terça-feira, 31 de março de 2015

Papéis e Imagens de António Maria Mourinho


 “Riscos de Tinta, Pontos de Luz: Papéis e Imagens de António Maria Mourinho” 
de Maria Olinda Rodrigues Santana e Isabel Maria C. Sequeira Martins

«Os mirandeses e os investigadores da “Terra de Miranda” têm agora à sua disposição o tratamento arquivístico da documentação legada por António Maria Mourinho (1917-1996), o obreiro da oficialização da segunda língua oficial de Portugal: o mirandês, salvaguardado pela lei 7/99 de 29.1, Diário da República de 24 de Janeiro de 1999, 1 série-A, p. 574, intitulada Reconhecimento Oficial dos Direitos Linguísticos da Comunidade Mirandesa.
O projeto de extensão à comunidade levado a cabo por uma pequena equipa de trabalho da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Olinda Santana, Isabel Sequeira Martins, Ana Lúcia Costa) cumpriu os seus objetivos: a preservação, a organização e a difusão do arquivo do “erudito local” (García Lorenzana 2001: 196) da Terra de Miranda, que continuamos a fazer.
No presente trabalho, é fornecida a contextualização biográfica e histórica do legado de António Maria Mourinho. É aplicado o modelo sistémico e interativo, sendo facultado, igualmente, o quadro orgânico-funcional do referido arquivo. O arquivo do “mirandês rural”, como o próprio se apodava, é constituído por um sistema arquivístico; um sistema fotográfico; um sistema sonoro e um sistema bibliográfico.
Na obra ‑ Riscos de tinta, pontos de luz: papéis e imagens de António Maria Mourinho ‑ é fornecida uma contextualização biográfica e histórica do acervo do “mirandês rural”, como o próprio se apodava. É aplicado o modelo sistémico e interativo, sendo facultado o quadro orgânico-funcional do referido arquivo, bem como um inventário analítico com uma descrição arquivística da documentação em detalhe e, por último, uma reportagem fotográfica do legado.
O Arquivo Pessoal de António Maria Mourinho é uma superestrutura organizacional constituída por 4 arquivos/sistemas autónomos e, simultaneamente, entelhados: um sistema arquivístico; um sistema fotográfico; um sistema sonoro e um sistema bibliográfico.
O estudioso da “Terra de Miranda” teve a preocupação de arquivar o seu trilho pessoal e profissional, doando aos mirandeses e investigadores “livros, apontamentos e outros papéis”, que permitem conhecer a história, a coreografia, a sonoridade, a etnografia, a língua e a cultura mirandesas, patrimónios materiais e imateriais singulares do nordeste transmontano.» Olinda Santana

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também da autora disponível os títulos: “Inquirições Manuelinas de Trás-os-Montes – edição interpretativa”, “Documentação Dionisina do Concelho de Vila Pouca de Aguiar” com Mário José da Silva Mineiro, “Documentação Foraleira Dionisina de Trás-os-Montes”, “Registo do Foral Manuelino de Miranda do Douro”, “Forais Novos de Mondim de Basto: um passado a conhecer”, “Páginas de Rosto dos Forais Novos de Trás-os-Montes”, “Liuro dos Foraes Nouos da Comarqua de Trallos Montes: abordagem histórica, cultural, discursiva e edição interpretativa”; "Cartas inéditas do Abade de Baçal para o Padre António Mourinho 1941-1947", “Guia do Arquivo António Maria Mourinho” com Ana Lúcia Pereira Costa, “Diálogo de dois intelectuais em torno da História e da Cultura do Nordeste Transmontano – Joaquim R. Santos Júnior e António Maria Mourinho”, “Catálogo da Correspondência de Joaquim Rodrigues dos Santos Júnior para António Maria Moutinho (1944-1990)”, “Catálogo da Correspondência de António Maria Mourinho para Joaquim Rodrigues dos Santos Júnior (1951-1990)” e “Correspondência de António Maria Mourinho e Joaquim Rodrigues dos Santos Júnior (1944-1990) – organização, edição, notas e estudo”]


segunda-feira, 30 de março de 2015

Exposição de aguarelas de Pedro Lopes


Exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôr do Sol”
de Pedro Lopes
inauguração: dia 03 de Abril de 2015 (sexta-feira), pelas 21h00
exposição: de 03 a 30 de Abril de 2015
dia 11 de Abril de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Bico Azul – uma viagem onde os nossos olhos não podem ver...” de J. Bernardino Lopes e Pedro Lopes
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


Pintando com a imaginação


As aguarelas aqui apresentadas são um produto de uma colaboração artística e literária entre Pedro Lopes e J. Bernardino Lopes.

