“Histórias
Transmontanas” de Joaquim de Barros Ferreira
Nestas Histórias
Transmontanas transparecem temas como a leveza do ser e a ingência do amor.
Necessariamente, os personagens têm de se associar à natureza das coisas,
trazer ao de cima a vivência humana, ou seja, concebê-la na sua beleza
relacional. É neste tecido fisiológico que se insere o homem transmontano, para
além de ter de aprender a sobreviver e a envelhecer amorosamente.
J. Barros Ferreira
(Constantim, Vila Real, 1940), é um trasmontano do Marão e do Douro, filho de
lavradores, vivendo da terra. Na família também houve letrados e será um tio
padre franciscano, poeta, a figura que o despertará para a poesia. Em 1963
embarcou para Angola, incorporado na companhia 457, com o fim de intervir na
ZIN - Zona de Intervenção Norte onde sofreu um acidente em combate –
morrera-lhe a mãe dias atrás – pelo que foi condecorado com a cruz de guerra de
2ª classe. Licenciou-se em História na Universidade do Porto. Foi professor do
Ensino Secundário em Vila Real e Luanda. Publicou livros de investigação
histórica e poesia; sob o pseudónimo de José Magem.
Disponível na
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... |
Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também do autor os
títulos: “O Ser da Terra e da Língua”, “Rosa In Flumina”, “Jardins Suspensos” e
“Mil Vozes em Conserto”, Prémio Nacional de Poesia – 2009 – Fernão de Magalhães
Gonçalves]
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