quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

sábado, 26 de dezembro de 2015

Passagem-de-ano na Galiza - A Arca da Noé


Passagem-de-ano na Galiza
dia 31 de Dezembro de 2015 (quinta-feira), pelas 23h45
dia 1 de Janeiro de 2016 (sexta-feira): passeio pedestre
na taberna cultural A Arca da Noé, em Vilar de Santos, Ourense, Galiza


uma proposta | um desafio:

iniciar 2016 numa noite mágica num dos locais mais carismáticos na Galiza: na taberna cultural A Arca da Noé, em Vilar de Santos. um espaço que promove a cultura galega: concertos, obradoiros (workshops), tertúlias sobre desenvolvimento local e rural.

um convite a levar um instrumento, a garganta afinada e os pés com vontade de bailar, para partilhar e foliar com as pandeiretas e a gaita, o canto e o baile galego.
para levar poesia, de sua autoria e/ou dos seus autores preferidos, para se partilhar.

no primeiro dia do novo ano, realizaremos um passeio pedestre por Vilar de Santos, realizando o percurso / sendeiro de O Ruxidoiro, incluindo a visita à aldeia de Saa, o Museu Etnográfico da Limia e o forno comunitário. [ver http://www.vilardesantos.com/datos/sendeiro_ruxidoiro_2012.pdf]

um modo de assinalar um ano que promete reforçar a aliança galego-portuguesa: com Vila Real capital da cultura do Eixo Atlântico e a parceria Cultura Que Une reeditando os Actos de Cultura Galego-Portuguesa entre Vila Real e Pontevedra em Maio e Junho de 2016.


Em Portugal, o ponto de encontro é na Traga-Mundos, pelas 20h00, para organizarmos o transporte de todos os participantes – quem estiver mais próximo de Vilar de Santos (Ourense, Galiza), ou quem preferir ir lá ter, o ponto de encontro será à porta de A Arca da Noé, às 23h45 (ou 00h45, hora local).

Para quem quiser organizar a sua estadia, contactar Albergue Rural A Escola de Vilar de Santos, da associação de jovens local Bolboretas Vermellas [ver https://www.facebook.com/Bolboretas-Vermellas-Albergue-Rural-A-Escola-580837095392678/?fref=ts] – para todos é aconselhável levarem saco-cama.

Para quem quiser passar o fim-de-semana por exemplo em Allariz, consultar http://www.allariz.com [obrigatório visitar a livraria Aira das Letras].
  

António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- dia 9 de Janeiro de 2016, pelas 21h00: apresentação do livro “Caboverdianas em Burela (1988-2008), migración, relación de xénero e intervención social” de Luzía Oca González, docente na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Prémio Vicente Risco de Ciências Sociais, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 28 de Fevereiro de 2016 (domingo), pelas 15h00: V Encontro Livreiro de Trás-os-Montes e Alto Douro, na Papelaria Aguiarense, em Vila Pouca de Aguiar;
- dia 24, 25 e 26 de Maio de 2016: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no III Seminário “Alimentos e Manifestações Culturais Tradicionais” e II Simpósio Internacional “Alimentação e Cultura: Tradição e Inovação na Produção e Consumo de Alimentos”, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real;
- Maio de 2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Vila Real;
- Junho de 2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Pontevedra, Galiza;
- dia 1 de Outubro de 2016: palestra “Guiné-Bissau, terra sabi!” por António Alberto Alves, na Fundación Vicente Risco, Allariz, Galiza.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

máscara do Carocho (Constantim, Miranda do Douro)


máscara do Carocho (Constantim, Miranda do Douro, distrito de Bragança)

fabrico artesanal, em cerâmica, pintado à mão
versão íman

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...


terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Falo-vos da montanha - poeticamente


“Falo-vos da Montanha – poemas” de António Cabral
edição de autor
17 de Outubro de 1958


APOSTO AO “HOMEM MENSURA”

As palavras húmidas
Do suor nascido
E corrido das
Paredes do cérebro;

As palavras idas
No corpo do vento,
Vindas no comboio
Noturno dum sonho;

As palavras dadas
Na respiração
Dos poros, nas mãos
Marcadas de terra;

Essas é que dão
Lugar à ternura
E gritam o homem
Dos pés à cabeça.


