quinta-feira, 30 de abril de 2015

kit merendeiro com faca


Kit Merendeiro com Faca
das artes de Cutelaria Martins, Palaçoulo

Kit merendeiro composto por tábua em madeira de faia e faca transmontana. Ideal para uso individual nas merendas com queijos e enchidos.


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível diversos modelos de navalhas tradicionais transmontanas]

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Perfil literário de João de Araújo Correia


“Perfil Literário de João de Araújo Correia” (ensaio) de Cruz Malpique
1964, primeira edição
Imprensa do Douro Editora
[com todas as páginas por abrir]

"Neste livro que o leitor tem à sua frente - não diremos que o autor de Terra Ingrata é "o maior contista de todos os tempos" (o que daria aso a que não lhe apetecesse mais pegar na caneta, ou a que se sentisse desonrado  para todo o sempre), mas não podemos deixar de dizer - lá nisso tenha santa paciência! - que é; à hora do presente, um dos contistas com direito a que lhe componham o nome em "caixa alta".
Enquanto, se escrever a língua portuguesa, do seu nome não poderá dizer que foi escrito sobre a água corrente, logo apagado, mal nasceu...Esse nome nasceu, cresceu e situou-se no signo da perenidade. Escusam certos zoilos de se dar ao trabalho de o querer safar. Perdem o seu tempo. Como perderiam o seu latim - se o tivessem.
Esta a nossa profecia, que vai ver certinha, Tão certinha como dois e dois serem quatro.
A biografia do escritor estamos dispensados de a escrever, porque ele próprio a escreveu a nosso pedido.
Se não existisse já - e inteligentemente prefaciada - uma antologia dos contos de João de Araújo Correia ficaria bem transcrevermos alguns. Como, porém, se nos anteciparam, para aí remetemos o leitor ansioso de tomar o primeiro contacto com o genial artista." Cruz Malpique

"Conheci, pessoalmente, o Dr. Cruz Malpique, há cerca de trinta anos, num almoço de encontro com meu pai, na Pousada do Marão. Pelo que posso recordar, esse encontro relacionou-se com a publicação do ensaio "Perfil Literário de João Araújo Correia", acabado de sair ou prestes a sair do prelo. Não me recordo bem. O que bem me recordo é da figura do Dr. Cruz Malpique, um homem magro a dar conta de tudo. Sem ser avassalador, teve sempre nos dedos o fio da conversa. Fiquei a compará-lo ao instrumento dominante de uma pequena orquestra de câmara.
Nessa conversa, que eu praticamente só escutei, não conheci o Dr. Cruz Malpique. Pressenti-o... Vim a conhecê-lo, depois, através dos livros e opúsculos, que teve a gentileza de me oferecer, e da infalível e brilhantíssima colaboração no "Arrais". A sua página, a "Página Cruz Malpique", como é conhecida entre os tipógrafos, educava e divertia a grande maioria dos leitores do nosso jornal. » Camilo Araújo Correia, in “Arrais”

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
também disponível os títulos: “Pátria Pequena”, “Palavras Fora da Boca”, “Nova Freguesia”, “Depoimento de João Semana Sobre a Vida Clínica de Aldeia”; “Contos e Novelas I (Contos Bárbaros, Contos Durienses, Terra Ingrata)”, “Contos e Novelas II (Cinza do Lar, Casa Paterna, Caminho de Consortes, Folhas de Xisto)”, “Sem Método – notas sertanejas”, “Contos Bárbaros” e “O Porto do meu tempo”. “O Homem do Douro nos contos de João de Araújo Correia” de Altino Moreira Cardoso e “à conversa com João de Araújo Correia” de José Braga-Amaral. Letras Com Vida – literatura, cultura e arte, n.º 2, 2.º semestre de 2010 dossiê escritor “João de Araújo Correia” coordenação de António José Borges. Revista “Geia” n.º 1 (Dezembro 2009), n.º 2 (Dezembro 2011) e n.º 3 (Setembro 2013), edição da Tertúlia de João de Araújo Correia – recordamos que também disponibilizamos a ficha de adesão à Tertúlia de João de Araújo Correia]

terça-feira, 28 de abril de 2015

Aníbal Milhais, o soldado Milhões


“O Herói Português – da I Guerra Mundial” de Francisco Galope

De anónimo nas trincheiras a herói nacional, a história de Aníbal Milhais, o soldado Milhões.

Na Batalha de La Lys, o soldado Milhões ficou para trás e cobriu a retirada dos camaradas. Durante vários dias vagueou por trincheiras e descampados, sobrevivendo graças à sua metralhadora e a um pacote de amêndoas da Páscoa. Ao regressar ao acampamento, depois de salvar civis e matar militares alemães, foi recebido como um herói. Porém, no regresso a casa, cai no esquecimento, apesar de ter recebido a mais alta condecoração. Só anos mais tarde, o regime decide fazer dele um símbolo do amor à pátria…
«A história do Milhões tem qualquer coisa de conto de fadas. Quando o seu filhito tiver idade de ouvir histórias, se alguém o tomar sobre os joelhos e lhe contar a de seu pai, o pequeno tem de abrir uns grandes olhos, como se lhe relatassem o caso do Grão de Milho ou da Gata Borralheira.» André Brun in “Diário de Lisboa” (1924)


