“(Re)cantos
d’Amar Morto” de Pedro Castelhano
Carpe
diem
quando
não temos terra comum
e
o piano é um regato húmido e sonoro
atravessando
a noite à procura da madrugada.
Carpe
diem
enquanto
vou cortando as veias da alegria
nas
últimas horas do dia
e
alinho pedras à procura que naveguem.
Pedro
Castelhano (pseudónimo de Rogério Rodrigues) é natural do concelho de
Torre de Moncorvo, distrito de Bragança. Jornalista no Diário de Lisboa, O
Jornal, Público, Sábado (1ª série), Lusa (Projectos Especiais),Visão. Fundador
e director do semanário GrandAmadora, director-adjunto de A Capital. Foi
colaborador do Rádio Clube Português. Publicou o Livro de Visitas (poesia), A
outra face da morte (novela). Primeiro Prémio da Associação 25 de Abril com a
reportagem 25 de Abril, dez anos depois. Autor dos textos de cinco biografias
para a RTP: Salazar, Marcelo Caetano, Sá Carneiro, Mário Soares, Álvaro Cunhal.
Autor do texto do documentário Gente do Norte (com vários prémios
internacionais) do realizador Leonel Brito. Autor da reportagem para a RTP
(programa Grande Reportagem), Macau, 40 anos depois. Autor do texto da
Encomendação das Almas (RTP), Guerra Junqueiro (RTP).
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