Ao reler os magníficos poemas de A. C., ocorrem-me as conhecidas palavras de Walt Whitman: “Aquele que tocar este livro toca um homem”. Efectivamente, “Falo-vos da Montanha” – o último livro de poemas de A. C. – significa algo mais que um belo livro de poesia. Prescinde, o autor, daquilo que Hernâni Cidade chamou “poesia-jogo” e do verbalismo exagerado de alguns poetas de vulto, entre os quais poderiamos citar F. Pessoa, para nos introduzir no reino da poesia autêntica. Não receia as palavras nuas e sangrentas, que dizem “a verdade das suas horas de homem”. Mais ainda: Ele procura essas “palavras talhadas à feição dos ossos”, porque aquele poeta que o habita,
…Tem os pensamentos/Amontoados/À espera da palavra/E,/Luta por ela esfarrapando o tempo.
[CHAVES, Dinis – António Cabral o humaníssimo poeta de “Falo-vos da Montanha”. A Voz de Chaves. Chaves (01-01-1959)]


Poeta da paisagem, a que se liga pelos laços da sua paisagem interior, religiosamente calmo perante os sucessivos partos da natureza (as espáduas da montanha por onde escorrem tranças de lua; o bailar das sombras na festa do pôr do sol…), António Cabral é, no entanto, um poeta do homem, dessa gente humilde com palavras torcidas em raivas humaníssimas… (…) A crença nas palavras, como quando as canta se prova, grava no poema uma claridade fina, às vezes quente, outras suavemente frágil: Palavras que sejam / O ritmo do sangue / E tenham a altura / Toda duma alma.
[BRITO, Casimiro de – Título do artigo. Cadernos do meio-dia: antologia de poesia, crítica e ensaio. Faro. N.º 4 (fevereiro, 1959)]

Escreve algures Dâmaso Alonso que a poesia é um nexo entre dois mistérios: o do poeta e o do leitor… Esta afirmação tem inteira aplicação ao caso de António Cabral.
O leitor não pode superficialmente permanecer numa atitude passiva perante a sua poética. É que ela prende-o, absorve-o, e arrasta-o. Impregnada dum poder mágico – que outras não se ufanam de desfrutar – esta poesia possui algo que a especifica, que lhe confere uma tonalidade própria.
Além disso, deste livro que é o segundo (sic) do Autor, desprende-se uma densidade que não se afigura vulgar. E parece-me que é essa densidade – com raízes em Torga e Teixeira de Pascoais – mas possuidora simultaneamente dum cunho pessoal inegável, que poderá classificar-se como a principal característica do jovem poeta.
[GERALDES, J. Almeida – “Falo-vos da montanha” por António Cabral. Novidades. Lisboa (08-11-1959)]

Jean Cossou afirmou: “Il n’est de problème que de l’homme, et il ne peut être de poesie que de l’homme”.
A poesia é, pois, o homem com as suas frustrações, os seus problemas e a sua posição perante a vida e perante Deus.
“Falo-vos da Montanha” é a síntese desse fenómeno exclusivamente humano e profusamente ilustrado por poemas recheados de pureza e propriedade de estilo, de apurado sentido rítmico, de todas as características, enfim, que assinalam ao autor uma personalidade de autêntico poeta.
[MIRANDA, Alberto – Falo-vos da montanha (poemas de António Cabral. Amigos de Bragança. Bragança (1967)]

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. A utilização e/ou reprodução total ou parcial deste texto está sujeita ao Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos. Para mais informação consultar http://www.spautores.pt. http://www.antoniocabral.com.pt/livros/poesia/falo-vos-da-montanha/#ixzz3vRh3DUM9

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[também os seguintes títulos do autor: “Falo-vos da Montanha”, “Entre o Azul e a Circunstância”, “Ouve-se Um Rumor” Poemas de António Cabral + “Entre Quem É” - «Este caderno é um anexo de “Ouve-se Um Rumor” e não pode ser vendido separadamente.», “Antologia dos Poemas Durienses”, “Bodas Selvagens”, “O Rio Que Perdeu As Margens”, “A Tentação de Santo Antão”; “Viajar Com... António Cabral” de A.M. Pires Cabral]

