terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Bestiário tradicional português


“Bestiário Tradicional Português - As criaturas fantásticas do imaginário popular” texto e pesquisa Nuno Matos Valente, ilustrações Natacha Costa Pereira

O Bestiário Tradicional Português é a primeira obra que reúne e ilustra as criaturas fantásticas que povoam o imaginário nacional. Homem do Saco, Bicho-Papão, Olharapos, Ganchas eTrasgos são apenas alguns exemplos de cerca de 40 criaturas genuinamente portuguesas, a maior parte nunca antes ilustradas.

Recorrendo a fontes escritas e a extensa recolha oral, os autores procuraram sistematizar informação muito dispersa e variada, recolhida ao longo dos anos por si e pelos mais ilustres etnógrafos portugueses, como Leite de Vasconcelos, Consiglieri Pedroso e também Alexandre Parafita, Alexandre Herculano, Júlio Dinis e Teófilo Braga. Nuno Matos Valente elaborou a pesquisa e o texto e Natacha Costa Pereira ilustrou, interpretando artisticamente séculos de memória coletiva.


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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

O Segundo Aceno, poesia, Rui Tinoco


“O Segundo Aceno” de Rui Tinoco

Um primeiro livro, mas um livro de maturidade plena. De grande unidade formal, exprime uma visão muito fina das relações intersubjetivas e das eternas complexidades do amor, da linguagem e da literatura.

às vezes olhas para mim,
às vezes prendes-me com a alma.
nem dás conta.
e eu fico assim às voltas
com a tua ausência, escrevendo
a palavra nua com o teu nome.

Rui Tinoco nasceu em Vila Real, em 1971, viveu em Braga na infância e adolescência, atualmente no Porto. Licenciou-se na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, no Porto, onde se doutorou em 2005. Publicou diversos artigos e crónicas em vários jornais e revistas científicas. Paralelamente, vêm a lume diversos textos poéticos nas seguintes publicações: Artes & Artes, Suplemento Cultural do Diário do Minho, Boletim de Poesia, DiVersos, Oficina de Poesia, Bigode, no fanzine de poesia Debaixo do Bulcão, na revista Piolho, e com alguma regularidade no jornal Poetas & Trovadores.

No mundo virtual, participou no projeto de Elefantes Editores, no site Via Oceânica e nos blogues de poesia Casa dos Poetas, Inefável, Logros Consentidos, A Dispersa Palavra e Porosidade Etérea. Publicou dois minicontos no blogue do Clube do Conto da Paraíba e ainda um texto na antologia poética da Bubok denominada Poetas em desassossego (e-book). Participou no programa Histórias de Vida da Antena 1 com o texto «Pequenos Gestos», Abril de 2008. Mantém o blogue Ladrão de Torradas. O Segundo Aceno é o seu primeiro livro de poesia.

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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Insultário – Insultos de A a Z


“Insultário – Insultos de A a Z” de Cláudia Fidalgo

«Que somos dados aos provérbios e expressões, já não é uma novidade. Do famoso bife-com-ovo-a-cavalo ao “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, são ouvidas desde tenra idade de norte a sul do país e entram bem em qualquer conversa seja qual for o assunto.

Já adjetivos como “filibusteiro” ou “peralvilho” causam alguma estranheza. E é por isso que a Claúdia Fidalgo nos presenteou com uma edição exclusiva de um magnífico Insultário – que mais não é do que um dicionário de insultos – de A a Z.


(...) Para além dos significados de cada palavra, este insultário é também ilustrado pela autora, tornando a publicação ainda mais interessante.

Um objeto essencial para que nunca nos falte um insulto na ponta da língua.» [Fclub]

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sábado, 25 de fevereiro de 2017

Quando Tudo Começou: nos 50 Anos da Televisão em Portugal

CADERNOS DO MUSEU DO SOM E DA IMAGEM (n.º 1)

"Quando Tudo Começou: nos 50 Anos da Televisão em Portugal"

Texto de António Barreto, com nove fotografias da década de 1950

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«Como em tudo na vida, também a data verdadeira de início da televisão em Portugal é objecto de discussão. Para uns, foi em Setembro de 1956, quando, num perímetro reduzido à volta da Feira Popular, começaram as emissões experimentais em Lisboa. Ou em Dezembro do mesmo ano, com o segundo ciclo de experiências alargadas à cidade e arredores. Para outros, terá sido a 7 Março de 1957, data oficial das primeiras emissões “a valer”, com as grandes áreas de Lisboa e Porto já abrangidas. Mas ainda há a data legal, a da aprovação do decreto-lei que cria a RTP, em 1955. Assim como a de uma experiência feita no Porto, em 1956, por empresa comercial. Ou, finalmente, a data de chegada das imagens à minha terra, esta sim, efeméride real para tantos portugueses. É a data que eu prefiro. Foi em 1958.»