«Aníbal Augusto Milhais, o conhecido “Milhões”, nasceu em 9 de Julho de 1895 e faleceu em 3 de Junho de 1970. Ainda não tinha 22 anos na data em que embarcou para a Flandres, incorporando o Corpo Expedicionário Português (CEP), no final de Maio de 1917, como militar do Regimento de Infantaria 19.
Vindo de Valongo (a que mais tarde se juntou “de Milhais” em sua honra), no concelho de Murça, Aníbal Augusto fazia parte do grande grupo de incorporados que nunca saíra do seu torrão. Muito saberia da vida, mas não conseguia adivinhar que, com o passar dos tempos, o seu nome viraria lenda, o seu rosto de herói desafiaria a memória numa praça da sua sede de concelho e a sua vida seria resguardada numa biografia publicada no primeiro ano do centenário da Grande Guerra, aquela em que ele se expôs diariamente à fortuna e de onde conseguiu regressar, contrariamente ao que foi o fado de camaradas de armas e de amigos e vizinhos.
Francisco Galope, jornalista, encontrou-se com a narrativa do soldado “Milhões” em 2008, quando preparava uma reportagem com informação de carácter histórico para a revista “Visão – História”, para um número que assinalaria os 90 anos do fim da Grande Guerra e da assinatura do Tratado de Versalhes. Mas a descoberta pedia mais do que uma reportagem e, cinco anos depois dessa publicação, Francisco Galope apresenta a biografia de Aníbal Augusto Milhais, o “Milhões” da lenda, sob o título “O herói português da I Guerra Mundial”.
Curiosamente, a forma de Aníbal Augusto ter ascendido ao lugar de herói ficou a dever-se a um jornal, o “Diário de Lisboa”, quando corria o mês de Abril de 1924, que desencantou o combatente transmontano e o fez andar num périplo que teve vários pontos altos de reconhecimento e de vivência, como foi, por exemplo, o da presença na Batalha, quando no dia 9 desse mês ali se procedeu à inauguração do lampadário junto do túmulo do “soldado desconhecido” (criado em 1921), homenagem aos caídos na Grande Guerra, em data cara para Milhais: fora na sequência da sua acção, em 9 de Abril de 1918, ao defender-se e ao defender muitos dos seus camaradas perante o inimigo alemão, que ele se tornou numa imagem do heroísmo no campo de batalha. Posteriormente, o desabafo de um dos seus comandantes, João Maria Ferreira do Amaral, ao dizer-lhe, num jogo de palavras, que ele ”era Milhais, mas valia Milhões”, abria-lhe a porta para a memória, de tal maneira que, no pedestal de Murça, a frase do comandante surge lavrada em lápide.
Se, em 1921, Menezes Ferreira contou a história heróica dos soldados portugueses, construindo uma personagem que seria resultado das vivências de todos eles, na obra “João Ninguém – Soldado da Grande Guerra” (contendo tanto de épico como de humorístico como de crítico), se designações como “serrano”, “gambúzio” ou “folgadinho” assentavam na tipificação do soldado herói português que combateu na Grande Guerra, o conhecimento de “Milhões” deu um rosto, um corpo e um sentir a esse herói, várias vezes aclamado, em diversas oportunidades alcandorado a representante da valentia dos homens do CEP.
Francisco Galope marcou encontros vários com a memória de “Milhões”, fosse através da leitura do que disseram os jornais, da consulta ao arquivo da RTP (onde surge registo de entrevista com o herói de Valongo de Milhais) e nos arquivos militares, fosse por via de fontes orais de familiares do “Milhões”, fosse ainda pelo recurso à literatura memorialística portuguesa deste período (cujos títulos vão sendo referidos ao longo da obra). Todo este viajar pela pesquisa no sentido de ser reconstituída uma biografia permitiu ao autor a elaboração de uma tela completa do que pode ter sido a vida de Aníbal Milhais, sobretudo na experiência na trincheira da Flandres. Afinal, aquilo por que Milhais passou não terá sido diferente do que foi vivido pelos outros companheiros conforme registado pelo memorialismo. Assim, Francisco Galope preenche lacunas, dando a imagem possível do herói e do seu feito.
O desenvolvimento da narrativa vai sendo sujeito a reflexão do próprio narrador, que, frequentemente, se cola ao seu protagonista no sentido de o entender ou de justificar as suas atitudes, sempre com o objectivo de tornar a narrativa mais viva, quase como se uma memória se reproduzisse, não esquecendo pormenores como o da maneira de falar ou o da linguagem utilizada, sobretudo no que diz respeito a gíria militar, ou mesmo o que advém da possibilidade de adivinhar o que correria no pensamento do soldado e na sua maneira de ver o mundo.
Aníbal Milhais não sai endeusado, antes nos é apresentado um cidadão, que, perante uma experiência rara e intensa, em que havia a vida para defender, hesita, ganha, perde e luta, não visando ser herói, mas procurando a sobrevivência, agindo com a naturalidade que a vida lhe ensinou. Francisco Galope, apesar do título dado ao livro, é cauteloso no apuramento da verdade em torno do gesto que fez Milhais subir ao estatuto de “herói” (o que se terá passado em Huit Maisons em 9 de Abril e nos dias subsequentes), apresentando, no final, documentos de Ferreira do Amaral e de David Magno, um justificando o reconhecimento e a atribuição de galardão a Milhais e o outro assumindo que o feito do soldado transmontano não foi mais glorioso que o de muitos outros dos seus homens, ainda que reconhecendo Magno que a imagem do “Milhões” se transformou em “símbolo dos nossos humildes soldados”.
Uma biografia a ler. Porque dá uma imagem do que foi a vida dos portugueses nas trincheiras, porque recria com base em fontes importantes um aspecto da participação portuguesa na Flandres, porque, ainda que falando de um “herói”, o humaniza. E porque, tal como nas histórias que conhecemos, não ficamos a saber tudo sobre os heróis, apenas o essencial.» João Reis Ribeiro, blogue Nesta Hora

