“O Vinho do Porto
na Obra de Eça de Queirós” de Dário Moreira de Castro Alves
Dário Moreira de
Castro Alves, reuniu no livro “O Vinho do Porto na Obra de Eça de
Queiroz”, tudo o que o escritor diz sobre o vinho fino do Douro.
Neste trabalho de pesquisa meticulosa, Dário Moreira de Castro Alves conduz-nos à região do Douro que o génio de Eça de Queiroz recriou no espaço mágico de Tormes: o rio e toda a vasta zona, que abrange a sua história e geografia, a cultura dos povos e lugares por onde passa, os seus recursos e potencialidades, o quotidiano das gentes que dele vivem.
Retrato vivo do país vinhateiro este líquido, e generoso, agarrado aos socalcos onde a cepa come pedra e bebe sol, ganhou há séculos, prestígio nacional e internacional.
Neste trabalho de pesquisa meticulosa, Dário Moreira de Castro Alves conduz-nos à região do Douro que o génio de Eça de Queiroz recriou no espaço mágico de Tormes: o rio e toda a vasta zona, que abrange a sua história e geografia, a cultura dos povos e lugares por onde passa, os seus recursos e potencialidades, o quotidiano das gentes que dele vivem.
Retrato vivo do país vinhateiro este líquido, e generoso, agarrado aos socalcos onde a cepa come pedra e bebe sol, ganhou há séculos, prestígio nacional e internacional.
«O autor, Dário
Moreira de Castro Alves, conduz o leitor à região do Douro, que o gênio de Eça
captou tão bem. E com ele viaja através do rio e toda sua vasta zona,
abrangendo sua história, geografia e cultura.Na obra de Eça de Queirós
encontra-se o retrato vivo do douro vinhateiro. Com Eça a gastronomia ganha
assento na grande literatura e, com ela, as referência ao néctar proveniente do
Douro. Ao longo da sua obra são mais de 4.500 as citações gastronômicas e 1.302
menções a bebidas alcoólicas. Como diz o autor “a grande e abundante colheita
de vinhos na obra queirosiana é a dos vinhos de sua época, do seu século,
fossem portugueses fosse franceses, espanhóis, alemães, italianos, húngaro e
até chineses”. O autor analisa a obra de Eça, particularmente os
títulos onde o vinho é referenciado: “A Tragédia da Rua das Flores”, “O Crime
do Padre Amaro”, “A Relíquia”, apenas para citar alguns.
O livro em si, é sem dúvida, um bom pretexto para “beber” com imoderação a obra de Eça de Queirós.» [blogue Vino Divino Vino por Elmano Marques]
O livro em si, é sem dúvida, um bom pretexto para “beber” com imoderação a obra de Eça de Queirós.» [blogue Vino Divino Vino por Elmano Marques]
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