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[também disponível da colecção os seguintes títulos: “Nos 50 anos da televisão em Portugal – quando tudo começou” de António Barreto, “A Avenida da Marius”, “Ciclismo em Vila Real – memória fotográfica”, “Cargaleiro – obra gravada”, “Vila Real vista do céu – oito décadas de fotografia aérea”, “Memórias do Bairro de Santa Margarida”, “Memórias dos Bombeiros Voluntários – Nos 120 anos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde”, “António Narciso Alves Correia – a fotografia em Vila Real na década de 1870” de Elísio Amaral Neves, “Vila Real pela objectiva de Filipe Borges Júnior”, “Construtores de Instrumentos Musicais de Trás-os-Montes e Alto Douro” e “Fez-se Mais Curto o Caminho entre o Marão e Espinho” de Elísio Amaral Neves, “Liceu Velho, Liceu Novo”, “Biodiversidade de Vila Real – Uma abordagem fotográfica”, “Vila Real pela objectiva de Filinto Monteiro”, “Vila Real – Nos 40 Anos do 25 de Abril”, “Circuito de Vila Real – o início”, "Biodiversidade de Vila Real – Nova abordagem fotográfica", “Desenho de Natureza e Desenho Científico”, "Rua Central – Memória Fotográfica", "Querida Maria – Postais da Primeira Grande Guerra" de Aires Torres, “Vila Real pela objectiva de José Aguilar”, “Memórias da Foto Brasil”]

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

O adobe, construção com terra


“O Adobe” de Maria Fernandes e Alice Tavares

O segundo volume da colecção Cadernos de Construção com Terra é dedicado ao ADOBE .
O adobe é considerado um dos materiais mais antigos, presente na maioria dos sítios arqueológicos e edifícios históricos do mundo, e uma das técnicas mais universais de construção com terra, ainda hoje activa em todos os continentes.
Cerca de 17% da população mundial habita em casas total ou parcialmente construídas em terra e maioritariamente de adobe.
Este Caderno propõe uma abordagem geral da produção de adobe, apresenta princípios para a sua reabilitação e reparação em construções e oferece uma perspectiva das suas potencialidades enquanto material e técnica de construção em Portugal.
O livro inclui um glossário de termos relacionados com as práticas regionais de construção com adobe e uma bibliografia específica sobre o adobe.

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[também disponível o seguinte título: “Terra Palha Cal – Ensaios de Antropologia sobre Materiais de Construção Vernacular em Portugal | Earth Straw Lime – Anthropological Essays on Vernacular Building Materials in Portugal” de Pedro Prista, 92 ilustrações (80 são imagens de arquivo), edição bilingue: português e inglês]


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Vinho novo da pipa velha


“Vinho Novo da Pipa Velha” de José Maldonado

Corajoso na opção pelo soneto, forma poética destronada do altar da poesia pelas múltiplas experiências, nem sempre consistentes, germinadas desde a segunda metade do século XX até aos nossos dias, sem fim à vista, tal a confusão gerada por uma omnipresente liberdade de criação literária sem quaisquer referências, o poeta brinca com o espartilho da rigidez métrica do soneto, para dialogar livremente com a pessoa amada, oferecendo toda a seiva poética a uma entidade exterior a si, recusando, deste modo, um certo narcisismo despudorado, ao optar por aquele em que mostrar o amor a outrem é também mostrar-se a si próprio. Mas, para provar que o soneto não é refúgio do artista, mas sim prova de génio, o poeta envereda também pela liberdade da forma, servida por uma maior mescla temática. O poeta prova, assim, ser inteiro.

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Breve História do Reintegracionismo


“Breve História do Reintegracionismo” de Tiago Peres Gonçalves

A Galiza tem uma natureza dupla do ponto de vista linguístico. O Reino da Galiza foi o berço da língua portuguesa e, ao mesmo tempo, a autonomia galega está integrada hoje no Reino de Espanha. Esta natureza dupla afetou e afeta a sua língua. Perante o avançado processo de substituição linguística em benefício do espanhol, parte dos seus falantes articularam uma estratégia que passa por reivindicar a identidade comum com a língua de Portugal e do Brasil, enfim, da Lusofonia. Este livro narra a história desse movimento que hoje está a viver, talvez, o seu momento mais fecundo em termos de penetração social. O presente trabalho tem uma clara vocação pedagógica, a caminho entre o trabalho académico e de divulgação. O nosso objetivo é estabelecer um quadro cronológico que proporcione uma perspetiva global dum movimento com poucos trabalhos de carácter historiográfico. 