Francisco Galope é jornalista. Passou pelo Correio da Manhã e pela Agência Lusa, entre outros órgãos de comunicação. Actualmente é redactor principal da revista Visão, onde trabalha desde 1999.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os títulos: “Aníbal Milhais – Um Herói Chamado Milhões” texto José Jorge Letria ilustrações Nuno Saraiva, “A Saga de Um Combatente na I Guerra Mundial – de Chaves a Copenhaga” de Gil Manuel Morgado dos Santos e Gil Filipe Calvão Santos]

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Crónicas da nossa freguesia - fidalgos e plebeus


Apresentação do livro “Crónicas da Nossa Freguesia - Fidalgos e Plebeus”
[Vilar de Maçada, Cabêda, Sanradela, Francelos]
de José Alves Ribeiro
dia 28 de Abril de 2015 (terça-feira), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


“Crónicas da Nossa Freguesia (Vilar de Maçada) – Fidalgos e Plebeus” de José Alves Ribeiro

ÍNDICE
MAPA
1 – DEDICATÓRIA E PREÂMBULO

2 – MAPAS

3 – VILAR DE MAÇADA - SUA HISTÓRIA VERSEJADA (em verso) 
       
4 – RESENHA HISTÓRICA E ARQUEOLÓGICA DA FREGUESIA

5 - FORAL DE VILAR DE MAÇADA

6 – SOLARES, QUINTAS E CASAIS DA FREGUESIA DE VILAR DE MAÇADA

7 – CASAS E RECANTOS TÍPICOS DA NOSSA FREGUESIA

8 - MARTIM GONÇALVES DE MACEDO, HERÓI DE ALJUBARROTA

9 – DONA FILIPA DE MACEDO E A TORRE DE QUINTELA – VILA MARIM E VILAR DE MAÇADA, DUAS FREGUESIAS LIGADAS PELA HISTÓRIA

10 - D. GREGÓRIO CASTELO BRANCO E A CAPELA BRASONADA DE «BORBA»

11 - O SOLAR DOS DRAGOS, AS MORGADAS DE CABEDA E O VISCONDE DE CANELAS

12 - BIOGRAFIA DE UM ILUSTRE VILARMAÇADENSE - D.RODRIGO PINTO PIZARRO,
BARÃO DA RIBEIRA DE SABROSA

13 - MARCOS DE COMENDAS EM CABEDA E NA SANRADELA

14 - VILAR DE MAÇADA – ROTEIRO DA FREGUESIA (em verso)

15 - A CASA DA MÁQUINA DE MEU AVÔ ZEFERINO

16 - ADEUS FLOR DA ITÁLIA – UM CARREGO ATRIBULADO DO CARREIRO BENEDITO

17 - O SIMÃO DA EUSÉBIA E O «RAPTO» DA MERENDA NA SENHORA DA SAÚDE

18 - A VEIA VERSEJADORA DO SEBASTIÃO DINO

1 9 - CABEDA – UM EXEMPLO DA ARTE E DA PAIXÃO NA VITICULTURA DURIENSE

20 - O «BORDA»

21 - A BULHA DE FRANCELOS E A FUGA AVENTUROSA DO MANUEL «GERMANO»

22 - O MINÉRIO DO POÇO PALHEIRO

23 - O CASAMENTO TRINTA ANOS ADIADO DA MARIA DA FONTE COM O HERCULANO DO CÔTO

24 - VILAR DE MAÇADA – UM LOUVOR À NOSSA VILA (em verso)

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor os títulos: “Plantas Aromáticas em Portugal – caracterização e utilizações” de A. Proença da Cunha, José Alves Ribeiro, Odete Rodrigues Roque, “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” vários, “Plantas e Saberes – No Limiar da Etnobotânica em Portugal” vários, “Paraíso Revisitado – Roteiro Poético Alfacinha e Duriense”]