O processo criativo do qual surgiu O Bico Azul é o resultado de uma cooperação mútua entre os autores. A criação das aguarelas decorreu, de uma forma intuitiva, na qual imagem e texto estiveram em constante metamorfose durante o processo de criação do livro.

O desenvolvimento do livro possibilitou investigar o processo criativo de exploração e decantação da realidade em conjugação com a imaginação.
À medida que a colaboração se ia desenvolvendo cada vez mais se tornava excitante trabalhar com J. Bernardino Lopes, as aguarelas tornavam-se mais profundas e tridimensionais ao mesmo tempo que o texto se ia enriquecendo e tornando mais profundo e complexo.      

Houve um momento mágico que ocorreu quando pintei o Bico Azul surgindo como luz emitida do farol. Nesta altura ainda se estava numa fase inicial do livro. Havia apenas duas ou quatro páginas de escrita; não havia personagens nem um rumo para a história. O farol apareceu devido ao facto da água ter sido um fator predominante nas aguarelas iniciais o que conduziu J. Bernardino Lopes nas suas primeiras linhas de escrita. A presença do mar na história foi uma escolha deliberada, visto ser uma presença forte quer na vida quer na imaginação dos Portugueses.
O mar acaba por representar um desafio à imaginação e prometer a possibilidade de aventuras.

Neste primeiro estado embrionário a imaginação foi rainha, o que levou à posterior criação de dois seres extraordinários que conseguem ver para lá do visível.
O Bico azul, para mim, é o veículo da imaginação que flutua entre o nosso dia-a-dia e as profundezas dos nossos pensamentos. Para O Bico Azul não existe apenas uma realidade mas um universo de possibilidades que se tornam intermináveis à medida que nos deixamos guiar pelos nossos instintos.   

Através das aguarelas tento passar a mensagem que a viagem é mais importante que o destino. A aguarela que está presente na capa ilustra, de forma subtil, os dilemas que debatemos diariamente na perseguição do que está para além do nosso alcance.
As possibilidades são infinitas…
Sendo um pouco mais aventureiros descobriremos o que se esconde por de trás do pôr-do-sol!

Espero que o livro vos permita libertar o vosso Bico Azul e partam à descoberta do que se esconde por trás do pôr-do-sol!


as possibilidades são infinitas…

Pedro Lopes

pedro_ec_lopes@hotmail.com
http://pedrolopes-artwork.blogspot.pt/
Skype: pedro_emanuel.do_couto_lopes

A viagem

Uma breve introdução por Pedro Lopes
                                  

Desde cedo mostrei uma especial apetência para o desenho, mas só a partir dos quinze anos comecei a dedicar mais tempo à pintura e a desenvolver a minha linguagem artística.

Durante a minha adolescência o meu trabalho artístico foi sendo reconhecido através de vários prémios de pintura tanto a nível nacional como internacional. As minhas pinturas estiveram presentes em diversas exposições coletivas assim como em exposições individuais.

Ao longo da minha licenciatura em Artes Plásticas, na Escola Superior de Artes e Design, de Caldas da Rainha, o meu trabalho artístico tornou-se predominantemente tridimensional e experimental. Foquei-me, especialmente, em escultura e instalação por serem as áreas que desejava explorar. A escultura acabou por ser a minha área de especialização durante o último ano de licenciatura. Durante a licenciatura continuei a pintar e a participar em exposições com o trabalho bi e tridimensional. 

