“História das Freguesias do Concelho de Vila Real” de Ribeiro Aires
«Um livro que vale quanto pesa
São 790 páginas, com capa dura, em papel couché, cheias como um ovo, com o conteúdo essencial de todas as (30) freguesias do concelho de Vila Real. Foi impressa na Minerva Transmontana, com design de Helena Lobo Design Ldª, cabendo a edição à Maronesa, Comunicação Social, Ldª (www.notíciasdevilareal.com ).
A autoria da monumental obra tem a assinatura do escritor e investigador Joaquim Ribeiro Aires, nascido em Nogueira, em 1949, com prefácio, preliminares e apresentação (cerca de 40 páginas) da lavra do conhecido advogado e director do jornal Notícias de Vila Real, Caseiro Marques.
O Notícias de Vila Real, durante anos, manteve o suplemento «Ler Mais». Com esse projecto, escreve Caseiro Marques no prefácio, teve-se em vista a divulgação do produto jornalístico e a motivação para a leitura junto das camadas mais jovens e da população do meio rural. E, explica, Caseiro Marques: «tendo como ideia base «uma viagem aos lugares de memória das freguesias do concelho de Vila Real», esta iniciativa tinha a estruturá-la vários objectivos. Primeiro, o incentivo à participação das pessoas para a defesa, promoção e divulgação do património existente em cada uma das freguesias. Depois, a preservação das tradições culturais, da gastronomia, dos costumes e tradições. Faziam ainda parte dos objectivos, a formação para a cidadania, o fomento dos hábitos de leitura e, finalmente, a divulgação do Notícias de Vila Real em todos os lugares de cada freguesia».
São 790 páginas, com capa dura, em papel couché, cheias como um ovo, com o conteúdo essencial de todas as (30) freguesias do concelho de Vila Real. Foi impressa na Minerva Transmontana, com design de Helena Lobo Design Ldª, cabendo a edição à Maronesa, Comunicação Social, Ldª (www.notíciasdevilareal.com ).
A autoria da monumental obra tem a assinatura do escritor e investigador Joaquim Ribeiro Aires, nascido em Nogueira, em 1949, com prefácio, preliminares e apresentação (cerca de 40 páginas) da lavra do conhecido advogado e director do jornal Notícias de Vila Real, Caseiro Marques.
O Notícias de Vila Real, durante anos, manteve o suplemento «Ler Mais». Com esse projecto, escreve Caseiro Marques no prefácio, teve-se em vista a divulgação do produto jornalístico e a motivação para a leitura junto das camadas mais jovens e da população do meio rural. E, explica, Caseiro Marques: «tendo como ideia base «uma viagem aos lugares de memória das freguesias do concelho de Vila Real», esta iniciativa tinha a estruturá-la vários objectivos. Primeiro, o incentivo à participação das pessoas para a defesa, promoção e divulgação do património existente em cada uma das freguesias. Depois, a preservação das tradições culturais, da gastronomia, dos costumes e tradições. Faziam ainda parte dos objectivos, a formação para a cidadania, o fomento dos hábitos de leitura e, finalmente, a divulgação do Notícias de Vila Real em todos os lugares de cada freguesia».
Estas preocupações nortearam o dilema de um órgão de informação que deve existir para formar e informar. Desde logo se percebeu que estava o periódico no caminho certo e pouco comum. Tratava-se de uma colaboração pragmática que não deveria quedar-se pelo jornalismo. E ficou demonstrado que ele pode e deve aliar-se à História e à Literatura, numa cumplicidade plena de sentido, numa região, onde muita riqueza etnográfica, ecológica e antropológica está por inventariar.
Essa foi a função de Ribeiro Aires, um talentoso homem de cultura, com uma obra assinalável, desde a poesia, à prosa, desde a História (em que é licenciado), ao conto, ao jornalismo militante que já vem de longe. A profissão de professor levou-o a várias paragens, assim como a guerra em África (Guiné), como alferes miliciano. Acabou por fixar-se na sua cidade berço e de lá irradia experiência e saber que se converte em obras de vulto, como este tomo de quase 800 páginas que fazem dele, um dos volumes que ficam a marcar pontos, pela quantidade e pela qualidade. Uma a uma ( e por ordem alfabética), vendo, ouvindo, fotografando, inquirindo, citando, construiu uma espécie de arquivo monográfico deste concelho que tem 30 freguesias, dispersas por 378 km2, 43.764 eleitores e que é sede do distrito que tem 4.328 km2 de extensão, cerca de 220 mil eleitores e catorze concelhos.