António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00

Próximos eventos:
- de 03 a 30 de Abril de 2015: exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôs do Sol” de Pedro Lopes;
- dia 26 de Abril de 2015 (domingo), das 14h00 às 20h00: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no 5.º VRUM – Vila Real Urban Market, no Teatro Municipal de Vila Real;
- de 1 a 30 de Maio de 2015: exposição “A Arquitectura Sen Arquitectos: A Arquitectura Anónima A Través dos Traballos de Vicente Risco” da Fundación Vicente Risco, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 2 de Maio de 2015 (sábado): “Actos da Cultura Galego- Portuguesa 2015”, inauguração de exposições, mesa redonda, concerto, recital de poesia, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 5 e 6 Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no XIX eiri – Encontro Internacional de Reflexão e Investigação, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dia 5 de Maio de 2015 (terça-feira), pelas 21h00: tertúlia “À conversa sobre: o Lobo” por José Manuel Campeão Ribeiro, Vigilante da Natureza no Parque Natural do Alvão, organização da cooperativa Rupestris, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dias 7, 8, 9 e 10 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros, no EncontraDouro – Literatura e Territórios”, no Espaço Miguel Torga, em Sabrosa;
- dias 14, 15, 16, 17 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros na Festa do Libro Galego Português, na Fundación Vicente Risco em Allariz (Galiza);
- dia 21 de Maio de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Herói Português da Primeira Guerra Mundial” de Francisco Galope, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 22 de Maio de 2015 (domingo), das 8h00 às 14h00: visita à Casa Museu Aires Torres, por João Luís Sequeira Rodrigues, em Parada do Pinhão, Vila Real;
- dias 26 e 27 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, na 19.ª Feira de Minerais, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dias 29, 30 e 31 de Maio de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 10, 11, 12, 13 e 14 de Junho de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, na livraria Linda Rama, na Corunha.

domingo, 26 de abril de 2015

5.º VRUM - Vila Real Urban Market


A Traga-Mundos irá participar com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no 5.º VRUM – Urban Market de Vila Real, no dia 26 de Abril de 2015, no Teatro Municipal de Vila Real.

«junta-te ao movimento VRUM e vem passar uma agradável tarde na nossa companhia
compra lembranças e prendas originais (que o Dia da Mãe está quase), peças de artesanato únicas produzidas pelos nossos criadores!
vem apreciar e conhecer novos sabores, temos bolos, bolinhos, deliciosos crepes, chocolates de perder a cabeça, gastronomia biológica e vegetariana, licores de vários aromas!
participa nas nossas atividades que vêm enriquecer e diversificar o evento: Reiki feito pelos voluntários da Associação Calma & Harmonia, visualização de Curtas-Metragens selecionadas pelo Shortcutz Xpress Vila Real e uma performance de arte/pintura/graffiti, feita por dois jovens artistas.»

[recordamos que a Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real participa no VRUM desde a primeira edição. obrigado!]

sábado, 25 de abril de 2015

25 de Abril: o reconhecimento...


5 de Novembro de 2011 a 25 de Abril de 2015: o reconhecimento...

«O Grémio Literário Vila-Realense, no âmbito do Encontro de Escritores Transmontanos e Alto-Durienses que realizou em 25 de Abril de 2015, considera ser de justiça expressar o seu reconhecimento à livraria Traga-Mundos (Vila Real) pelo empenhamento demonstrado em prol da divulgação e da valorização da literatura e dos escritores de Trás-os-Montes e Alto Douro. O responsável pelo Grémio Literário, A. M. Pires Cabral»

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Tratado de Viticultura - a videira, a vinha e o terroir


“Tratado de Viticultura – A Videira, a Vinha e o Terroir” de Nuno Magalhães
nova edição, revista e actualizada

«Concluído o Curso de Engenheiro Agrónomo, pelo Instituto Superior de Agronomia, e após interregno para cumprir serviço militar, iniciei a carreira profissional na Divisão de Viticultura da Estação Agrária do Porto, onde exerci funções durante três anos. Seguiu-se uma nova fase, de cerca de 30 anos, durante a qual fui Docente / Investigador na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Simultaneamente foi-me dada a oportunidade de acompanhar projectos vitícolas, em numerosas Empresas, de norte a sul do País, o que me proporcionou integrar a componente teórico-científica com a técnica e aplicá-la a diversas situações. Este estatuto possibilitou-me captar um entendimento mais global, embora diversificado, da viticultura e permitiu-me fazer chegar aos alunos conhecimentos teórico-práticos mais completos, ao estabelecer uma interligação entre a Escola e a Profissão. Contudo, desde cedo me apercebi da lacuna que a insuficiência de documentos sobre vitivinicultura em Português representava, não só para apoio na formação dos alunos, como também para consulta e actualização de profissionais do sector. Surgiu assim a ideia de elaborar um livro de Viticultura Geral, ou seja, não circunscrito técnica e geograficamente ao País, que pudesse servir de suporte, de fácil consulta, a todos aqueles que trabalham e/ou se interessam pela vitivinicultura, como base de partida ou complemento de outros conhecimentos disponíveis.
Este livro, designado por “Tratado de Viticultura – A Videira, a Vinha, o “Terroir”, não pretende pois ser, por intenção e definição, mais do que uma obra didáctica sobre o tema técnico-científico da viticultura, apresentado de uma forma sistemática, visando um público de formação nesta área tão diversificado quanto possível.
Este trabalho reflecte não só conhecimentos do autor, mas também de muitos outros profissionais do sector, nomeadamente, colegas, técnicos de formação diversa, viticultores e proprietários de vinhas às quais prestei consultoria.» Nuno Magalhães

