“O Bem e o Mal” de
Camilo Castelo Branco
fixação do texto
por Manuel Celestino Martins Neves
«Há 150 anos
publicava Camilo um dos seus romances mais apreciados - "O Bem e o
Mal". (...)
No ano anterior -
1862 -, Camilo multiplicava-se em títulos, alguns deles tão notórios como
"Amor de Perdição" e "Memórias do Cárcere". Dir-se-ia que
um homem novo ou um novo escritor nascera quando ele estava encarcerado. Depois
dessas obras representativas da literatura passional e da literatura
autobiográfica, Camilo brindava o seu público, em 1863, com "O Bem e o
Mal". (...)
O que nos convida
sempre a ler Camilo é, antes de mais, o seu extraordinário dom narrativo. Desde
as primeiras páginas há uma história que nos cativa e, de tal forma, que já não
conseguimos desprender-nos dela, envolvidos nas aventuras e desventuras das
personagens.» João Bigotte Chorão, posfácio
Disponível na
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... |
Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível os títulos: “Amor
de Perdição”, “O Regicida”, “O Demónio do Ouro”, “Livro Negro de Padre Dinis”,
“Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”, “Theatro (Patologia
do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”, “O Vinho do Porto –
Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”, “Novelas do Minho –
Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e III, “A Vingança”,
“Maria Moisés”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O Penitente (Camilo Castelo
Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz /
Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a Lúcida (1831-1895) –
Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de Maria Amélia Campos,
“Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo – Quando Jovem
Escritor” de Francisco Martins; “Camilo Castelo Branco por Terras de Barroso e
Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre Camilo” de João Bigotte
Chorão, “Viajar com... Camilo Castelo Branco” de Aníbal Pinto de Cstro e José
Manuel de Oliveira, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara Figueiredo
Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas
(1825-1890)” e “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho; “A
Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]
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