De cada uma das trinta freguesias Ribeiro Aires conta a História, fala da população, da economia, do ensino, dos monumentos, dos cruzeiros, da arqueologia, das pontes, dos rios, da arquitectura civil, do associativismo, das figuras ilustres, das festas, tradições e romarias, do folclore. E menciona as tendências político - partidárias, mostrando em mapas estatísticos, as percentagens, os vencedores, os vencidos, sobressaindo, aqui e ali, fotos dos sítios e monumentos construídos ou naturais, mais sugestivos.
Essa foi a função de Ribeiro Aires, um talentoso homem de cultura, com uma obra assinalável, desde a poesia, à prosa, desde a História (em que é licenciado), ao conto, ao jornalismo militante que já vem de longe. A profissão de professor levou-o a várias paragens, assim como a guerra em África (Guiné), como alferes miliciano. Acabou por fixar-se na sua cidade berço e de lá irradia experiência e saber que se converte em obras de vulto, como este tomo de quase 800 páginas que fazem dele, um dos volumes que ficam a marcar pontos, pela quantidade e pela qualidade. Uma a uma ( e por ordem alfabética), vendo, ouvindo, fotografando, inquirindo, citando, construiu uma espécie de arquivo monográfico deste concelho que tem 30 freguesias, dispersas por 378 km2, 43.764 eleitores e que é sede do distrito que tem 4.328 km2 de extensão, cerca de 220 mil eleitores e catorze concelhos.
De cada uma das trinta freguesias Ribeiro Aires conta a História, fala da população, da economia, do ensino, dos monumentos, dos cruzeiros, da arqueologia, das pontes, dos rios, da arquitectura civil, do associativismo, das figuras ilustres, das festas, tradições e romarias, do folclore. E menciona as tendências político - partidárias, mostrando em mapas estatísticos, as percentagens, os vencedores, os vencidos, sobressaindo, aqui e ali, fotos dos sítios e monumentos construídos ou naturais, mais sugestivos.
Além da monografia de cada freguesia, este volume é, essencialmente, uma monografia do Distrito de Vila Real que representa uma espécie de bíblia de todos e de cada um dos Vila-realenses que, vivam onde viverem, gostarão de ter na mesinha de cabeceira o breviário mais afectivo de cada instante das suas vidas.
Vila Real é a mais importante cidade Transmontano-Duriense. Também por isso é tida pela capital de Trás-os-Montes e Alto Douro. Nos últimos tempos têm sido muitos aqueles que se voltaram para a investigação, produzindo obras que faziam falta, quer ao turista, quer ao investigador, quer ao empresário que deve fazer estudos de mercado para investir em função do desenvolvimento sócio-económico. Esta obra era precisa e ela apareceu na hora certa, com um manancial de informação que andava dispersa e que, reunida e tratada por quem sabe, assume uma importância primordial. Fica o aplauso ao Dr. Ribeiro Aires e ao Dr. Caseiro Marques pela ideia e pela excelente execução gráfica que muito abona a Minerva Transmontana.»
Dr. Barroso da Fonte [Notícias do Douro]
Vila Real é a mais importante cidade Transmontano-Duriense. Também por isso é tida pela capital de Trás-os-Montes e Alto Douro. Nos últimos tempos têm sido muitos aqueles que se voltaram para a investigação, produzindo obras que faziam falta, quer ao turista, quer ao investigador, quer ao empresário que deve fazer estudos de mercado para investir em função do desenvolvimento sócio-económico. Esta obra era precisa e ela apareceu na hora certa, com um manancial de informação que andava dispersa e que, reunida e tratada por quem sabe, assume uma importância primordial. Fica o aplauso ao Dr. Ribeiro Aires e ao Dr. Caseiro Marques pela ideia e pela excelente execução gráfica que muito abona a Minerva Transmontana.»
Dr. Barroso da Fonte [Notícias do Douro]
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