“A Idade da
Inocência” de Isabel Sousa Costa
Natália era uma
criança sonhadora, viva e criativa… O seu fascínio pela novidade, ao
suscitar-lhe inúmeros porquês e ao conduzi-la numa incessante busca de
respostas, levam-na a experienciar incalculáveis aventuras. Esta resenha, além
de uma viagem ao passado, que se desenrola entre os anos de 1964 e 1974, é um
retrato geográfico e sociológico do norte de Portugal, nomeadamente das cidades
de Vila Real, de Guimarães e de Braga, das aldeias de Agarez, na serra do
Alvão, e de Bragadas, em Terras de Basto, e ainda da pitoresca praia da Apúlia.
Colorido por uma criança, este retrato é, sem dúvida, uma divertida expedição
pelo mundo dos mais pequenos. A paixão colocada na narrativa das brincadeiras,
da etnografia, da história e da geografia dos lugares, transporta o leitor
pelos meandros de um espaço vivo e repleto de emoções.
Isabel Sousa Costa
nasceu a 6 de Novembro de 1961 no Porto.
Em julho de 1985,
concluiu a licenciatura em Geografia, pela Faculdade de Letras da Universidade
do Porto.
Em novembro de
1985, deu início à carreira de professora de Geografia, na Escola Secundária de
Vila Pouca de Aguiar.
Em março de 1997
conclui o Mestrado em Extensão e Desenvolvimento Rural. Em 1998, publica um
artigo intitulado Ocupação Indevida dos Solos da Reserva Agrícola Nacional no
nº 12 da Revista “Pedon”.
Dá início à
colaboração no Boletim Cultural da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em
dezembro de 1992, com um texto intitulado Aquecimento Global: SOS. Em 2009
retoma a colaboração no Boletim Cultural com textos de teor científico,
dramático, prosa e poesia.
No ano de 2006,
escreve um texto dramático, intitulado “O Capuchinho Vermelho vai à Escola”,
para ser levado a cena no Teatro Municipal de Vila Real, no âmbito do III
Fórum: Os Jovens a Saúde e a Cidadania.
Foi ainda
colaboradora nos semanários A Voz de Trás-os-Montes e no Notícias de Vila Real,
onde publica vários artigos de opinião, dos quais se destaca Sentir de uma
Professora.
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