O rumo que tomei na licenciatura abriu-me portas para um mestrado em Inglaterra, na Norwich University College of the Arts. A produção artística durante o mestrado tomou uma direção performativa na qual o espectador se tornava parte da obra através de uma experiência interativa. No decorrer do mestrado continuei a expor individual e coletivamente. O trabalho de tese de mestrado foi a publicação de um livro de autor intitulado The Ultimate Secret, 101 ideas to storm the Art World. O livro consiste num manual de ideias para produzir obras de arte. As ideias foram concebidas para dar ao leitor a possibilidade de desenvolver/produzir arte que seja provocadora e acessível ao público. 

Acabado o Mestrado decidi rumar a Londres e fazer uma especialização no ensino de arte.
Presentemente encontro-me fixado em Londres, numa Escola Primária (do 1.º ao 6.º ano de escolaridade), onde sou Coordenador do currículo de Arte.

Atualmente centro as minhas energias a inspirar novas gerações a libertarem o seu Bico Azul através de concursos de arte, residências artísticas e colaborações com artistas/galerias de arte.


continua…

Pedro Lopes

pedro_ec_lopes@hotmail.com
http://pedrolopes-artwork.blogspot.pt/
Skype: pedro_emanuel.do_couto_lopes


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00

Próximos eventos:
- dia 11 de Abril de 2015 (sábado): participação com uma banca de livros, no III Encontro Nacional de Fotografia e Cinegrafia de Natureza, no Teatro Municipal de Vila Real;
- dia 11 de Abril de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Bico Azul – uma viagem onde os nossos olhos não podem ver...” de J. Bernardino Lopes e Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 25 de Abril de 2015 (sábado): excursão à taberna cultural A Arca da Noé, para concerto dos Terra Morena: tributo a José Afonso, em Vilar de Santos, Ourense, Galiza;
- de 1 a 30 de Maio de 2015: exposição “A Arquitectura Sen Arquitectos: A Arquitectura Anónima A Través dos Traballos de Vicente Risco” da Fundación Vicente Risco, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 2 de Maio de 2015 (sábado): “Actos da Cultura Galego- Portuguesa 2015”, inauguração de exposições, mesa redonda, concerto, recital de poesia, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 5 e 6 Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no XIX eiri – Encontro Internacional de Reflexão e Investigação, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dia 5 de Maio de 2015 (terça-feira), pelas 21h00: tertúlia “À conversa sobre: o Lobo” por José Manuel Campeão Ribeiro, Vigilante da Natureza no Parque Natural do Alvão, organização da cooperativa Rupestris, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 9 de Maio de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Herói Português da Primeira Guerra Mundial” de Francisco Galope, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dias 14, 15, 16, 17 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros na Festa do Libro Galego Português, na Fundación Vicente Risco em Allariz (Galiza);
- dias 26 e 27 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, na 19.ª Feira de Minerais, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dias 29, 30 e 31 de Maio de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 10, 11, 12, 13 e 14 de Junho de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Corunha. 

sábado, 28 de março de 2015

Encontro(s) Livreiro(s)


«NASCEU DE UM SONHO e foi dado à luz em Setúbal, tendo como testemunhas o Sado e a Arrábida. Dá pelo nome de Encontro Livreiro e dizem que gosta de conhecer e de calcorrear o país, lá onde haja gentes do livro e uma livraria como ponto de encontro. Tem sido avistado, segundo fontes seguras, em diversas livrarias de Trás-os-Montes e Alto Douro (Vila Real, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Valpaços) e, no final do ano passado, esteve na Lello, na cidade do Porto. Como acontece todos os anos, no domingo regressa a Setúbal. Dizem que gosta de convívios que sejam encontro e de encontros que sejam também convívio. E que gosta muito de conhecer gente, de trocar umas ideias, de molhar a garganta e de petiscar, antes de se pôr de novo a caminho, uma qualquer especialidade local que lhe queiram oferecer. Pode até ser na brasa, mas sem pressas. E é o que ouvi dizer e aqui deixo aos meus amigos, dos livros, do facebook, de outras andanças da vida. Bom fim-de-semana!» Luís Guerra


