Não nos deixes acomodar ao saber daquilo que
foi:
dá-nos largueza de coração para abraçar
aquilo que é.
Afasta-nos do repetido, do juízo mecânico
que banaliza a história,
pois a priva de surpresa e de esperança.
Torna-nos atónitos como os seres que
florescem.
Torna-nos inacabados como quem deseja.
Torna-nos atentos como quem cuida.
Torna-nos confiantes como os que se atrevem
a olhar tudo, e a si mesmos, de novo
pela primeira vez.
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