“A Mitologia dos
Mouros – lendas, mitos, serpentes, tesouros” de Alexandre Parafita
A obra “A
Mitologia dos Mouros” debruça-se sobre o mistério que envolve a figura dos
mouros na nossa memória colectiva. Apresentados na História como seres de
"carne e osso", invasores, pelejadores, opressores, inimigos de Deus,
e identificados com múltiplas denominações (sarracenos, agarenos, muçulmanos,
maometanos, infiéis, árabes, bérberes, islâmicos, mouriscos, maurescos,
moçárabes, mudejares, etc.), os Mouros aparecem, contudo, nas Lendas como seres
mágicos, com aparência humana ou não, que guardam valiosos tesouros e vivem nos
montes, nas fragas, em torres, nos castros, nas grutas, nas covas, em
cisternas, nos dólmens, nas fontes, em lagos ou em rios.
Esta obra procura e dá respostas, por vezes polémicas, que o tempo sempre foi adiando: Quem são, afinal, os mouros da História e os mouros da Mitologia? Que estratégias e interesses político-teológicos se "escondem" nas Lendas de Mouros? Qual a natureza dos tesouros e dos seres encantados (serpentes, gigantes, diabos, touros, cabras, sapos…)? Qual o parentesco dos "mouros míticos" com o demónio? O que fazem os mouros na toponímia e nos "lugares de memória"?
Esta obra procura e dá respostas, por vezes polémicas, que o tempo sempre foi adiando: Quem são, afinal, os mouros da História e os mouros da Mitologia? Que estratégias e interesses político-teológicos se "escondem" nas Lendas de Mouros? Qual a natureza dos tesouros e dos seres encantados (serpentes, gigantes, diabos, touros, cabras, sapos…)? Qual o parentesco dos "mouros míticos" com o demónio? O que fazem os mouros na toponímia e nos "lugares de memória"?
«Alexandre
Parafita, na sua obra "A Mitologia dos Mouros", faz uma análise
exaustiva desta figura da memória colectiva peninsular, a partir da
interpretação de 263 lendas, aí concluindo que, embora sejam apresentados na
História “oficial” como seres de “carne e osso”, invasores, pelejadores,
opressores, inimigos de Deus, e identificados com múltiplas denominações
(sarracenos, agarenos, muçulmanos, maometanos, infiéis, árabes, bérberes,
islâmicos, mouriscos, maurescos, moçárabes, mudejares, etc.), os Mouros
aparecem nas lendas como seres mágicos, com aparência humana ou não, que
guardam valiosos tesouros e vivem nos montes, nas fragas, em torres, nos
castros, nas grutas, nas covas, em cisternas, nos dólmens, nas fontes, em lagos
ou em rios.» [Wikipédia]
Disponível na
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também os
seguintes títulos de Alexandre Parafita:
- “Antropologia da
Comunicação – ritos, mitos, mitologias”;
- "Património
Imaterial do Douro - Vol. I";
- "Património
Imaterial do Douro - Vol. II";
- "Os
Provérbios e a Cultura Popular";
- "O
Maravilhoso Popular";
- "A
Comunicação e Literatura Popular".
- "Histórias
de Natal contadas em verso" ilustrações Bruno Pereira;
- "Branca
Flor, o príncipe e o demónio" ilustrou Pedro Morais;
- “Contos ao vento
com demónios dentro” ilustrações de Miguel Gabriel;
- "Vou Morar
No Arco-Íris" ilustrações de Pedro Pires;
- "Balada das
Sete Fadas" ilustrações de Miguel Gabriel;
- "As Três
Touquinhas Brancas" ilustrações de Jorge Miguel;
- "A Mala
Vazia" ilustrações de Pedro Serapicos;
- "Contos de
Animais com Manhas de Gente" ilustrações de Eunice Rosado:
- “Magalhães nos olhos
de um menino” de Alexandre Parafita e Simone de Fátima Gonçalves, ilustrações
de Rui Pedro Lourenço.
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