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os títulos: “Arquitecturas da Paisagem Vinhateira” Natália Fauvrelle (coord.), “Paisagens de Baco. Identidade, Mercado e Desenvolvimento. Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo” de Ana Lavrador, “A Vinha e o Vinho em Portugal. Museus e Espaços Museológicos” Natália Fauvrelle (coord.), “Viver e saber fazer. Tecnologias tradicionais na Região do Douro. Estudos preliminares” Teresa Soeiro, Carlos Coelho Pires, Rui Cortes, José Alves Ribeiro, Hélder Trigo Marques, Gaspar Martins Pereira, Natália Fauvrelle, Nelson Campos Rebanda, José Alexandre Roseira, “Vinhos: arte e manhas em consumos sociais – A apreensão de uma prática sociocultural em contexto de mudança” de Dulce Magalhães, “Produzir e Beber. A Questão do Vinho no Estado Novo” de Dulce Freire, “Memórias do Vinho” de Maria João de Almeida e Paulo Laureano, “O Alto Douro – Um Espaço Contrastante Em Mutação” 4 volumes de Maria Helena Mesquita Pina, “Vinhos de Portugal . Da vinha ao vinho, variedades e regiões” de Ceferino Carrera, “Vinho do Porto e a Região do Douro. História da Primeira Região Demarcada” de Ceferino Carrera, “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 1 – História Antiga de Região Duriense” Carlos A. Brochado de Almeida (coord.), “História do Douro e do Vinho do Porto – Volume 4 – Crise e Reconstrução. O Douro e o Vinho do Porto no Século XIX” Gaspar Martins Pereira (coord.), “Outros Territórios do Vinho | Other Territories of Wine” de Manuel de Novaes Cabral edição bilingue, “O Alto Douro Entre o Livre-Cambismo e o Proteccionismo” de Carla Sequeira,“Memória de Pedra” fotografias de Claude Médale texto de Gaspar Martins Pereira, “Douro – Rio, Gente e Vinho” de António Barreto, “Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto” Manuel Pintão e Carlos Cabral]

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor


A livraria Traga-Mundos foi convidada para participar com uma banca de livros, + os poetas Bruno Rodrigues e João Baptista, nas comemorações do Dia Mundial do Livro, na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real.

«Para celebrar o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, a Biblioteca preparou um conjunto de atividades / iniciativas, em articulação com a Livraria Traga-Mundos, com a qual mantem uma parceria,  e com os professores e alunos envolvidos em atividades de leitura em diferentes espaços da escola

O PROGRAMA é o seguinte:

9h45m | escadaria de acesso à Biblioteca

Prémio: Top+ da Leitura: entrega do prémio aos leitores mais assíduos da Biblioteca (alunos e professores)


Das 9h30 às 1730m | átrio da escola

- Feira do Livro (banca de livros da Livraria Targa-Mundos)


Às 10h e às 15h | átrio da escola

 - Tertúlias com jovens escritores: com Bruno Rodrigues, às 10h, e com João Pedro Baptista, às 15h . Moderação a cargo do Dr. António Alberto Alves (Traga Mundos)


À tarde| salas de aula do 3º Ciclo

 - Ler contigo (4ª edição) - Alunas do 10º E irão ler para os alunos mais novos, do 3º Ciclo


Ao longo do dia | salas de aula do Ensino Secundário

Dar voz às palavras - Alunos do 12º ano, professores e pais /Encarregados de Edução irão ler para os alunos do Ensino Secundário, em contexto de Sala de aula.»


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Em abril, leituras mil


Fomos convidados, no Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, para um “regresso” à Escola Secundária Camilo Castelo Branco, vulgo Liceu, em Vila Real:

«Na sequência de contacto prévio, vimos convidar Vª. Exª. a participar no Projeto LER CONSIGO, 2015: “Em abril, leituras mil”, da iniciativa da APP (Associação de Professores de Português), que temos vindo a implementar na nossa escola de há alguns anos a esta parte, com manifesto sucesso e satisfação dos intervenientes. 

Pretende-se a promoção e divulgação da leitura não apenas em prol da literacia, mas pela certeza de que ler desenvolve a sensibilidade, o espírito crítico, o compromisso cultural: ler torna as pessoas melhores.

Ler Consigo = leio contigo, consigo, acompanhado, com alguém… Importante é que se leia, se sinta o que se lê, se questione o que se lê.  O Ler Consigo mantém o grande objetivo que lhe deu origem, [em 2004]: o de valorização da leitura, através da participação de diferentes elementos da comunidade. No projeto,  os professores convidam pessoas exteriores à escola, para lerem um ou mais textos na sala de aula.(in site da APP).

Assim, a visita de Vª. Exª. a uma aula de Português tem em vista a leitura de um texto da sua preferência, em prosa ou em poesia, de autor português ou estrangeiro. Cada convidado escolherá o texto a ler, de acordo com o significado que tem para si, de forma a promover o diálogo junto dos alunos sobre a importância da leitura, na sua vida. Deste modo, afigura-se importante a apresentação das razões pessoais da escolha para uma interação enriquecedora com os alunos.

Pretendemos envolver, neste projeto, os alunos do décimo ano de escolaridade, representantes de instituições, personalidades relevantes na vida da cidade, vizinhos da escola, cidadãos em geral, conforme o espírito do projeto (em anexo, a partir do site da APP).

Temos todo o gosto na presença de Vª. Exª. e antevemos com satisfação o seu “regresso à escola”, no próximo dia 23 de abril. De acordo com o combinado, na sequência da programação do Dia Mundial do Livro, da responsabilidade da professora Adelaide Jordão, a turma a visitar será o 10ºB, com horário das 13h 20m às 14h50m. A sessão poderá decorrer a qualquer hora dentro do horário referido e está assegurada a permanência de uma pessoa na bancada da Traga-Mundos, no átrio da escola.

