, na revista MC-Mundo da Canção (criada em 1969), da qual chegou a exercer o cargo de director entre 1976 e Abril de 1998.
Como divulgador da música tradicional e popular portuguesa, assim como das suas congéneres europeias e latino-americanas, publicou numerosos artigos em jornais nacionais e revistas, quer nacionais quer estrangeiras. Realizou, também, durante cerca de cinco anos, alguns programas de rádio (RCP/Porto, RDP-Antena 1 e Rádio Nova-Porto/RCP-Lisboa).
Entre 1990 e 1998 integrou a equipa responsável pelo Festival Intercéltico do Porto e, desde 2000, realiza o Festival Intercéltico de Sendim, integrado nas actividades do Centro de Música Tradicional Sons da Terra, fundado em 2001 e com sede em Sendim (Miranda do Douro), com um catálogo de edições de recolhas musicais da tradição oral portuguesa que já ultrapassa uma centena e meia de títulos publicados.
Investigador na qualidade de membro colaborador do IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional) da Universidade Nova de Lisboa, tem vindo a publicar, regularmente, várias obras consagradas às temáticas musicais. Membro da Academia de Letras de Trás-os-Montes e vice-presidente da Associaçon de la Lhéngua i Cultura Mirandesa.
Foram-lhe atribuídos os seguintes prémios: XII Prémio Europeu de Folklore Agapito Marazuela (2007 – Segovia, Espanha) e Chosco de Oro (2010 – Navelgas, Astúrias). No ano de 2012 o Governo de Portugal concedeu-lhe a Medalha de Mérito Cultural.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os seguintes títulos do autor: “Toques de Sinos na Terra de Miranda” – contém CD-ROM, “Histórias de Vida dos Gaiteiros do Planalto Mirandês ...Que de Fol’gaita Tocavam”, “Tamborileiros & Fraiteiros da Terra de Miranda”; “Pairavam Abutres nas Arribas” (novela)]

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Cantigas de cegos - Galiza e Norte de Portugal



“Cantares da Cega do Covelo – Lucía da Conceição Fernándes” por Xosé Lois Foxo
estudio etnográfico: Xosé Rodríguez Cruz
correción lingüistica: Mário Correia
livro + cd

reúne 50 melodias inéditas galaico-portuguesas, muitas delas de cariz medieval e que podem vir a contribuir para a diversificação do reportório das bandas de gaitas

«O livro descreve a vida dos cegos que davam cantigas em troca de esmolas “Cantares da Cega do Covelo” é uma homenagem a Lucía da Conceição Fernándes, uma cantora e música, cega de nascença, que percorreu o norte de Portugal e a Galiza espalhando um tipo de cultura popular hoje praticamente extinta. Apresentado em Aveiro, o livro “Cantares da Cega do Covelo”, complementado por um cd com alguns desses mesmos cantares, é um importante trabalho de investigação e divulgação de um património etno-cultural quase extinto, em que, para além do tributo a Lúcia Fernándes, o autor, Xosé Lois Foxo, descreve a vida dos cegos que percorriam aldeias para pedirem esmola, em troca das cantigas com que alegravam esses “povos”, e inventaria muitas das letras e músicas dessas cantigas populares. “Foram precisamente estes músicos anónimos de carácter popular que guardaram e difundiram a música da Galiza e do Norte de Portugal, servindo de ligação entre o passado e o presente”, escreve Pedro Silva, vereador da cultura da autarquia aveirense, no prefácio deste livro editado pela Escola Provincial de Gaitas da Deputación de Ourense, com colaboração da Câmara Municipal de Aveiro e do Concello de Ourense. 

Lúcia Fernándes nasceu a 22 de Julho de 1932, em S. Vicente da Raia (concelho de Chaves), onde, muito nova, começou a cantar e a tocar. Quando tinha 22 anos de idade, chegou à sua terra Manuel António Oliveira da Silva, um cantor popular, nascido em Esmoriz (concelho de Ovar), com quem se casou. Ambos cantaram em inúmeras terras do Norte de Portugal, da Galiza, de Leão e das Astúrias. O instrumento que tocavam para acompanhar as suas cantigas era a mandolina napolitana de quatro cordas duplas, um instrumento então muito do agrado dos músicos populares. Actualmente, Lúcia Fernándes reside no lugar de Covelo (concelho de Viana do Bolo). Manuel da Silva faleceu em 2002, com 86 anos de idade. O casal teve duas filhas, Irasí e Irene, cada uma delas com três filhos. C.» [Correio do Vouga]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor: "Os Segredos da Gaita", "Músicas do Caurel - Cantares da Serra" Volume II, "Músicas do Caurel - Cantares da Serra" Volume III, "Cantares da Terra das Frieiras - A Gudiña" Volume I, "Cancioneiro Oencia e Contorna" 3 cd + 1 dvd, "Os Últimos Brindeiros de Forgas", "Cantareira de Barro de Arén - Manuela Cortizo Medal" contén CD e DVD]

sábado, 5 de outubro de 2013

Apresentação de obras de Mário Correia

Apresentação de 4 livros de Mário Correia
pelo autor
11 de Outubro de 2013 (sexta-feira), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


