“O Demónio do Ouro”
de Camilo Castelo Branco
A Edição Crítica de
Camilo Castelo Branco «integra-se no movimento de dotar a obra dos escritores
clássicos da língua portuguesa de edições cientificamente validadas segundo o
modelo crítico. No caso de obras com intervenção autoral documentada
(manuscrito autógrafos ou edições revistas por CCB), será adotado o modelo
genético-crítico. Em Portugal, este modelo constitui a matriz, designadamente,
da edição crítica de Fernando Pessoa (INCM) e foi aplicado ao caso de CCB na
edição sinóptica (genética e crítica), de Amor de Perdição (INCM, 2007)».
O Demónio
do Ouro é um romance concebido «em dois andamentos: um ascendente e otimista,
em que vinga o mérito da virtude e do trabalho, e outro descendente e
pessimista, em que o fruto do mérito corrompe e mata». «Uma herança de 3
milhões e 800 herdeiros; sentimentalismo, virtude e acumulação de capital;
encontros e lances improváveis; Inconfidência Mineira, invasões francesas,
lutas liberais; traições e homicídios, desejo e vingança e, como sempre,
profusão de filhos naturais e muitos padres. [...] O demónio é antes o do
folhetim!», Abel Barros Baptista, na contracapa.
Disponível na Traga-Mundos
– livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... |
Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila
Rial...
[também os títulos: “Livro
Negro de Padre Dinis”, “Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”,
“Theatro (Patologia do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”,
“O Vinho do Porto – Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”,
“Novelas do Minho – Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e
III, “”A Vingança”, “Maria Moisés”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O
Penitente (Camilo Castelo Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha
Literária: Eça de Queiroz / Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a
Lúcida (1831-1895) – Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de
Maria Amélia Campos, “Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo
– Quando Jovem Escritor” de Francisco Martins; “Camilo Castelo Branco por
Terras de Barroso e Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre
Camilo” de João Bigotte Chorão, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara
Figueiredo Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas
(1825-1890)” e “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho, “A
Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]
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