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível o seguinte título: “História da Língua em Banda Desenhada” de coletivo Pestinho (Francisco Paradelo, José R. Moxom, Miguelanxo Carvalho)]

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Fiar é fácil! | Spinning is easy!


Fiar é fácil! | Spinning is easy!

Estojo de fiação manual em fuso de suspensão | Case of manual spinning on suspended spindle.

Esta caixa contém | This box contains.

Aprox: 50gr de lã cardada, 1 fuso de suspensão em madeira feito à mão, poster ilustrado com instruções de fiação manual | Aprox: 50gr of carded wool, a handmade wooden suspension spindle, a poster with spinning instructions illustrated manual.

ilustração | illustration Miguel Schreck.

O Projecto Lhana surge com o propósito de dar utilidade à lã de raça de ovelhas autóctones Portuguesas, pagando um preço justo pela lã de rebanhos locais e impulsionando ofícios em desuso como a fiação manual, a malha e a tecelagem | The Lhana Project emerged with the purpose of giving utility to the wool of native Portuguese sheep breeds, paying a fair price for the local herds’ wool and giving a new boost to crafts in disuse such as manuel spinning, knitting and weaving.

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[também disponível a caixa: Estojo de malha | Knitting case]


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Ensaios e artigos de Agustina Bessa-Luís


“Ensaios e Artigos (1951-2007)” de Agustina Bessa-Luís

Durante 56 anos, a escritora Agustina Bessa-Luís publicou inúmeros textos sobre temas muito variados em órgãos de comunicação social portugueses que, a partir deste mês, são revelados pela Fundação Gulbenkian numa edição em três volumes intitulada Ensaios e Artigos (1951-2007).

O primeiro texto assinado por Agustina que aparece nesta obra é “Óculos Escuros” e começa assim: “Eram dois tipos – que tipos! – um deles, certo homenzinho magro, de feições repuxadas, como se tivesse sido vítima de várias operações plásticas de rejuvenescimento.” Datado de 11 de outubro de 1951, o texto fazia parte do Diário do Norte, publicação que apresentaria outros textos da escritora nos anos subsequentes, antes do Diário de Notícias ou do Diário Popular.

Lourença Baldaque, neta da escritora, recolheu e organizou estes textos a partir de um desafio do seu avô, Alberto Luís, que lhe entregou uma lista com as datas aproximadas de colaboração de Agustina com jornais e revistas. Estes são textos que estavam perdidos na memória da imprensa e que correspondem a 56 anos de escrita, em 58 de vida literária ativa da escritora. O trabalho exigente de investigação e recolha durou dois anos e apresenta-se agora como o corolário da edição de textos inéditos da escritora pela Fundação Gulbenkian, iniciada com a publicação em 2014 da obra Elogio do Inacabado.

Se o Diário do Norte foi o primeiro a receber os seus artigos, não foi decerto o mais procurado por Agustina. José António Saraiva refere no prefácio do livro a publicação de mais de 200 artigos no Diário Popular, um dos seus preferidos. Diário de Notícias, Jornal Novo, Jornal de Letras, Primeiro de Janeiro e outros títulos vão publicar crónicas, contos, observações e textos da autora de A Sibila. Saraiva escreve que uma das curiosidades do seu trabalho de prefaciador foi a de procurar comparar a escrita de Agustina Bessa-Luís nos romances e nos textos jornalísticos, tentando encontrar as diferenças. Depois de tudo lido, as diferenças não se notam, e escreve José António Saraiva: “Aliás, cautelosamente, a escritora começou a sua colaboração nos jornais com a publicação de contos, isto é, de pequenos textos de ficção, onde podia dar largas à sua incansável imaginação e à escrita luxuriante que nunca abandonará”.