Gratos pela colaboração, apresentamos cordiais cumprimentos.

A Professora,
Maria João Cunha
Escola Secundária Camilo Castelo Branco»


terça-feira, 21 de abril de 2015

Resoluções do IV Encontro Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro


IV Encontro Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro
22 de Março de 2015 | Livraria Papelaria Dinis | Valpaços


O IV Encontro Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro ficou marcado pelo excelente acolhimento e boa organização da Papelaria Dinis na pessoa do seu responsável, o livreiro Ari Oliveira, que recebeu no seu espaço os seguintes livreiros:
António Alberto Alves – Traga-Mundos, Vila Real
Casimiro Fernandes e Mariana Fernandes – Rosa D’Ouro, Bragança
Augusto Dias - Livraria Aguiarense, Vila Pouca de Aguiar
Ângelo César – Editora Flor do Passarinho, Bragança
Virgínia do Carmo – Poética, Macedo de Cavaleiros
Estiveram ainda representadas a Livraria Andrade e a Livraria Lua Nova da cidade de Valpaços. (embora não tenham tido disponibilidade para participarem na reunião de trabalho.)

Para além dos livreiros estiveram presentes membros da comunidade local, incluindo professores e autores, mas também leitores que se manifestaram interessados e participativos ao longo do encontro. As dificuldades derivadas da actual conjuntura económica e consequente e desertificação do interior acabaram por ser tema dominante.
Ao longo do encontro foram lidas mensagens enviadas por Dina Ferreira, da Livraria Poetria, e Maria Deolinda Cardoso, da Imprensa Nacional – Casa da Moeda, do Porto, e ainda por um dos dinamizadores do Encontro Livreiro Nacional, Luís Guerra. Palavras solidárias, que concedem ânimo e retemperam forças.

Como já é habitual, no final os livreiros terminaram o encontro com uma reunião de trabalho, da qual saíram as seguintes resoluções e compromissos:

1. o reforço da partilha de  informação relativa a novidades editoriais e actividades em agenda, e organização conjunta de eventos; Uma das possibilidades que ficou já alinhavada foi a presença, pelo menos na Papelaria Dinis, da autora Raquel Serejo Martins, natural do concelho de Valpaços, em Setembro, a propósito da sua deslocação a Macedo de Cavaleiros para a quinta edição do Encontro de Escritores Transmontanos;

2. a organização conjunta de uma “Feira” do Livro; em formato e em local a definir, de âmbito regional. Um dos aspectos que se debateu foi a própria conotação do termo “feira”, e se ele deve ser ou não utilizado, por ser muito difícil dissociá-lo da inevitabilidade dos descontos, uma prática que os livreiros não querem assumir como obrigatória – sobretudo porque não usufruímos da mesma percentagem de descontos com que a maioria dos editores beneficia as redes de livrarias e hipermercados nacionais;

3. continuar a trabalhar pela projecção dos autores nascidos na nossa região para lá das fronteiras da mesma em articulação e colaboração com as editoras dos respectivos autores;

4. realização em Agosto de uma montra de autores transmontanos simultânea em todas as livrarias da região que venham a aderir à iniciativa, em articulação com os respectivas editoras, que este ano fique marcada por uma maior articulação entre as diferentes livrarias, determinando-se, inclusivamente uma imagem comum. Para o efeito será usado o cartaz elaborado para o efeito em Agosto de 2014 pela Poética;

5. a organização de um evento de “homenagem” a um livreiro antigo da cidade de Bragança, Mário Péricles, que teve, inclusivamente, um papel importante na oposição ao regime ditatorial fascista naquela cidade. O Sr. Casimiro Fernandes aceitou a responsabilidade de iniciar diligências nesse sentido.

Mais uma vez os participantes saíram deste encontro motivados e com o entusiasmo reforçado para continuar a vencer as adversidades, apostando na máxima de que a união faz a força.

Ficou também decidido que o V Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro terá lugar na Papelaria Aguiarense, no dia 28 de Fevereiro de 2016, pelas 15h00.

Março de 2015

segunda-feira, 20 de abril de 2015

brindos ou cantares improvisados


“Os Últimos Brinderos de Forgas” de Xosé Lois Foxo

Homenaxe aos Irmáns Álvaro e José Veloso Valcárcel, e ao seu traballo realizado nos cantares das vodas. Os irmáns Veloso foron dous cantores populares da aldea de Forgas de Abaixo que mantiveron viva ata o día de hoxe a vella tradición dos brindos ou cantares improvisados, tamén frecuentes noutros lugares como Quiroga, O Incio ou O Cebreiro.

A publicación foi elaborada logo de catro anos de investigación. Ao longo dese tempo graváronse e transcribieron brindos' da zona, que aparecen reflectidos en papel, DVD e CD.

Xosé Luís Foxo lembra o desaparecido labor dos brindeiros' nas vodas, onde fóra ou dentro das mesmas cantaban distintas coplas coas que se pedía inicialmente doce, unha rosca, e despois tabaco. Eran disputas a través de cancións que caracterizaban as vodas no medio rural ata que deixaron de celebrarse en casa. Os brindeiros' animaban as festas ata ben entrada a noite. Co paso do tempo, e sobre todo por mor de pasar a celebrarse as vodas fóra de casa, quedaron no esquecemento.