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O hominídeo humanizado - reflexões


“O Hominídeo Humanizado” de António Sá Gué

«Afinal de contas, o maior mistério do homem é o próprio homem. A complexidade do seu ser não se esgota no cogito (como desejava Descartes) pois a sua natureza biológica é também imanente e cognitiva. As suas necessidades biológicas, o seu sistema físico-químico e neurológico (onde se processam reacções como o amor ou o pensamento), as suas contradições, os seus limites, os seus anseios, a sua utopia, as suas conquistas e frustrações fazem dele um ser dialogante consigo mesmo, em que as diversas componentes concorrem para a consolidação do todo, aquilo a que Morin chama de homo complexus. Sá Gué, no fundo, explana-nos esse diálogo entabulado do eu para com o eu, a sistematização interior das leis vitais na complexificação genética do ser e sua relação cognitiva com o mundo sensível e as relações exteriores: dúvidas e perplexidades que povoam o fluxus do hominídeo, que sofre as dores do parto do seu próprio conhecimento, a busca da verdade latente em todo ser humano, recuperando nitidamente a maiêutica socrática.» João Mendes Rosa, in “Prefácio”

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor os títulos: “Ultreia – Caminho Sem Bermas”, ”Na Intuição do Tempo”, “As Duas Faces da Moeda”, “Fermento da Liberdade”, “Fantasmas de Uma Revolução”, “Contos dos Montes Ermos”, “Quadros da Transmontaneidade”, “O Manco Entre Deus e o Diabo”, “Em Busca do Ser” ]

domingo, 20 de dezembro de 2015

Presépio com burro mirandês


Presépio com burro mirandês

fabrico artesanal, em cerâmica,
pintado à mão

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sábado, 19 de dezembro de 2015

Boas fadas que te fadem


“Boas Fadas Que Te Fadem” de António Monteiro Cardoso

Isolada do mundo, perdida nas brenhas de Trás-os-Montes, junto à fronteira do norte de Portugal, uma pacífica congregação de religiosos vê-se, de súbito, arrancada à sua vida beatífica, devido às perseguições inquisitoriais contra os cristãos novos. Uma paixão e um crime inexplicado desencadeiam uma fuga desesperada, em que aos fugitivos se vai revelando um mundo desconhecido e prodigioso. De um lado, a Espanha seiscentista do tempo de Velásquez, onde os conversos portugueses lutam pela sobrevivência, num arriscado jogo de dissimulações que os leva dos píncaros da riqueza à humilhação dos autos-de-fé. Do outro, a Holanda de Espinosa, onde vinga a tolerância num mundo atravessado pela exaltação religiosa e pelas esperanças messiânicas e milenaristas. Através dos meandros da perseguição inquisitorial da diáspora dos judeus portugueses e espanhóis, este romance transporta-nos a uma época fascinante, em que o racionalismo e as descobertas científicas dão ainda os primeiros passos numa Europa dominada pela intolerância e pela violência do fanatismo religioso.


António Manuel Monteiro Cardoso nasceu em Freixo de Espada à Cinta em 8 de Setembro de 1950. Estudou em Lisboa, onde se licenciou na Faculdade de Direito em 1974. Exerceu funções como jurista em diversas áreas, em especial no direito da comunicação social, tendo publicado, ainda estudante, o livro “Da Liberdade de Imprensa”, com Alberto Arons de Carvalho. Sobre esta temática, publicaram conjuntamente com João Pedro de Figueiredo “Direito da Comunicação Social”. A partir de finais dos anos setenta, passou a dedicar-se também à pesquisa histórica, de que resultou a obra “A Guerrilha do Remexido”, em co-autoria com António do Canto Machado. Desde então, orientou as suas investigações sobre os oratorianos de Freixo de Espada à Cinta e sobre a província de Trás-os-Montes na época das lutas liberais, assuntos a que dedicou numerosos artigos, muitos deles publicados na revista Brigantia. Na sequência destas pesquisas, doutorou-se em História Moderna e Contemporânea, em 2005, no ISCTE-IUL, Instituto Universitário de Lisboa, com a tese “A Revolução Liberal em Trás-os-Montes (1820-1834) – O Povo e as Elites”.
Publicou “Timor na 2.ª Guerra Mundial – O Diário do Tenente Pires”, sobre a ocupação japonesa. É autor, com António d’Oliveira Pinto da França, da obra “Correspondência Luso­Brasileira”, vol. I “Das Invasões Francesas à Corte no Rio de Janeiro (1807-1821”) e vol. II “Cartas Baianas – O Liberalismo e a Independência do Brasil (1821-1823)”.