Nestes Ensaios e Artigos continuamos a ter a escrita característica de Agustina, observadora exímia da realidade que a circunda, com o seu olhar perfurante e pena afiada. No último texto datado de 2007, publicado na revista Autêntica, pode ler-se: “A minha amiga L… (não se cansem a imaginar quem será; não é Lúcia, nem Laura, nem Leonarda) tinha dois contras na vida dela: a falta de dinheiro e a infidelidade do marido. Queixava-se amargamente de ambos, mas, por fim, já tomava as coisas com uma grandeza à grega. Um poeta que a estimava muito perguntou-lhe porque não enganava o marido. – Com quem? Só se fosse com o Alexandre da Macedónia.”



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[disponível também os títulos: “Camilo – Génio e Figura” e “Elogio do Inacabado” de Agustina Bessa-Luís, “As Metamorfoses” de Agustina Bessa-Luís e Graça Morais, “Vida e Obra – Agustina Bessa-Luís” por Fernando Pinto do Amaral, Inês Pedrosa, João Botelho, José Saramago, Luís Caetano, Manoel de Oliveira, Maria de Fátima Soares, Maria de Jesus Barroso, Mónica Baldaque e Urbano Tavares Rodrigues]

domingo, 19 de fevereiro de 2017

DiVersos - poesia e tradução 25


“DiVersos – Poesia e Tradução” n.º 25

Neste número, datado de dezembro de 1996 mas em circulação a partir do início de 2017, completa-se e encerra-se a evocação do vigésimo aniversário da criação da DiVersos – Poesia e Tradução.

Poemas de um poeta grego moderno, como é o caso de Kostís Palamás traduzido por Maria da Piedade Faria Maniatoglou, prosseguem a quase constante presença de poetas gregos nas nossas páginas.

Federico García Lorca, poeta galego? É nessa língua que surge neste número um dos maiores poetas de sempre de língua castelhana. E como se verá adiante, justificadamente. Com ele aprofundamos o nosso interesse pela poesia de língua galega e ao mesmo tempo prestamos homenagem ao grande poeta andaluz no 80.º aniversário do seu assassinato.

Com o escritor norueguês Henrik Ibsen, autor dramático mas também poeta – faceta menos conhecida fora da Escandinávia -, e à semelhança do que aconteceu no n.º 23 com o tema «Poesia e Natureza», iniciamos uma nova etiqueta, «Poesia e Música», há muito acalentada mas que só agora foi possível iniciar. À poesia de Ibsen associa-se a alusão à música de Edvard Grieg, um dos maiores compositores românticos e o mais reputado compositor norueguês.

Traduzidos do inglês, apresentamos alguns poemas de Charles Simic, em tradução de Francisco José Craveiro de Carvalho, e de Seamus Heaney, em tradução de José Lima.

Do castelhano, poesia de Miguel Losada, confrade editor da publicação La Revista Áurea e ele próprio poeta, traduzido para português por Verónica Aranda, poetisa espanhola que mais adiante surge selecionada e traduzida a si própria para português em poemas inspirados no ambiente de Lisboa.

Quanto a poesia originariamente escrita em português, duas miniantologias de dois dos fundadores da DiVersos, Carlos Leite e Manuel Resende; alguns poemas de um dos mais importantes intérpretes do surrealismo português, Cruzeiro Seixas, aqui presentes graças aos bons ofícios de António Cândido Franco. Inês Fonseca Santos, poetisa com vários livros publicados, surge pela primeira vez nas páginas da DiVersos, tal como Júlio Henriques, que enquadrámos na etiqueta «Poesia e Natureza», embora esse não seja, de longe, o único tema da sua poesia. Nuno Félix da Costa, já anteriormente publicado na DiVersos, está aqui de novo connosco. Três poetas brasileiros, Helio Neri e Mariana Ianelli, que chegam até nós pela mão amiga de Elisa Andrade Buzzo, e Tere Tavares, que nos foi apresentada por Nuno Rebocho, completam as quase duas dezenas de poetas deste número 25. Vinte e cinco números em vinte anos – não é muito, esperamos no entanto que se revele como algo mais que uma simples teimosia.

Carlos Leite nasceu em Vila Real em 1949. É tradutor profissional. Vive actualmente em Atenas. Publicou, de poesia: O Pesquisador de Ouro, Lisboa, 1981, A Máquina Vaporosa, Lisboa, 1983; O Brilho do Residual, Lisboa, 1985; O Desflashar dos Espaços, Lisboa, 1987, todos em Quatro Elementos Editores. E Ostende, Lisboa, 1997, na Black Sun; e ainda este foi sempre o nosso ponto de embarque para a lua preferido, em colaboração com Filipa Eça, Matosinhos 1999, Contemporânea Editora. Colaborou em diversas publicações colectivas, nomeadamente Arco Íris, Mar, Peste, Nuvens, Eldorado e Bumerangue. Um dos quatro fundadores da DiVersos, em 1996, onde colaborou com poesia própria e com traduções. Entre outros, traduziu, editados por Livros Cotovia, os livros de poesia Trabalhar Cansa, de Cesare Pavese, e Paisagem com Inundação, de Iosif Brodskii. A antologia que se insere a seguir foi realizada pelo editor da DiVersos e é de sua responsabilidade, tendo no entanto sido revista pelo autor.