«TRIBUTO AOS ÚLTIMOS BRINDEIROS

Os brindos son coplas de catro versos con rima par que se interpretaban nas vodas. A cadea de montañas que une a zona de Lóuzara, no interior do sur lucense, co Bierzo, xa en León, foi sempre rica en brindeiros. De feito estes cantores tiñan unha forma xenuina de interpretar os seus brindos que os facía destacar sobre os brindeiros doutras áreas da comunidade galega.
Na Pobra do Brollón os brindos eran cousa dos irmáns Álvaro e Xosé Veloso -máis coñecidos coma Álvaro e Xosé de Forgas-, Sisto de Rexoá, Bautista Campo Celeiro ou do Ribeiro de Louzarela. Algúns destes homes xa finaron pero outros, coma Xosé de Forgas ou o Ribeiro de Louzarela, seguen a facer a súa aportación ao patrimonio lírico galego. De feito, O Ribeiro de Louzarela acode cada ano á celebración do Filandón do Courel, no que se dan cita os cantores da montaña.» [El Progreso]

«Na presentación do libro-disco estiveron presentes José Veloso -o seu irmán Álvaro faleceu o pasado novembro- e Amparo Parada Aira, antiga pandeitereira e tamborileira que participou no traballo de documentación sobre as tradicións musicais da parroquia de Ferreiros, á que pertence Forgas de Abaixo. Xosé Lois Foxo resaltou o carácter «absolutamente orixinal» dos brindos da montaña lucense, sinalado que este xénero ten unha estrturua musical propia que o diferencia claramente doutros cantares improvisados, como as coñecidas regueifas.
Foxo sinalou por outro lado que os irmáns Veloso son practicamente os últimos representantes deste xénero musical xunto con Antonio Río Montero, coñecido como Ribeira de Louzarela, cantor popular natural de Pedrafita do Cebreiro que colaborou hai anos nun disco do gaiteiro Carlos Núñez.
A tradición dos brindeiros non foi continuada por xente máis nova e os poucos intérpretes deste xénero que seguen vivos na actualidade son todos de idade xa moi avanzada. Só nos últimos anos foi posible recoller testemuños audiovisuais desta antiga modalidade que está a punto de extiguirse. «Grazas a estas persoas chegamos a tempo de recoller as últimas mostras dunha tradición moi importante que polo menos deste xeito poderán ser legadas ás xeracións futuras», apuntou Foxo a este respecto.»[La Voz de Galicia]

Inclúe 1 CD e 1 DVD
- Presentación
- Os últimos brindeiros de Forgas
- Brindos
- Coplas de cego
- Romances
- Parrafeos
- Rondas
- Cantares de cregos
- Cantares da seitura
- Aninovo e Reis
- Cantares varios
- Contos
- Relación de melodías
- Índice de audio-vídeo

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor: “Os Segredos da Gaita” de Xosé Lois Foxo 6ª Edición correxida e aumentada, "Músicas do Caurel - Cantares da Serra" Volume II, "Músicas do Caurel - Cantares da Serra" Volume III, "Cantares da Terra das Frieiras - A Gudiña" Volume I, "Cancioneiro Oencia e Contorna" 3 cd + 1 dvd, "Os Últimos Brindeiros de Forgas" cd + dvd, "Cantareira de Barro de Arén - Manuela Cortizo Medal" contén CD e DVD; Cantares da Cega do Covelo – Lucía da Conceição Fernándes” por Xosé Lois Foxo, estudio etnográfico: Xosé Rodríguez Cruz, correción lingüistica: Mário Correia, livro + cd]

domingo, 19 de abril de 2015

Zeca Afonso cantado na Galiza

Excursão ao concerto dos Terra Morena: tributo a Zeca Afonso e ao 25 de Abril
dia 25 de Abril de 2015 (sábado), pelas 22h00
na taberna cultural A Arca da Noé, em Vilar de Santos, Ourense, Galiza


«Terra Morena, com Xico Paradelo (voz e bombo); Bernardo Marques (voz, viola, acordeão, harmónica) e Heitor Real (voz, viola eléctrica, baixo electro-acústico). Banda formada desde 1997 e que cantam as músicas do Zeca Afonso.»

O ponto de encontro é na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, pelas 19h00, para organizarmos o transporte de todos os participantes – quem tiver lugares livres no seu carro poderá dar boleia a quem não tem transporte. Quem estiver mais próximo de Vilar de Santos, Ourense, Galiza, ou para quem quiser ir directo para o local, o ponto de encontro será na taberna cultural A Arca da Noé.

Para quem desejar pernoitar, há uma estalagem próximo, numa aldeia chamada A Sainça, com vagas para 9 pessoas – contactar: olgaferreirorodriguez@gmail.com. Na cidade de Ourense, existem muitíssimas ofertas – poderemos aconselhar a pensão Cándido: 00 34 988229607 ou 988229697.

Participação grátis, mediante inscrição (até 24 de Abril) na Traga-Mundos, ou pelos seguintes contactos: 00 351 259103113 ou 00 351 935157323, traga.mundos1@gmail.com.