Mário Correia fundador do Centro de Música Tradicional “Sons da Terra”, em Sendim e da editora e produtora musical com o mesmo nome – é, de igual modo, o mentor e organizador do “Festival Intercéltico de Sendim”, que teve a 14.ª edição no início de Agosto.
É um etnomusicólogo herdeiro do corso Michel Giacometti, pois ouve como ninguém os “ritmos e as melodias ancestrais” das gentes nordestinas. Recolhe, há vários anos, os “tesouros musicais” da Terra de Miranda, registando e dando a conhecer a tradição musical oral que, sem o seu labor e empenho, se arriscava a desaparecer. Graças à sua investigação, uma parte significativa da musicologia transmontana está preservada, registada em suporte fiável e a ser divulgada.
O Centro Sons da Terra guarda um acervo apreciável de música autóctone e tradicional, sendo igualmente um centro de investigação e estudo aberto a todos aqueles que se interessam pela música tradicional.

Serão apresentados as seguintes obras de Mário Correia: “Toques de Sinos na Terra de Miranda” (contém CD-ROM), “Histórias de Vida dos Gaiteiros do Planalto Mirandês ...Que de Fol’gaita Tocavam”, “Tamborileiros & Fraiteiros da Terra de Miranda” e “Pairavam Abutres nas Arribas” (contos).

A sessão contará com a participação de Henrique Fernandes, gaiteiro e tamborileiro, de Sendim (Langa-Lenga).

Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 4 a 24 Outubro de 2013: exposição de trabalhos de alunos da Escola Secundária de S. Pedro sobre a obra " A menina a ler" do escultor Maurício Penha;
- 12 de Outubro de 2013 (sábado), pelas 15h30: apresentação do livro “Crimes Psicológicos em Mentes Perversas – Tempos de Guerras Citadinas” de António Pena Gil;
- 12 de Outubro de 2013 (sábado), pelas 21h00: Curso de Iniciação à Prova de Vinho [Prova dos Cinco (sentidos)];
- 20 de Outubro de 2013 (3.º domingo do mês), pelas 7h30: passeio pedestre pelo Douro Vinhateiro (Aldeia de Provesende) por Lagoa Trekking;
- 11 de Novembro de 2013 (segunda-feira): São Martinho e Magusto na Traga-Mundos [Prova dos Cinco (sentidos)];
- 16 de Novembro de 2013 (sábado), pelas 21h00: Curso de Prova de Vinho do Porto [Prova dos Cinco (sentidos)];
- 17 de Novembro de 2013 (domingo), pelas 15h00: visita a Coimbra de Mattos [Prova dos Cinco (sentidos)];
- 18 de Janeiro de 2014 (sábado), pelas 21h00: Curso “Harmonizar vinho e gastronomia” [Prova dos Cinco (sentidos)];
- 25 de Janeiro de 2014 (sábado); pelas 20h00: jantar vínico no restaurante Terra de Montanha. [Prova dos Cinco (sentidos)].

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Baseada em factos verídicos...


“Pairavam Abutres nas Arribas” de Mário Correia

«E quando no cimo da Rua da Igreja lhes saiu ao caminho o compadre regedor, Germán García – o Germano, como sempre lhe chamavam na aldeia da Freixiosa – não correspondeu à sua saudação e, olhando-o com desprezo, exclamou:
- Seu merdas! Seu merdas!
O compadre regedor nunca tinha visto tamanho ódio e desprezo na cara do Germán García e afastou-se sem nada mais dizer, acelerando o passo. Ninguém reparou mas sob as arribas pairavam abutres.»

Novela histórica cuja acção decorre em tempos da Guerra Civil de Espanha, vivida na aldeia raiana de Freixiosa (concelho de Miranda do Douro) e baseada em factos verídicos relatados por alguns dos seus habitantes, recolhidos pelo autor entre os anos de 1997 e 2012.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os seguintes títulos do autor: “Toques de Sinos na Terra de Miranda” – contém CD-ROM, “Histórias de Vida dos Gaiteiros do Planalto Mirandês ...Que de Fol’gaita Tocavam” e “Tamborileiros & Fraiteiros da Terra de Miranda”]


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

...Que de Fol'gaita Tocavam


“Histórias de Vida dos Gaiteiros do Planalto Mirandês - ...Que de Fol’gaita Tocavam” de Mário Correia

Fruto de uma intensa pesquisa, esta obra resgata do esquecimento os gaiteiros das Terras do Planalto Mirandês, desde o fim do século XIX à entrada no novo milénio. Face à escassez de documentos escritos, Mário Correia socorreu-se sobretudo dos testemunhos daqueles que os conheceram, procurando, sempre que possível, obter informações relativas à técnica, ao repertório, à zona de influência, à aprendizagem e à origem da gaita-de-foles.

