Mostrar mensagens com a etiqueta José Braga-Amaral. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta José Braga-Amaral. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Os segredos de Constança


“Os Segredos de Constança” de José Braga-Amaral, ilustação Nósnalinha

Constança, princesa do Reino da Terra Nova, é uma menina ainda pequenina, mas diferente de todas as outras. Para além de ter os cabelos de ouro e os olhos da cor das amêndoas doces, é também preguiçosa, vaidosa e às vezes teimosa, mas muito doce.

Tanta é a sua imaginação que criou os seus próprios segredos: histórias de encantar com fadas e princesas, ratinhos e bailarinas, jardins de retratos, presépios e pássaros com sobrancelhas que são asas de voar.

Os Segredos de Constança são dez histórias de encantar com cheirinho de verdade e dez recados para dar.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor os seguintes títulos: “Cinco histórias num instante”, ilustrações de Helena Lobo; “O Contador de Histórias dos Jardins Suspensos”, desenhos de Fernando Guichard; “Por Debaixo da Pele do Douro”, pinturas de Odete Marília; “quartos de lua e folhas de outono”, fotografias do autor; “lápis, pincel e almas...”, desenhos de Helena Lobo; “na pele do rio”, óleos de Odete Marília, “Quero Dizer-te, Amor”, pinturas de Júlia Fernandes; “palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação; “à conversa com João de Araújo Correia” (teatro), “A Plebeia” (romance)]


segunda-feira, 21 de março de 2016

A Plebeia - o Douro


“A Plebeia” de José Braga-Amaral

«”A Plebeia” é uma saga familiar. Vale principalmente como documento histórico, social e humano. A região do Douro, desde os dias trágicos da filoxera até aos nossos dias, está ali retratada com fidedignidade cuidadosamente documentada. É de certo modo um romance de matriz histórica, a fazer lembrar os que Alves Redol (sobretudo este) e Sousa Costa dedicaram ao Douro. Nomeadamente é dada atenção às clivagens de classe, numa região em que havia (e porventura ainda haverá, embora em menor grau) uma linha rígida a separar senhores e servos. Nesse aspecto, o romance é exemplar. O enredo assenta numa história verosímil, capaz de “apanhar” o Leitor. A trama central é enriquecida com histórias subsidiárias, à maneira dos grandes romances de época, mas sem nunca “perder o pé”. » A.M. Pires Cabral

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: “à conversa com João de Araújo Correia” “Cinco histórias num instante”, ilustrações de Helena Lobo; “O Contador de Histórias dos Jardins Suspensos”, desenhos de Fernando Guichard; “Por Debaixo da Pele do Douro”, pinturas de Odete Marília; “quartos de lua e folhas de outono”, fotografias do autor; “lápis, pincel e almas...”, desenhos de Helena Lobo; “na pele do rio”, óleos de Odete Marília, “Quero Dizer-te, Amor”, pinturas de Júlia Fernandes; “palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação]

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Amor, amor, amor...


“Quero Dizer-te, Amor” de José Braga-Amaral, pinturas de Júlia Fernandes

«Lido “Quero dizer-te, amor”, o mais recente livro de poesia de José Braga-Amaral, ocorre-nos que raramente se tem lido na nossa literatura uma tão veemente e intensa profissão de fé num amor perdido ou ausente ? embora reencontrado e presente pela memória das horas ácidas da sua vigência.
Comoventes e violentos, estes versos são uma versão enraivecida pela dor da suave cantiga de João Roiz Castelo Branco, que começa: “Senhora, partem tão tristes/ Meus olhos por vós, meu bem”. Tem a mesma força magoada e persuasiva, embora transfigurada e ampliada pela incapacidade do poeta de aceitar o apartamento.
Amor, amor, amor ? eis o Leitmotiv do livro. Neste livro, tanto se celebra o amor físico, que nos queima por fora, como o amor espiritual, que nos queima por dentro. Às vezes o poeta parece libertar-se da obsessão e sai do seu mundo interior, devastado pela ausência do amor. Divaga então pelo mundo que o cerca, mas acaba por regressar sempre, vencido, ao lugar do amor ou usar esse mundo exterior como metáfora do amor nos seus vários momentos: sedução, consumação, êxtase.» A. M. Pires Cabral

José Braga-Amaral é natural de Paranhos, Porto, onde nasceu em 1959. Aos 12 anos fixou residência no Douro, em Peso da Régua, tendo ainda vivido no Porto durante parte da sua adolescência e juventude por motivos académicos. Para além disso, viveu em Braga, Cabo Verde e Parada do Bispo. Depois de frequentar os cursos de engenharia e direito, ter sido professor do ensino preparatório e secundário, profissional de seguros e formador do ensino profissional, opta pelo jornalismo profissional, tendo sido colaborador em vários órgãos de comunicação social como RDP / Alto Douro, O Comércio do Porto, Correio do Minho e ainda chefe de redação, redator e diretor adjunto da revista Tribuna Douro. Em simultâneo frequentou a licenciatura científica de Língua Portuguesa e História de Portugal e concluiu o curso de Técnico Profissional de Arquivos.
Tem 25 anos de vida literária, com 27 obras publicadas em todos os géneros literários, desde romance, crónica, teatro, literatura infanto-juvenil e História, das quais dez títulos são, supostamente, poesia. Está publicado em várias antologias literárias e revistas, em Portugal, na Galiza e em Cabo Verde. Entretanto foi ator, encenador e fundador da Tertúlia de João de Araújo Correia.
Atualmente, a viver em Caldas do Moledo, é formador e criativo em todas as áreas da comunicação e do marketing, jornalista freelancer e escritor.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: “à conversa com João de Araújo Correia” “Cinco histórias num instante”, ilustrações de Helena Lobo; “O Contador de Histórias dos Jardins Suspensos”, desenhos de Fernando Guichard; “Por Debaixo da Pele do Douro”, pinturas de Odete Marília; “quartos de lua e folhas de outono”, fotografias do autor; “lápis, pincel e almas...”, desenhos de Helena Lobo; “na pele do rio”, óleos de Odete Marília; “palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação]