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[também disponível: “DiVersos” n.º 24]


sábado, 18 de fevereiro de 2017

1.500 publicações, 177.446 visualizações

blogue Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro – Património Mundial

1.500 publicações – como uma enciclopédia de livros, autores, vinhos, coisas, loisas e eventos de Trás-os-Montes e Alto Douro – com pontes para a Galiza

177.446 visualizações

de 108 países – África do Sul, Albânia, Alemanha, Andorra, Angola, Argélia, Argentina, Armânia, Aruba, Austrália, Austria, Bangladesh, Bélgica, Benin, Bermudas, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Bulgária, Burquina Faso, Cabo Verde, Camboja, Canadá, Catar, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Coreia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Curaçao, Dinamarca, Egito, Emirados Árabes Unidos, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Fiji, Filipinas, Finlândia, França, Geórgia, Grécia, Guatemala, Guiné Bissau, Holanda, Hong Kong, Hungria, Índia, Indonésia, Iraque, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Jersey, Jordânia, Laos, Letônia, Líbano, Lituânia, Luxemburgo, Macau, Macedônia, Malásia, Malta, Marrocos, Martinica, Maurício, México, Moçambique, Moldávia, Nepal, Nigéria, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Quênia, Reino Unido, República Dominicana, República Tcheca, Romênia, Rússia, São Tomé e Principe, Senegal, Sérvia, Sint Maarten, Sri Lanka, Suécia, Suiça, Tailândia, Taiwan, Tchénia, Timor-Leste, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Uruguai, Venezuela, Vietnã.

o b r i g a d o !

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Estudos sobre João de Araújo Correia


“Ao Lume Brando da Urze – Estudos sobre João de Araújo Correia” de Ana Ribeiro

De forma a assinalar os trinta anos do desaparecimento de João de Araújo Correia (1899-1985), reúnem-se neste volume dez estudos sobre a obra deste escritor duriense. No seu conjunto, os trabalhos aqui compilados versam não só sobre as crónicas, os contos e a poesia do «mestre de nós todos», mas também sobre os títulos que singularizam os seus livros e as dedicatórias que recebeu ao longo da vida. As preocupações linguísticas do nosso médico-escritor, o seu Douro turístico, a recuperação da memória galega, o culto camiliano e a expressão do Natal na sua ficção são alguns dos temas desenvolvidos. 
O conto «A velha das panelas» e o volume a que pertence, Contos Bárbaros, foram objeto de atenção particular. Pretendeu-se, deste modo, abranger as diferentes vertentes da produção literária deste autor polifacetado e iluminar aspetos inexplorados da sua obra, os quais constituíram um estimulante desafio.



«"Trinta anos após a morte de João de Araújo Correia, Ana Ribeiro, no âmbito da Tertúlia Aráujo Correia, vem recordar a memória da obra do autor, não esquecida, que a História da Literatura não o permite, mas abafada pela pressão editorial do momento.
De certo modo, com os dez estudos de Ana Ribeiro presentes no livro “Ao Lume Brando da Urze-Estudos sobre João de Araújo Correia”, publicado no final de 2016, conclui-se a formação do cânone por que será doravante lido a obra do autor que elevou a "pátria vinhanteira" do Douro a fértil campo literário e estético."
(...)
João de Araújo Correia; autor clássico, autor contemporâneo, autor indispensável e duradouro da história da literatura portuguesa, que é necessário voltar a ler sem preconceitos modernistas ou pós-modernistas. E se é verdade que cada livro de qualidade e cada autor de grande singularidade encontram sempre leitor apropriado, então João de Araújo Correia será sempre lido pelos tempos fora, indindáveis."» Miguel Real in "Os Dias da Prosa" - Jornal de Letras, Artes e Ideias, de 1 a 14 de Fevereio de 2017 