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[disponível também os seguintes títulos sobre a temática judeus e/ou marranos: “Os Judeus no Noroeste da Península Ibérica” de João Domingos Gomes Sanches; “Os Isidros – A Epopeia de Uma Família de Cristãos Novos de Torre de Moncorvo”, “Marranos em Trás-os-Montes – Judeus Novos na Diáspora – O Caso de Sambade”, “Jacob (Francisco) Rodrigues Pereira – Cidadão do Mundo, Sefardita e Transmontano” e “Nas Rotas dos Marranos de Trás-os-Montes” de António Júlio Andrade e Maria Fernanda Guimarães; “Sabores Judaicos Trás-os-Montes” de Graça Sá-Fernandes e Naomi Calvão, fotografias de Valter Vinagre]

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Natal dos Caretos, nordeste transmontano


“Natal dos Caretos” texto António Tiza, desenhos José Da Fonte

Tiago, uma criança de onze anos, lisboeta de origem transmontana, de regresso às origens descobre que na terra de seus pais se celebra o Natal de uma forma diferente do habitual, com personagens mágicas, misteriosas, enigmáticas – os caretos. É seu avô Manuel que o vai introduzindo nestes mistérios, pelo conhecimento que lhe vai transmitindo, do passado e do presente, o que provoca em Tiago a ilusão de vir a ser iniciado nestes rituais, quando chegar o seu tempo.

António Pinelo Tiza é natural de Varge (Bragança).
Estudou Teologia em Bragança e Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo concluído a licenciatura. Defendeu a tese de doutoramento em Ciências Sociais na Universidade de Valladolid, com a classificação de “Sobresaliente cum laude”. Foi professor do ensino básico, secundário e superior.
Participa em antologias e revistas com artigos sobre Etnografia e Educação: “Brigantia”, de Bragança; “Tellus”, de Vila Real; “Jornal de Letras”, de Lisboa; “Stvdia Zamorensia”, de Zamora, “El Filandar / O Fiadeiro”, de Zamora, “Jentilbaratz – Cuadernos de Folklore” do País Basco, e outras.
Foi Presidente da Região de Turismo do Nordeste Transmontano (1998-2002). Actualmente desempenha as funções de Presidente da Direcção da Academia Ibérica da Máscara e Vice-Presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes. É membro da Associação Portuguesa de Escritores.

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[disponível também os seguintes títulos do autor: “O Diabo e as Cinzas” e “Inverno Mágico – Ritos e mistérios Transmontanos” Volume I e Volume II]


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

plantas aromáticas em caixas de madeira


Já pensou em oferecer vida neste Natal?

Caixas Aromáticas.

O presente ideal!


[As plantas são personalizáveis e podem ser escolhidas no Álbum PLANTAS.]

das artes da cooperativa Rupestris

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Soldado Milhões - jogo de cartas


“Millions” – The Last Soldier | O Último Soldado”
autor David Mendes
ilustração Daniel Souto
em português, castelhano e inglês
ano 2015


Este jogo narra a história do destemido Herói Português da Primeira Guerra Mundial, Aníbal Milhais, cuja valentia e determinação o eternizou na História de Portugal.
Vencer batalhas e escapar do Barão Vermelho parece um desafio de jogo simples, no entanto, só o jogador mais atento e com melhor estratégia poderá vencer.
Um jogo inteligente, divertido e cheio de curiosidades históricas que vai mudar os jantares de família e os serões de amigos. “Tu és Milhais, mas vales Milhões!”