sexta-feira, 27 de março de 2015

Segredos de família


“Galateia – Segredos de Família” de Fernando Mascarenhas

Haverá algo mais irracional e dominante que um afecto distorcido? É a pergunta que perpassa este novo romance de Fernando Mascarenhas, uma viagem temerária e desconcertante pela alma feminina, em que Galateia é a heroína e a vítima principal. O trajecto afectivo toma tais meandros pelas trevas, aproxima o leitor de tais abismos e fá-lo atravessar tais tabus, que ele vai lendo perplexo a narração irresistível e dramática. Está dividida em quatro "livros", ou grandes capítulos, para nos contar a estranha história. O primeiro livro foca a segunda personagem, introduzindo o que virá a seguir. E no que aí vem, predomina a história de uma família grande e abastada da província, onde as mulheres são dominadas pelo estranho fascínio de um homem perverso, numa relação em que o leitor terá mesmo que ajuizar se há ou não incesto, conforme o testemunho de uma ou de outra das personagens. A forma como "as mulheres" reagem ao domínio do manipulador, que tenta, mas não consegue, "fazer o pleno", surpreende-nos. Como nos surpreenderá a interrupção do caminho de libertação, tão esforçado de Galateia. O fim, inesperado, adensa mais ainda o mistério da alma feminina. Escrita límpida e poderosa, que prende o leitor do princípio ao fim.


Fernando Jorge Carneiro Mascarenhas é um transmontano nascido em Macedo de Cavaleiros, em 6 de Maio de 1944. Estudou Direito em Coimbra, e licenciou-se em Gestão de Bancos pelo ISGB. Fez carreira na banca, na área comercial, e depois de reformado começou a dedicar-se à escrita. O autor vive actualmente entre Macedo de Cavaleiros e Vila Nova de Gaia, e divide-se entre a escrita, a pintura, alguns desportos, e as suas paixões pela leitura e pela natureza.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

quinta-feira, 26 de março de 2015

vulgo perspectiva cavaleira


caderno Perspectiva Cavaleira

Influenciado pelo serviço de loiça das nossas avós (nomeadamente pela colecção Cavalinho) este caderno é especialmente indicado para quem não dispensa desenhar projecções paralelas oblíquas, cujas medidas no ângulo de fuga estão reduzidas a metade (vulgo perspectiva cavaleira).

Caderno composto e impresso a duas cores numa oficina tipográfica.
Acabou de ser impresso em Julho de 2014 em Portugal, com uma tiragem de 2000 exemplares.
Dimensões: 17 cm x 11,5 cm
Capa: CLA 240g
Miolo: 40 folhas de papel rosa de 80 gramas com impressão em offset.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível os cadernos: milimétrico, caligrafia, bolacha, contabilidade, liso, estrelado, perspectiva cavaleira]


quarta-feira, 25 de março de 2015

O Jardim de Enganos


Apresentação do livro “O Jardim dos Enganos”
de João Pedro Baptista
pela Prof.ª Dr.ª Elisa Gomes da Torre (UTAD)
dia 28 de Março de 2015 (sábado), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


O presente livro irá ser apresentado pela Prof.ª Dr.ª Elisa Maria Gomes Da Torre, Professora Auxiliar no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

“Tardei. Peço desculpas/Pela demora desta escrita”. Os versos iniciais de O Jardim dos Enganos de João Baptista são a confissão de uma alma que necessita de se fazer palavra para assumir o senso pleno da vida. Pelo jardim da descoberta do amor, mas também do desengano, a palavra com que o autor o povoa revela as inquietudes de um Homem que se descobre na euforia amorosa um quase deus transmontano até ser fulminado pela dor de “um amante/ única e exclusivamente amado/Por ninguém”. Obra primeira de um jovem poeta que acaricia os versos na oferta generosa de um ser íntimo revelado.
Elisa Gomes da Torre [Professora Auxiliar no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.]