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[também disponível os títulos: “Pátria Pequena”, “Palavras Fora da Boca”, “Pontos Finais”, “Nova Freguesia”, “Depoimento de João Semana Sobre a Vida Clínica de Aldeia”; “Contos e Novelas I (Contos Bárbaros, Contos Durienses, Terra Ingrata)”, “Contos e Novelas II (Cinza do Lar, Casa Paterna, Caminho de Consortes, Folhas de Xisto)”, “Sem Método – notas sertanejas”, “Contos Bárbaros”, “O Porto do meu tempo”, “Manta de Farrapos”, “Contos Durienses”. “Perfil Literário de João de Araújo Correia” de Cruz Malpique; “O Homem do Douro nos contos de João de Araújo Correia” e “Manuel do Mundo – Drama Duriense” de Altino Moreira Cardoso; “João de Araújo Correia – Cronista das Gentes do Douro” de Manuel Joaquim Martins de Freitas (vencedor do Prémio Literário A. Lopes de Oliveira / CMF). “à conversa com João de Araújo Correia” de José Braga-Amaral. “Papagaios de Papel – Leitura de um conto de João de Araújo Correia” de Maria da Assunção Anes Morais. “Galegos no Douro na Obra de João de Araújo Carreia” organização, introdução e notas: M. Hercília Agarez; “O Meu Moledo – Crónicas de João de Araújo Correia” organização e introdução de Helena Gil. “Letras Com Vida – literatura, cultura e arte”, n.º 2, 2.º semestre de 2010 dossiê escritor “João de Araújo Correia” coordenação de António José Borges. Revista “Geia” n.º 1 (Dezembro 2009), n.º 2 (Dezembro 2011), n.º 3 (Setembro 2013), n.º 4 (Outubro 2015) edição da Tertúlia de João de Araújo Correia – recordamos que também disponibilizamos a ficha de adesão à Tertúlia de João de Araújo Correia]

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Memórias do cárcere, Camilo


“Memórias do Cárcere” de Camilo Castelo Branco
edição de Ivo Castro e Raquel Oliveira

Em Memórias do Cárcere, Camilo traça um retrato duro mas emocionante das inauditas condições de vida na histórica Cadeia da Relação do Porto bem como da pesada justiça oitocentista, tendo como fio condutor a experiência vivida na primeira pessoa e outros testemunhos de vida, cuja singularidade Camilo quis deixar para memória futura.
Com edição de Ivo Castro e Raquel Oliveira este volume da Edição Crítica de Camilo Castelo Branco oferece um rigoroso mas discreto aparato crítico, uma completa nota editorial e uma reveladora obra camiliana para (re)descobrir.
«Um falsário que conta histórias, mais a biografia do famigerado Zé do Telhado, além de parricidas e infanticidas e ainda o homem que matou o burro dum abade: uma coleção de desgraçados, incluindo o próprio romancista, como sempre preso na maior vocação, falar dos outros.» Abel Barros Baptista


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[também disponível os títulos: “Amor de Perdição”, “O Regicida”, “O Demónio do Ouro”, “A Sereia”, “Livro Negro de Padre Dinis”, “Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”, “Theatro (Patologia do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”, “O Vinho do Porto – Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”, “Novelas do Minho – Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e III, “A Vingança”, “Maria Moisés”, “O Bem e o Mal” fixação do texto por Manuel Celestino Martins Neves, “A Viúva do Enforcado”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O Penitente (Camilo Castelo Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz / Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a Lúcida (1831-1895) – Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de Maria Amélia Campos, “Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo – Quando Jovem Escritor” de Francisco Martins; “As (Trans)Figurações do Eu nos Romances de Camilo Castelo Branco (1850-1870)” de David Frier, “Camilo Castelo Branco por Terras de Barroso e Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre Camilo” de João Bigotte Chorão, “Viajar com... Camilo Castelo Branco” de Aníbal Pinto de Castro e José Manuel de Oliveira, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara Figueiredo Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas (1825-1890)”, “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho; “A Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Bié - cantautor


ep “Desert Venice”

released September 29, 2016 


Vitor Hugo Ribeiro _ Production / Various Instrumentation 
Paulo de Almeida _ Master 
André C. Macedo _ Art / Vídeo 
Raquel Santas Noites Elias _ Vídeo Actress 
Rute Duarte Pereira _ Back Vocals in "About Beer & You" 
Gustavo Pelayo _ Bass 
Rafael Fernandes (Bié) _ Songwriting / various Instrumentation / performing


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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Pão das mulheres


“Pão das Mulheres” de Mouette Barboff

A obra “Pão das Mulheres”, agora publicada pela Âncora Editora, sistematiza e dá a conhecer um amplo conjunto de práticas, técnicas e costumes relativos aos processos tradicionais de confecção do pão, aos processos de cultivo e moagem dos cereais (trigo, centeio e milho) que constituem a sua matéria-prima, assim como aos próprios universos relativos aos contextos sociais que conferem sentido e relevância à produção e ao consumo do pão caseiro em Portugal.