Característica & Conteúdo:

72 Cartas.
1 Manual de regras (contém curiosidades da Primeira Guerra Mundial e a biografia dos personagens do jogo)

Socialização, Atenção, Raciocínio e Lógica.


David Mendes, criador do jogo, project manager e professor de história, explica o que está por trás do jogo.

Millions representa o Aníbal Milhais, um herói português que sobreviveu após defrontar um batalhão de alemãos com a metralhadora “Luisinha” e um pacote de amêndoas, durante a I Guerra Mundial. De origem humilde, teve um papel determinante na Batalha de La Lys ao evitar uma tragédia maior. Permaneceu sozinho, na frente, para cobrir a retirada dos seus companheiros. Com a “Luisinha”, disparou de vários pontos para criar a ilusão, às tropas alemãs, que ali estariam muitos soldados. O pacote de amêndoas doces era o seu alimento até regressar ao acampamento das tropas portuguesas. O soldado recebeu a distinção militar, a Torre de Espada e o seu comandante Ferreira do Amaral, eternizou-o na História de Portugal, com a expressão: “Tu és Milhais, mas vales milhões.”

A mecânica do jogo é “simples e intuitiva”, assinala David Mendes, mas “só o jogador mais atento e estratega poderá vencer”. Explica que “cada sessão de jogo tem uma duração aproximada de 15 minutos, durante os quais, os jogadores competem entre si, com o objectivo de vencer o maior número de batalhas para ganhar os pontos positivos. Pelo meio existem 4 cartas “Barão Vermelho”, que nos dão pontos negativos. Estas cartas devem ser evitadas e devemos tentar fazer que os nossos adversários fiquem com elas”.

A narrativa da ilustração das cartas foi desenvolvida por forma a explicar e transmitir várias curiosidades sobre a I Guerra Mundial e a participação de Portugal neste conflito. Há alusões aos ratos que inundavam as trincheiras, ao pão que chegava duro à frente de batalha e ainda ao famoso “Stubby” um cão americano, que acabou promovido à patente de Sargento e no final de vida ainda frequentou a universidade. É mais um jogo de tabuleiro que promete mudar os serões entre famílias e amigos.

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Este jogo narra a história do destemido soldado Milhões e a sua aventura contra o exército alemão. A história do jogo, uma parte verdadeira, outra ficcional, pretende acima de tudo, dar a conhecer e perpetuar a vida e história deste herói nacional.

Durante o jogo, o soldado Milhões, têm como adversário o brilhante e destemido piloto alemão “Barão Vermelho”. Ao longo de 12 (doze) dias têm de estrategicamente vencer as 8 (oito) batalhas e escarpar-se das garras do “Barão Vermelho” que está sempre à espreita para complicar a vida do nosso soldado.
Parece um desafio de jogo simples, no entanto, só o jogador mais atento e estratega poderá vencer.

A narrativa da ilustração das cartas foi desenvolvida por forma a explicar e transmitir várias curiosidades sobre a I Guerra Mundial e a participação de Portugal neste conflito. Há alusões aos ratos que inundavam as trincheiras, ao pão que chegava duro à frente de batalha e ainda ao famoso “Stubby” um cão americano, que acabou promovido à patente de Sargento e no final de vida ainda frequentou a universidade.

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[também disponíveis os seguintes títulos: “O Herói Português da I Guerra Mundial” de Francisco Galope, “Aníbal Milhais – Um Herói Chamado Milhões” texto José Jorge Letria, ilustrações Nuno Saraiva]

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

A idade da inocência


“A Idade da Inocência” de Isabel Sousa Costa

Natália era uma criança sonhadora, viva e criativa… O seu fascínio pela novidade, ao suscitar-lhe inúmeros porquês e ao conduzi-la numa incessante busca de respostas, levam-na a experienciar incalculáveis aventuras. Esta resenha, além de uma viagem ao passado, que se desenrola entre os anos de 1964 e 1974, é um retrato geográfico e sociológico do norte de Portugal, nomeadamente das cidades de Vila Real, de Guimarães e de Braga, das aldeias de Agarez, na serra do Alvão, e de Bragadas, em Terras de Basto, e ainda da pitoresca praia da Apúlia. Colorido por uma criança, este retrato é, sem dúvida, uma divertida expedição pelo mundo dos mais pequenos. A paixão colocada na narrativa das brincadeiras, da etnografia, da história e da geografia dos lugares, transporta o leitor pelos meandros de um espaço vivo e repleto de emoções.