«José Maria Fernandes – O Gaiteiro de Urrós
Quem já teve a oportunidade de o ver e ouvir tocar numa das muitas ocasiões festivas vividas pelas comunidades rurais da Terra de Miranda, de imediato concluiu estar na presença de um gaiteiro verdadeiramente expressivo de uma tradição de seculares origens, desempenhando funções rituais e culturais de reconhecido prestígio social. De facto, José Maria Fernandes permanece como um dos mais expressivos gaiteiros tradicionais no contexto cultural da Terra de Miranda.
Residente em Urrós, aldeia do concelho do Mogadouro na qual nasceu em 15 de Abril de 1934, José Maria Fernandes destaca-se pela invulgar combinação de talento e virtuosismo com capacidade e instinto de entretenimento, sendo mesmo um caso único, que não hesitamos em considerar como constituindo um derradeiro exemplo de uma tradição que, tanto quanto nos é dado conhecer, apenas encontra actualmente paralelo em Júlio Prada, gaiteiro de Ungilde, aldeia sanabresa ao lado das terras de Bragança. Na verdade, José Maria Fernandes frequentemente ensaia passos de dança, procurando estimular todos quantos assistem às suas execuções, fazendo-o com desenvoltura e elegância e gerando momentos de íntima comunicação com o auditório.
José Maria Fernandes aprendeu a tocar gaita-de-foles com cerca de doze anos de idade, tendo como mestre seu pai (o qual, por sua vez, aprendera com seu avô), do qual aprendeu a esmagadora maioria do repertório. Todo um ambiente musical familiar que foi decisivo para a alegria e o entusiasmo com que se dedica às suas funções gaiteiras.
Do mesmo modo, não podemos deixar de registar pormenores tão surpreendentes como reveladores da sua técnica instrumental, que referenciamos como «fragmentos da digitação fechada» (levanta-se um dedo de cada vez tapando o imediatamente inferior a cada nota, excepto no que se refere à mão direita, na qual se chegam a levantar três de uma só vez). O que porventura constituirá um resquício de seculares influências asturianas, onde a técnica da digitação fechada é amplamente utilizada pelos gaiteiros tradicionais (e não só).
No que se refere ao seu vasto repertório, importa desde já verificar que o mesmo transcende amplamente os emblemáticos «laços» das danças dos pauliteiros, apresentando espécimes de religiosa funcionalidade, modas de baile e de terreiro, espécimes de rondas e de peditórios e cantigas populares (não só da área mirandesa mas também de toda a vasta terra transmontana, com «passagens» por temas beirões e minhotos).»
Texto: Excerto do livrete do CD «José Maria Fernandes, Gaiteiro de Urrós, Mogadouro» - Colecção «Gaiteiros Tradicionais» nº7 - Mário Correia / Sons da Terra, 2000

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também o título: “Toques de Sinos na Terra de Miranda” – contém cd-rom]

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Toques de sinos em CD-ROM


“Toques de Sinos na Terra de Miranda” de Mário Correia [contém CD-ROM]
É a primeira edição discográfica do género em Portugal "Toques de Sinos na Terra de Miranda" compila registos sonoros reais de uma dezena de aldeias da região do planalto mirandês. O álbum vai ser colocado no mercado através de uma edição do Centro de Música Tradicional Sons da Terra, de Sendim, em Miranda do Douro.
Apesar da existência de alguns registos esporádicos de toques de sinos, o disco representa um trabalho pioneiro de estudo, análise e recolha. Segundo Mário Correia, director do Centro e autor da obra, a recolha preserva sons característicos de aldeias que estão a desaparecer - em muitos dos casos, a evolução tecnológica está a aniquilar um património tradicional, uma vez que os sinos estão a ser substituídos por mecanismos eléctricos. Para Mário Correia, este trabalho representa também uma homenagem aos velhos tocadores de sinos das aldeias do planalto mirandês.
Por outro lado, o CD é ao mesmo tempo o retrato sonoro da paisagem. "Parafraseando Michael S. Rose, "uma igreja não deve ser apenas vista, mas também ouvida". Na opinião do especialista, os visitantes dos templos, muitas das vezes, apenas contemplam o seu estilo arquitectónico ou o seu espólio, mas uma igreja é muito mais do que isso – é também o seu património sonoro, salienta o autor.
Os sinos e as campainhas acompanham o homem desde tempos imemoriais, assumindo várias e distintas funções, mas sempre estando presentes nos momentos mais importantes da vida colectiva. Para lá de se destinarem a produzir determinados sons, com usos específicos e funções, trata-se de um instrumento de todo indissociável dos ciclos vitais do Homem, não raras vezes assumindo as funções de rituais e usos mágicos. E da paisagem sonora já desapareceram muitos dos sons determinados pelas actividades agrícolas, fazendo-se cada vez mais ouvir os ruídos de algum desenvolvimento. Francisco Pinto [Jornal de Notícias]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...