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Crónicas do Douro

“Agora, Nós” de josé braga-amaral

São estas as crónicas, mais ou menos efémeras, mas jamais desprovidas de valores e mensagens, que aqui vos deixo, escritas com a liberdade que se exige a quem escreve para si a falar de nós, impondo-se ao objectivo de ser útil ao leitor e à sociedade, aos que concordam e, sobretudo, aos que discordam de uma forma de dizer ou de pensar as coisas que encontramos nas esquinas da realidade, ou, por qualquer razão nos entram pela existência adentro.


«Gosto muito da escrita de José Braga-Amaral. O cuidado que põe na escrita possui algo de extremoso, porque resulta de um acto de amor e de uma demonstração de grandeza. Amor pela língua, grandeza em a desposar no imemorial leito da criação.»

José Braga – Amaral nasceu em Paranhos – Porto em 20/02/1959. Filho do médico duriense Manuel Costa Amaral, desde muito cedo começou com a sua actividade literária no e sobre o Douro, que conheceu a partir dos onze anos de idade, onde nunca deixou de residir, não obstante a sua passagem pela cidade do Porto por razões académicas, vivendo e convivendo em casa do ilustre médico e filósofo Leonardo Coimbra (filho), durante a sua adolescência e juventude. É quando vai viver para a cidade de Braga (1991/1995), que se torna colaborador do diário Correio do Minho, onde desempenha as funções de cronista semanal, que a mesma editora se propôs mais tarde publicar em livro. Em Braga, J. Braga – Amaral assume a sua condição de escritor e aposta nas suas primeiras publicações sobre o Douro e o Minho. O seu sortilégio é, no entanto, duriense, e do Douro fala a maior parte da sua obra. Autor de ensaios sobre João de Araújo Correia, Miguel Torga, Guedes de Amorim, entre outros durienses. Tem cerca de 19 obras publicadas de poesia, crónicas, contos, romance e teatro. Desempenhou as funções de Assessor Cultural e para a Comunicação Social do Presidente da Câmara Municipal de Peso da Régua, bem como a coordenação do gabinete de imagem da autarquia e a coordenação da revista municipal Villa Regula. Foi membro do Gabinete de Projecto do Museu do Douro, liderado pelos professores Gaspar Martins Pereira e Teresa Soeiro, entre 2000 e 2004. É desde 1995 encenador e fundador da companhia de teatro Roga D’Arte – Teatro do Alto Douro. É fundador e membro da Confraria da Palavra Dita. Em 2002 funda, com mais alguns confrades, a Tertúlia de João de Araújo Correia, na cidade de Peso da Régua. Desde 2003, é fundador da Garça Editores, e director – adjunto, jornalista e editor da revista Tribuna Douro; é ainda escritor da editora «Campo das Letras». Desde 2005 é Técnico Profissional de Arquivos/Arquivista.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: “à conversa com João de Araújo Correia” “Cinco histórias num instante”, ilustrações de Helena Lobo; “O Contador de Histórias dos Jardins Suspensos”, desenhos de Fernando Guichard; “Por Debaixo da Pele do Douro”, pinturas de Odete Marília; “quartos de lua e folhas de outono”, fotografias do autor; “lápis, pincel e almas...”, desenhos de Helena Lobo; “na pele do rio”, óleos de Odete Marília; “palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação]

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

palavras que o Douro tece


“palavras que o Douro tece – antologia de textos durienses contemporâneos” organização e coordenação de josé braga-amaral

Em “palavras que o Douro tece” pretende-se homenagear o Douro através do registo dos seguintes escritores: A. M. Pires Cabral, Agustina Bessa-Luís, Alexandre Perafita, António Barreto, António Cabral, António José Borges, Camilo de Araújo Correia, Fernando Amaral, Francisco José Viegas, Gaspar Martins Pereira, Inácio Pignatelli, João Bigotte Chorão, Jorge Laiginhas, Jorge Velhote, José Braga-Amaral, Maria do Carmo Serén, Maria José Quintela, Modesto Navarro, Mónica Baldaque, Nelson Campos Rebanda, Nuno Rebocho, Pedro Garcias e Vasco Graça Moura.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também em antologias os títulos: “Vozes do Douro – Antologia de Textos Durienses” tomo I e tomo II, “A Terra de Duas Línguas – II – Antologia de Autores Transmontanos” coordenação: Ernersto Rodrigues, Amadeu Ferreira, “Aqui e Agora Assumir o Nordeste – A.M. Pires Cabral – Antologia” selecção e organização Isabel Alves, Hercília Agarez, “Páginas de Caça na Literatura de Trás-os-Montes” selecção de textos e organização de A.M. Pires Cabral, “As Chegas de Bois – Uma Antologia”] 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

à conversa com João de Araújo Correia


“à conversa com João de Araújo Correia” de José Braga-Amaral

«(Esta peça, ainda escrita em folhas soltas de oficina, foi levada à cena pela primeira vez pela companhia de teatro Roga d’Arte, em Dezembro de 1999, aquando da comemoração do primeiro centenário do nascimento de João de Araújo Correia.)»

Uma peça de teatro, cujo argumento gira em torno de uma conversa entre João de Araújo Correia e um jornalista de Lisboa que o visita no seu escritório.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também do autor os títulos: “lápis, pincel e almas...” com Helena Lobo, “quartos de lua e folhas de outono” e “O contador de histórias dos Jardins Suspensos” com desenhos de Fernando Guichard]