Isabel Sousa Costa nasceu a 6 de Novembro de 1961 no Porto.
Em julho de 1985, concluiu a licenciatura em Geografia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Em novembro de 1985, deu início à carreira de professora de Geografia, na Escola Secundária de Vila Pouca de Aguiar.
Em março de 1997 conclui o Mestrado em Extensão e Desenvolvimento Rural. Em 1998, publica um artigo intitulado Ocupação Indevida dos Solos da Reserva Agrícola Nacional no nº 12 da Revista “Pedon”.
Dá início à colaboração no Boletim Cultural da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em dezembro de 1992, com um texto intitulado Aquecimento Global: SOS. Em 2009 retoma a colaboração no Boletim Cultural com textos de teor científico, dramático, prosa e poesia.
No ano de 2006, escreve um texto dramático, intitulado “O Capuchinho Vermelho vai à Escola”, para ser levado a cena no Teatro Municipal de Vila Real, no âmbito do III Fórum: Os Jovens a Saúde e a Cidadania.
Foi ainda colaboradora nos semanários A Voz de Trás-os-Montes e no Notícias de Vila Real, onde publica vários artigos de opinião, dos quais se destaca Sentir de uma Professora.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Presépio abstracto


Presépio abstracto

fabrico artesanal, em cerâmica,
terracota | barro preto

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domingo, 13 de dezembro de 2015

Raízes - Natal


“Raízes – Trás-os-Montes e Alto Douro em Revista” n.º 17, Dezembro 2015

edição especial de Natal

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[também disponíveis os números 1 (Agosto), 2 (Setembro), 3 (Outubro), 4 (Novembro), 5 (Dezembro), 6 (Janeiro), 7 (Fevereiro), 8 (Março), 9 (Abril), 10 (Maio), 11 (Junho), 12 (Julho), 13 (Agosto), 14 (Setembro), 15 (Outubro) e 16 (Novembro)]

sábado, 12 de dezembro de 2015

Agenda poética intemporal


Agenda poética intemporal
com fotografias de Luís Coelho

12 poemas dos seguintes poetas (por ordem mensal):

Lídia Borges
Rosário Alves 
Manuel Veiga 
Vera de Vilhena 
Luís Filipe Sarmento 
Miguel Pires Cabral 
Maria Isabel Fidalgo 
Eufrázio Filipe 
Virgínia do Carmo 
Gisela Gracias Ramos Rosa 
Rui Miguel Fragas
Graça Pires



Agenda poética intemporal
com desenhos de Iolanda Pereira

12 poemas dos seguintes poetas (por ordem mensal):

Rui Miguel Fragas 
Rosário Alves 
Lídia Borges
Maria Isabel Fidalgo 
Gisela Gracias Ramos Rosa 
Manuel Veiga 
Eufrázio Filipe 
Miguel Pires Cabral 
Luís Filipe Sarmento 
Graça Pires
Vera de Vilhena 
João de Deus Rodrigues


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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Bombons Tresminas - chocolate negro, ouro e mel de urze


Apresentação e degustação de bombons Tresminas – chocolate negro, ouro e mel de urze
dia 18 de Dezembro de 2015 (sexta-feira), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real

Tresminas, paisagem de ouro e mel


História e Natureza fazem do território de Tresminas um espaço único de descoberta. Ao ouro, explorado intensivamente em época romana, aliou-se, ao longo dos séculos, a urze, a partir da qual se produz um mel distinto e de elevadas propriedades medicinais. Tendo por base esta convivência, desenvolve-se o bombom Tresminas, confeccionado com chocolate negro, recheado com mel de urze e adornado com folha ou pó de ouro, que se pretende transporte os amantes do chocolate para o património cultural mineiro e natural de Tresminas.