            “Chamo-me João Pedro Baptista, tenho 22 anos, sou natural de Vale de Prados, freguesia que pertence ao concelho de Macedo de Cavaleiros no Nordeste Transmontano. Concluí a escola básica e secundária em Macedo e frequento, atualmente, o 3º ano da Licenciatura Línguas Literaturas e Culturas na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. O gosto pela poesia nasceu desde cedo, tinha apenas 16 anos quando comecei a escrever poesia. É claro que a licenciatura que frequento proporcionou em mim novas motivações e conhecimentos que enriqueceram a minha forma de pensar e de escrever. Esta obra nasce do concurso organizado pela editora Poesia Fã Clube, no qual participei com poemas que, há muito, tinha organizado e acabaram por ser selecionados para a publicação sem envolver qualquer custo da minha parte.
            Por último, deixo um agradecimento especial à Livraria Traga-Mundos, uma livraria de referência na região transmontana e que no decorrer da minha vida, quer pessoal quer profissional, tem sido exemplar em prestar todo o tipo de apoio.” João Baptista
“O primeiro beijo é sempre o primeiro,
O primeiro contacto, o mais companheiro
Que permanecerá para sempre no coração
Por inteiro,
Repleto de amizade, carinho e paixão.
O primeiro suspiro da alma,
O primeiro gesto hesitante sem querer hesitar,
A primeira troca que hesitando acalma,
O beijo é múltiplas coisas e uma só coisa,
O beijo é o primeiro do dicionário de amar,
O beijo é… enfim,
Todo o inicio sem fim,”

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“Ninguém merece a dor de ser homem,
Ninguém merece o infortúnio de viver
E de amar quem a si não ama,
Ninguém…
Talvez por isso é que amo.”

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“Num mundo a que dominara trevas,
Acorrentado ao corpo sem qualquer deveras
De amor, alegria e carinho
Sonhava no impossível, dono do meu destino:

Até ao despertar dos meus sentidos
Surgir das cinzas o florescer do divino
E elevar os sentimentos desvanecidos:

Num solo que se tornara fértil
Ao cultivo do amor, meio de ascensão
Aos sonhos que pensara como perdidos.

As lágrimas que derramara na solidão
Onde prevalecia somente a saudade
Do mundo ao qual chorava de vontade,
Desvaneceram-se e converteram-se em felicidade.”



António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00

Próximos eventos:
- de 17 de Fevereiro a 1 de Abril de 2015: Exposição de fotografia “Gárgulas e outros pormenores” por João Pinto Vieira da Costa, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 3 de Abril de 2015 (sexta-feira), pelas 21h00: inauguração da exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôr do Sol” de Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- de 3 a 30 de Abril de 2015: exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôr do Sol” de Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 11 de Abril de 2015 (sábado): participação com uma banca de livros, no III Encontro Nacional de Fotografia e Cinegrafia de Natureza, no Teatro Municipal de Vila Real;
- dia 11 de Abril de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Bico Azul – uma viagem onde os nossos olhos não podem ver...” de J. Bernardino Lopes e Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 25 de Abril de 2015 (sábado): excursão à taberna cultural A Arca da Noé, para concerto dos Terra Morena: tributo a José Afonso, em Vilar de Santos, Ourense, Galiza;
- de 1 a 30 de Maio de 2015: exposição “A Arquitectura Sen Arquitectos: A Arquitectura Anónima A Través dos Traballos de Vicente Risco” da Fundación Vicente Risco, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 2 de Maio de 2015 (sábado): “Actos da Cultura Galego- Portuguesa 2015”, inauguração de exposições, mesa redonda, concerto, recital de poesia, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 5 e 6 Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no XIX eiri – Encontro Internacional de Reflexão e Investigação, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dia 5 de Maio de 2015 (terça-feira), pelas 21h00: tertúlia “À conversa sobre: o Lobo” por José Manuel Campeão Ribeiro, Vigilante da Natureza no Parque Natural do Alvão, organização da cooperativa Rupestris, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 9 de Maio de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Herói Português da Primeira Guerra Mundial” de Francisco Galope, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dias 14, 15, 16, 17 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros na Festa do Libro Galego Português, na Fundación Vicente Risco em Allariz (Galiza);
- dias 26 e 27 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, na 19.ª Feira de Minerais, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real;
- dias 29, 30 e 31 de Maio de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Amarante;
- dias 10, 11, 12, 13 e 14 de Junho de 2015: exposição / venda de livros galego-portugueses, “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Corunha.

terça-feira, 24 de março de 2015

edição crítica de Camilo Castelo Branco

“O Demónio do Ouro” de Camilo Castelo Branco

A Edição Crítica de Camilo Castelo Branco «integra-se no movimento de dotar a obra dos escritores clássicos da língua portuguesa de edições cientificamente validadas segundo o modelo crítico. No caso de obras com intervenção autoral documentada (manuscrito autógrafos ou edições revistas por CCB), será adotado o modelo genético-crítico. Em Portugal, este modelo constitui a matriz, designadamente, da edição crítica de Fernando Pessoa (INCM) e foi aplicado ao caso de CCB na edição sinóptica (genética e crítica), de Amor de Perdição (INCM, 2007)».