 António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00

Próximos eventos:
- de 03 a 30 de Abril de 2015: exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôs do Sol” de Pedro Lopes;
- dia 23 de Abril de 2015 (quinta-feira): participação com uma banca de livros, + os poetas Bruno Rodrigues e João Baptista, nas comemorações do Dia Mundial do Livro, na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real;
- dia 23 de Abril de 2015 (quinta-feira), das 13h20 às 14h50: participação na sessão “Em abril, leituras mil” do Projeto “Ler Consigo, 2015”, uma iniciativa da APP – Associação de Professores de Português, na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real;
- dia 26 de Abril de 2015 (domingo), das 14h00 às 20h00: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no 5.º VRUM – Vila Real Urban Market, no Teatro Municipal de Vila Real;
- dia 28 de Abril de 2015 (quinta-feira), pelas 21h00: apresentação do livro “Crónicas da Nossa Freguesia – Fidalgos e Plebeus” de José Alves Ribeiro, na Traga-Mundos em Vila Real;
- de 1 a 30 de Maio de 2015: exposição “A Arquitectura Sen Arquitectos: A Arquitectura Anónima A Través dos Traballos de Vicente Risco” da Fundación Vicente Risco, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 2 de Maio de 2015 (sábado): “Actos da Cultura Galego- Portuguesa 2015”, inauguração de exposições, mesa redonda, concerto, recital de poesia, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 5 e 6 Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no XIX eiri – Encontro Internacional de Reflexão e Investigação, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dia 5 de Maio de 2015 (terça-feira), pelas 21h00: tertúlia “À conversa sobre: o Lobo” por José Manuel Campeão Ribeiro, Vigilante da Natureza no Parque Natural do Alvão, organização da cooperativa Rupestris, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dias 7, 8, 9 e 10 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros, no EncontraDouro – Literatura e Territórios”, no Espaço Miguel Torga, em Sabrosa;
- dia 9 de Maio de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Herói Português da Primeira Guerra Mundial” de Francisco Galope, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dias 14, 15, 16, 17 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros na Festa do Libro Galego Português, na Fundación Vicente Risco em Allariz (Galiza);
- dia 22 de Maio de 2015 (domingo), das 8h00 às 14h00: visita à Casa Museu Aires Torres, por João Luís Sequeira Rodrigues, em Parada do Pinhão, Vila Real;
- dias 26 e 27 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, na 19.ª Feira de Minerais, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dias 29, 30 e 31 de Maio de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 10, 11, 12, 13 e 14 de Junho de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, na livraria Linda Rama, na Corunha.


sábado, 18 de abril de 2015

Pássaro: Jennifer Castle


PÁSSARO
ciclo de música

PÁSSARO – denomina-se assim o ciclo de música que arranca com este ano de 2015. Uma iniciativa que leva à região transmontana, e particularmente à cidade de Vila Real, artistas de referência nacional e internacional da música contemporânea, apresentados num espetáculo mensal, em local singular e com lotação reduzida a 100 pessoas.

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22h
abertura de portas 21h

Lotação limitada a 100 pessoas 


Conhecida por ser bastante activa na cena de Toronto, Jennifer Castle tem colaborado e partilhado palcos com Owen Pallett, Fucked Up, Doug Paisley, Ryan Driver, Bahamas e muitos outros artistas locais. O seu primeiro disco em nome próprio - após vários lançamentos como Castlemusic - “Pink City”, produzido por si, Dave Clarke e Jeff McMurrich, e adornado pelos sempre certeiros arranjos de cordas de Pallett, rendeu-lhe elogios um pouco por toda a parte (Pitchfork, PopMatters, Exclaim, Uncut, NPR, Aquarium Drunkard…)

bilhetes à venda
Centro Cultural Regional de Vila Real


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promotor e produtor

parceiro 
Centro Cultural Regional de Vila Real 

coprodutor

apoio
Câmara Municipal de Vila Real
Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Traga Mundos 


 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

o Bem e o Mal


“O Bem e o Mal” de Camilo Castelo Branco
fixação do texto por Manuel Celestino Martins Neves

«Há 150 anos publicava Camilo um dos seus romances mais apreciados - "O Bem e o Mal". (...)
No ano anterior - 1862 -, Camilo multiplicava-se em títulos, alguns deles tão notórios como "Amor de Perdição" e "Memórias do Cárcere". Dir-se-ia que um homem novo ou um novo escritor nascera quando ele estava encarcerado. Depois dessas obras representativas da literatura passional e da literatura autobiográfica, Camilo brindava o seu público, em 1863, com "O Bem e o Mal". (...)
O que nos convida sempre a ler Camilo é, antes de mais, o seu extraordinário dom narrativo. Desde as primeiras páginas há uma história que nos cativa e, de tal forma, que já não conseguimos desprender-nos dela, envolvidos nas aventuras e desventuras das personagens.» João Bigotte Chorão, posfácio

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível os títulos: “Amor de Perdição”, “O Regicida”, “O Demónio do Ouro”, “Livro Negro de Padre Dinis”, “Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”, “Theatro (Patologia do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”, “O Vinho do Porto – Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”, “Novelas do Minho – Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e III, “A Vingança”, “Maria Moisés”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O Penitente (Camilo Castelo Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz / Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a Lúcida (1831-1895) – Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de Maria Amélia Campos, “Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo – Quando Jovem Escritor” de Francisco Martins; “Camilo Castelo Branco por Terras de Barroso e Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre Camilo” de João Bigotte Chorão, “Viajar com... Camilo Castelo Branco” de Aníbal Pinto de Cstro e José Manuel de Oliveira, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara Figueiredo Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas (1825-1890)” e “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho; “A Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]