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 1 de Dezembro de 2015 a 6 de Janeiro de 2016: Bazar de Natal e dos Reis da Traga-Mundos, na Traga-Mundos em Vila Real;
- de 1 de Dezembro de 2015 a 6 de Janeiro de 2016: exposição “Presé-pios” por João Pinto Vieira da Costa, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 31 de Dezembro de 2015, quinta-feira, pelas 23h55: foliada galega-portuguesa, n’A Arca de Noé, Vilar de Santos, Galiza;
- dia 1 de Janeiro de 2016: passeio pedestre por Vilar de Santos e arredores, Galiza.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Prémio Antón Risco 2015


Antonio Manuel Fraga faise co Primeiro Premio “Antón Risco” de literatura fantástica

O pasado 10 de decembro fallouse o I Premio “Antón Risco” de literatura fantástica convocado por Urco Editora en colaboración coa Fundación Vicente Risco, Sacaúntos Cooperativa Gráfica, Libraría Aira das Letras, Livraria Traga-Mundos, Pastelería Fina Rey e restaurante O Pingallo. Resultou gañador Antonio Manuel Fraga Allegue coa obra presentada baixo o título “Querido H.P.L.” Así mesmo, o xurado nomeu a obra finalista Peixe Babel, de Carlos Quiroga, para ser publicada no selo compostelán.

Reproducimos a seguir a nota do xurado:

Fallo do Primeiro Premio "Antón Risco" de Literatura Fantástica.

Reunido en Ourense, no Restaurante "O Pingallo", a quinta-feira día 10 de decembro de 2015, o xurado formado por Mario Regueira, Isabel Mociño, Mila da Aira, António Ságue e Joâo Madureira e actuando como vocais da Urco editora e sen voto, Tomás González Ahola e David Cortizo Conde, decidiuse que, de entre as dezaoito obras recibidas, o primeiro premio Antón Risco de literatura fantástica recae sobre a obra presentada baixo o título "Querido H.P.L" que, logo da apertura da plica, resultou ser da autoría de Antonio Manuel Fraga Allegue.
Asemade, pola súa calidade, o xurado tamén decidiu nomear finalista a obra "Peixe Babel", da autoría de Carlos Quiroga, que será premiada coa súa publicación.
En Ourense, 10 de decembro de 2015



«Nese protagonismo do portugués como lingua literaria pode ser que teña algo que ver que unha das entidades patrocinadoras do premio é a Livraria Traga-Mundos de Vila Real. Os outros patrocinadores son a Fundación Vicente Risco, a libraría Aira das Letras, a rede de confeitarías Fina Rei (as tres de Allariz) e o restaurante Pingallo, da cidade de Ourense.» [blogue Biosbardia]

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Terra - cultura que une


Terra”

edição: Cultura Que Une

fotografias e poemas da Galiza e Norte de Portugal

fotografia: António Pinto, Anxo Cabada, Catarina Almeida, Diogo Cardoso, Fernando Ribeiro, Iván Merayo, João Madureira, Maribel Valdivieso Varela, Santi Amil, Xosé Luís Alonso.

poesia: Alfredo Ferreira, Amadeu Baptista, António Fortuna, Berta Davila, Carlos Da Aira, João Madureira, José Braga-Amaral, Ramiro Torres, Virgínia do Carmo, Yolanda Castaño.

Activando o presente código [no livro] podes aceder ao recitado das poesias e às fotos do livro.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...


terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Peso Pluma


”Peso Pluma”
com texto e fotografias de Isabel Nogueira
fotografia no verso da contracapa de Estelle Valente
arranjo gráfico de Inês Mateus

[150 exemplares, numerados e assinados]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os seguintes títulos da autora: “Modernidade Avulso: Escritos Sobre Arte”; “Cão Celeste” n.º 3, n.º 4, n.º 5 e n.º 7]


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

bloco de notas - casas, janelas e azulejos


bloco de notas casas portuguesas


bloco de notas janelas portuguesas


bloco de notas azulejos portugueses

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

domingo, 6 de dezembro de 2015

O medronho - ponto por ponto

O Medronho Ponto por Ponto – L Madronho Punto por Punto – El Madroño Punto por Punto
texto – testo – texto Manuela Barros Ferreira
ilustração – eilhustraçon – ilustración Nádia Torres
Edição trilingue: português, mirandês e castelhano