O Demónio do Ouro é um romance concebido «em dois andamentos: um ascendente e otimista, em que vinga o mérito da virtude e do trabalho, e outro descendente e pessimista, em que o fruto do mérito corrompe e mata». «Uma herança de 3 milhões e 800 herdeiros; sentimentalismo, virtude e acumulação de capital; encontros e lances improváveis; Inconfidência Mineira, invasões francesas, lutas liberais; traições e homicídios, desejo e vingança e, como sempre, profusão de filhos naturais e muitos padres. [...] O demónio é antes o do folhetim!», Abel Barros Baptista, na contracapa.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também os títulos: “Livro Negro de Padre Dinis”, “Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”, “Theatro (Patologia do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”, “O Vinho do Porto – Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”, “Novelas do Minho – Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e III, “”A Vingança”, “Maria Moisés”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O Penitente (Camilo Castelo Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz / Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a Lúcida (1831-1895) – Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de Maria Amélia Campos, “Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo – Quando Jovem Escritor” de Francisco Martins; “Camilo Castelo Branco por Terras de Barroso e Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre Camilo” de João Bigotte Chorão, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara Figueiredo Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas (1825-1890)” e “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho, “A Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]

segunda-feira, 23 de março de 2015

A-Ver-O-Mar de Luísa Dacosta


Caixa: duas obras ilustradas de Luísa Dacosta - «A-Ver-O-Mar», com desenhos de Armando Alves; «Morrer a Ocidente» com desenhos de Jorge Pinheiro. Um ensaio sobre Luísa Dacosta por Maria Alzira Seixo «Eu Fui ao Mar às Laranjas».

A autora nasceu em Vila Real, algumas portas mais acima da porta da livraria Traga-Mundos... Mais uma razão para termos como desígnio disponibilizar sempre a obra completa que se encontra no momento no mercado editorial:
- “Natal Com Aleluia”;
- “Um Olhar Naufragado” (Diário II);
- caixa: “A Maresia e o Sargaço dos Dias”, “Natal Com Aleluia” e “De Mãos Dadas Estrada Fora...” + “Luísa Dacosta – Entre Sílabas de Luz” (Pequena Fotobiografia) por Laura Castro;
- caixa: “A-Ver-O-Mar” com desenhos de Armando Alves, “Morrer A Ocidente” com desenhos de Jorge Pinheiro + “Eu Fui Ao Mar Às Laranjas” um ensaio sobre Luísa Dacosta por Maria Alzira Seixo;
- obras completas de Luísa Dacosta para a infância: “A Rapariga e o Sonho”, “Robertices”, “A Menina Coração de Pássaro”, “O Príncipe Que Guardava Ovelhas”, “Sonhos na Palma da Mão”, “O Perfume do Sonho, na Tarde”, “O Elefante Cor-de-Rosa”, “O Rapaz Que Sabia Acordar a Primavera”, “História Com Recadinho”, “Lá Vai Uma... Lá Vão Duas”, “Teatrinho do Romão”;
- “António José Saraiva e Luísa Dacosta: correspondência” edição de Ernesto Rodrigues.
Todas as obras disponíveis na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

domingo, 22 de março de 2015

Da necessidade de nos unirmos...



Não podendo estar presentes no IV Encontro Livreiro e Leitor de TMAD, queremos deixar aqui uma nota do nosso inequívoco e incondicional apoio a tão importante quão necessária iniciativa, pelo que representa de consciencialização dos livreiros do seu papel de divulgadores e facilitadores de cultura através dos livros, que são o objecto e expressão da sua actividade profissional.

Num pais e numa sociedade em que o incentivo à leitura é pouco, os livreiros assumem um papel de primeira linha na interpelação e diálogo com leitores, autores, editores e todos os que de algum modo interferem no processo que conduz ao livro e à sua difusão.