Suportado por intenso trabalho de terreno realizado pela autora entre as décadas de 1980 e 1990, em diversas comunidades e regiões de Portugal, ”Pão das Mulheres” é um livro fundamental para compreender a importância do pão, que pretende contribuir para a valorização do trabalho feminino e da diversidade dos saberes e práticas tradicionais inerentes a esta componente fundamental do património gastronómico nacional.


Mouette Baboff é doutorada em Etnologia/Antropologia Social pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, presidente da associação científica “L’Europe, Civilisation du Pain” durante dez anos, e, agora, fundadora e administradora do recurso online “Les Civilisations du Pain”, que pertence à Fundação Maison des Sciences de l’Homme (Paris). Apaixonada pelo tema do pão, é uma reputada especialista neste domínio em Portugal, França e outros países europeus.

As suas pesquisas deram origem a uma tese sobre o ciclo do pão caseiro em Portugal, a várias exposições e filmes documentais, assim como a publicações de diversas obras, entre as quais “Terra Mãe Terra Pão”, catálogo da exposição homónima realizada no Ecomuseu do Seixal em 1995-1996, que veio a dar origem ao livro homónimo publicado pela Âncora Editora em 2005; “Pains d’hier et d’aujourd’hui”, publicado em Paris pelas Editions Hoëbeke em 2006 (primeiro prémio de Gourmand Awards); “O pão em Portugal, o livro que cheira a pão”, publicado pela Inapa em 2008 e considerado um dos melhores livros de gastronomia em Portugal; “A tradição do pão em Portugal” , publicado pelos CTT em 2011 (primeiro prémio de Gourmand Awards). Mouette Barboff participou também no “Diccionnaire universel du pain”, publicado em Paris pelas Editions Robert Laffont, em 2010.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível da autora o título: “Terra Mãe, Terra Pão”]


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

cão celeste #10


CÃO CELESTE #10

com capa de DANIELA GOMES
e colaborações de Abel Neves | Ana Menezes | Ana Paula Inácio | António Barahona | Bruno Borges | Bruno Dias | Cláudia Dias | Daniela Fortuna | Débora Figueiredo | Emanuel Jorge Botelho | E. M. de Melo e Castro | Fábio Neves Marcelino | Fabio Weintraub | Fernando Guerreiro | Gil de Carvalho | Guilherme Faria | Hélia Correia | Henrique Manuel Bento Fialho | Hugo Pinto Santos | Inês Dias | Isabel Baraona | ISABEL NOGUEIRA | Jaime Rocha | João Alves | João Barrento | João Chambel | João Concha | Jorge Roque | José Ángel Cilleruelo | José Feitor | José Miguel Silva | Leonor Figueiredo | Luca Argel | Luís França | Luís Henriques | Manuel A. Domingos | Manuel de Freitas | Manuel Diogo | Maria da Conceição Caleiro | Mário Alberto | Miguel Martins | Miguel Pereira | Pádua Fernandes | Paulo da Costa Domingos | Pedro Burgos | Raymund Krumme | Ricardo Castro | Rik Lina | Rui Nunes | RUI PIRES CABRAL | Sebastian Brant | Tania de Léon | Thomas Bewick | Urbano | Vanda Brotas Gonçalves | Vítor Silva Tavares | Zepe