O mirabolante percurso de um Ponto até se transformar em Medronho 

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

sábado, 5 de dezembro de 2015

Memórias da Cozinha Transmontana


“Memórias da Cozinha Transmontana” de Adozinda Marcelino e Acúrcio Martins

«Desta forma, estas tão oportunas Memórias da Cozinha Transmontana, que retratam créditos individuais e colectivos – dos aspectos mais humildes às actividades mais ricas e ignoradas, da celebração romeira à rotina do quotidiano, do caldo de lentilhas (da mãe) Domitília aos comeres dos dias de feira nas tabernas da sua Terra ou da perdiz de escabeche à Mariazinha aos caldos ripados dos hábitos do povo cigano – são, acrescidamente, repositórios de adulação ao gozo da mesa e o princípio de grandes sentimentos. Prazeres de agrado e a promessa do futuro que queremos.
[...]
Que este livro de manifestas memórias, que é – também – um acto de Amor, seja, então, mais um dos elogios à vida como exercício de arte e prazer e – elevadamente – o gozo cultural em querer apreciar todos os atractivos que a Natureza Transmontana nos pode oferecer. [Brindo: ao mito dos saberes e sabores das cozinhas identitárias de um território!]»
António Manuel Monteiro,
in Prefácio

Maria Adozinda Marcelino nasceu em Izeda, Bragança, a 23 de Junho de 1955. Oriunda de uma família de agricultores, foi criada no mais puro contacto com os produtos da terra, seus sabores e cheiros, pelos quais cedo se apaixonou, transformando-os em puros manjares com o saber fazer que foi aprendendo ao longo da vida. Possuindo um apurado sentido para as artes da cozinha, capaz de transformar um simples guisado de “sanchas” num manjar digno dos deuses, partilha nesta obra as suas memórias de infância da Gastronomia Transmontana.
É Confreira da Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Acúrcio de Jesus Martins nasceu em Izeda, Bragança, a 29 de Janeiro de 1955.
Andarilho das sete partidas do mundo, emigrou pela primeira vez aos catorze anos,  regressando várias vezes ao torrão natal, emigrando de novo outras tantas. Entre partidas e regressos, pelos sítios por onde andou esteve sempre ligado aos prazeres da mesa. Dotado de um espírito de descoberta dos paladares mais diversos, razão que o levou a transpor para o papel as memórias dos sabores da Cozinha Transmontana da sua criação, deixa neste livro o seu contributo para a manutenção das tradições gastronómicas da sua região.
É Confrade da Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também os seguintes títulos: “Cozinha Transmontana” de Alfredo Saramago, colaboração de António Monteiro; “Sabores Judaicos – Trás-os-Montes” de Graça Sá-Fernandes e Naomi Calvão, fotografias de Valter Vinagre; “Crónicas Comestíveis” e “Comidas Conversadas – Memórias de Herança Transmontana” de António Manuel Monteiro; “Castanea – Uma Dádiva dos Deuses” e “Memórias da Maria Castanha” de Jorge Lage; “Bem Comer & Curiosidades” de José Quitério; “Terra Mãe, Terra Pão” de Mouette Barboff, “Pão Feito Em Casa” de M. Margarida Pereira-Müller; “erva uma vez... estórias cozinhadas com aromas!” de Patrícia Vilela, Luís Alves, Nelson Garrido, Pedro Botelho; “Fabrico Próprio – O Design da Pastelaria Semi-Industrial Portuguesa | The Design of Portuguese Semi-Industrial Confectionery” editado por / edited by Pedrita (Rita João, Pedro Ferreira) e / and Frederico Duarte; “O Livro de Pantagruel” de Bertha Rosa-Limpo; “Sardinhas” – em português, espanhol, francês e inglês, “Bacalhau” – em português, espanhol, francês e inglês; “O Vinho do Porto na Cozinha” de Dias Vieira; “Cozinha Portuguesa – Receitas com Vinho do Porto” – texto em português, espanhol, inglês e francês]