«UMA CONCEPÇÃO FRACTAL DA LÍNGUA PORTUGUESA
E.M. DE MELO E CASTRO
(...)
Creio até que esses factores dispersivos nos equipam com uma experiência rica que nos permite delinear uma concepção contemporânea de espaço linguístico e cultural, propiciando inusitadas possibilidades de inovação e de criação linguístico-poética.
Nesta perspectiva, se procurarmos um modelo metafórico para delinearmos as nossas distâncias e as nossas proximidades, talvez numa primeira aproximação encontraremos a ideia de «arquipélago» como suficientemente sugestiva e adequada.
(...)
Falar de ilhas e de arquipélagos pressupõe a existência de uma larga quantidade de espaço, de que a água é, ao mesmo tempo, matéria física e metáfora, possivelmente um mar ou um oceano; água essa que tanto une como separa, formando-se o arquipélago no espaço conceitual de quem o imagina ou vê como entidade coerente. É tal como as estrelas e as constelações, no espaço sideral.
É tal como com a língua portuguesa e os oito países que a detêm e utilizam como instrumento privilegiado, cada um constituindo uma ilha e sonhando de maneira diferente com a concepção de um arquipélago em que o português seja o tecido que envolve e possibilita a comunicação, e não o mar que separa, distancia e estranha as falas dos falantes.
(...)
Tal concepção de auto-semelhança vem alterar a metáfora do arquipélago e projecta-nos numa outra metáfora bem complexa, mas também mais adequada, segundo penso: a metáfora de estrutura «fractal» como descritora da atual situação da língua portuguesa.
Mas, no caso de fenômenos culturais e, particularmente, linguísticos, o que poderá constituir uma concepção fractal, para além de ser mais uma apropriação metafórica de um conceito científico matemático?
Benoit Mandelbrot, o matemático inventor da geometria factal, já na segunda metade do século XX, chamou desde logo a atenção para a natureza caótica, suscetível de descrição fractal, de numerosos fenômenos naturais, tais como: os movimentos brownianos, a variação da forma e do volume das nuvens, a ondulação da superfície do mar, a agitação das folhas e dos ramos das árvores impelidas pelo vento, ...
(...)
Não me parece difícil extrapolar para o mundo das ciências humanas e, particularmente, daquelas atividades a que chamamos linguísticas, como a fala, a escrita, a comunicação, a informação, a criação textual, a invenção do novo poético ou o exercício do raciocínio e da capacidade formuladora de pensamentos.»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível os seguintes números de “Cão Celeste”: #3, #4, #5, #6, #7, #8, #9]


domingo, 12 de fevereiro de 2017

tricota_mundos: noite #5

cartaz de Sofia Rocha e Silva

António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- dia 11 de Março de 2017, sábado, pelas 21h00: apresentação do livro “Apurriar [2017 – 2017]” de Luís Vale, com as presenças do autor e do editor, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dia 13 de Abril de 2017, quinta-feira, pelas 21h00: apresentação do livro “Aves de Incêndio” de Raquel Serejo Martins, desenhos de Ana Cristina Dias, com as presenças da autora e da editora, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- e ao longo de 2017 haverá mais, sempre muito mais...

sábado, 11 de fevereiro de 2017

II Prémio Antón Risco de Literatura Fantástica


«Reunido en Allariz o 11 de febreiro de 2017, o xuri do II Premio Antón Risco de Literatura Fantástica composto por:

Antonio Manuel Fraga, gañador da anterior edición
César Lorenzo Gil, crítico literario
Elisa Torres, da UTAD
Isabel Cristina Mateus, da Universidade do Minho
Montse Pena Presas, crítica literaria
e actuando como secretario sen voto Tomás González Ahola, de Urco Editora.

RESOLVE

Concecer o II Premio Antón Risco de Literatura Fantástica, convocado pola Fundación Vicente Risco, Urco Editora, Auga Editora, Sacauntos Cooperativa Grática, Libraría Aira das Letras, Libraría Traga-Mundos, Pastelaría Fina Rey e Restaurante A Fábrica de Vilanova.

Á obra co título

DORMIR COM LISBOA

que, aberta a plica, resultou ser da autoría de

Fausta Cardoso Pereira,

que recibirá como premio 3000€ menos os impostos correspondentes e a publicación da obra.

Asemade, o xuri tamén destacou como finalistas a igualdade de puntos as obras presentadas baixo os títulos

O NENO QUE SOÑABA COA LÚA

e

PENUMBRA

as cales, logo de ser valoradas pola editora, poderán optar a seren publicadas, sempre que as súas autoras ou autores estean de acordo e contacten coa editora.

En Allariz, a 11 de febreiro de 2017»

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Oficina de Aromaterapia


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- dia 23 de Fevereiro de 2017, quinta-feira, pelas 21h00: tricota_mundos, all night knitting – noite #5, na Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dia 11 de Março de 2017, sábado, pelas 21h00: apresentação do livro “Apurriar [2017 – 2017]” de Luís Vale, com as presenças do autor e do editor, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dia 13 de Abril de 2017, quinta-feira, pelas 21h00: apresentação do livro “Aves de Incêndio” de Raquel Serejo Martins, desenhos de Ana Cristina Dias, com as presenças da autora e da editora, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- e ao longo de 2017 haverá mais, sempre muito mais...