Se ser livreiro é a mais bela profissão do mundo, também é talvez a que implica mais risco e mais capacidade de resistência no meio em que se insere, pelas condições cada vez mais adversas que a concentração de grandes grupos económicos no sector lhe impõe.

A necessidade de nos unirmos na procura de soluções e estratégias de afirmação, desenvolvimento e até de sobrevivência, surge assim como urgência nacional, e uma das vias para atingirmos esses objectivos é a realização e promoção destes Encontros, de onde podem emergir soluções e ideias que contribuam para a nossa sustentabilidade e dignidade.

É também uma forma de nos conhecermos melhor entre pares de profissão, criarmos laços de solidariedade e mútua cooperação e reflectirmos em conjunto em ambiente de convívio e confraternização, no sentido da defesa dos nossos interesses e dos nossos direitos.

É pois nosso desejo profundo que este Encontro seja mais uma oportunidade de partilha de experiências e do desbravar caminhos para que o futuro seja menos incerto e mais promissor.

UM GRANDE E SOLIDÁRIO ABRAÇO PARA TODOS VÓS.

Dina Ferreira (POETRIA)
Maria Deolinda Cardoso (INCM)

[texto escrito para o IV Encontro Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro, a realizar-se hoje dia 22 de Março de 2015, na Livraria Papelaria Dinis, em Valpaços]

Livreiros do meu país, UNI-VOS!



BREVES PALAVRAS E UM APELO

Pede-me o amigo António Alves, da Traga-Mundos, que dirija algumas palavras ao IV Encontro Livreiro de Trás-os-Montes e Alto Douro, a realizar na Livraria Dinis, em Valpaços, no dia 22 de Março de 2015. Depois de Vila Real, de Macedo de Cavaleiros e de Bragança, esta inédita forma de organização chega agora a Valpaços. Que continue o seu caminho por muitos anos!

Não sei se será de grande valia o que eu vos possa dizer mas não podia recusar este convite. Como saberão, estive ligado, desde antes mesmo da primeira hora, ao núcleo organizador do Encontro Livreiro, um movimento das gentes do livro (não apenas de livreiros) que foi lançado em Setúbal no dia 28 de Março de 2010. E que inspirou o(s) Encontro(s) Livreiro(s) de Trás-os-Montes e Alto Douro e, mais recentemente, o I Encontro Livreiro do Porto e Grande Porto, realizado na Livraria Lello I Prólogo Livreiros no dia 23 de Novembro de 2014. E, em parceria com a Fundação José Saramago, o Dia da Livraria e do Livreiro.

Quero, em primeiro lugar, deixar registado o meu grande apreço pelo trabalho que os livreiros e as gentes do livro de Trás-os-Montes e Alto Douro, inspirados inicialmente no movimento Encontro Livreiro, têm vindo a desenvolver no sentido de levar às livrarias locais, numa saudável rotatividade, o necessário e imprescindível encontro das gentes do livro da região, reflectindo sobre os problemas e criando novos métodos de trabalho que vão dando os seus frutos. Podemos dizer que em Trás-os-Montes e Alto Douro os livreiros e as gentes do livro já estão a trabalhar em conjunto. Parabéns a todos! Permitam-me, no entanto e sem desprimor para ninguém, uma saudação muito, muito especial ao António Alves e à Virgínia do Carmo pelo privilégio da amizade que me concedem.

Não permitamos que as livrarias se transformem numa espécie em vias de extinção.  Sobretudo as pequenas e médias livrarias independentes, espalhadas pelo país fora,  que lutam diariamente pela sobrevivência, não desistindo à primeira dificuldade. Mas isso só será possível se juntarmos mais e mais gente, cada vez mais gente, em torno deste objectivo, que deve ser de todos, a começar nos autores e a acabar nos leitores. São estes últimos, temo-lo dito repetidas vezes, que justificam toda a cadeia do livro. É, pois necessário que as livrarias façam um trabalho exigente de criação e multiplicação de leitores, que não se preocupem apenas com o fugaz e efémero que se esgota na venda pela venda e na obtenção de objectivos imediatos. Só a criação de cada vez mais e melhores leitores, de leitores cada vez mais exigentes, garantirá o futuro do sector editorial e livreiro, um sector fundamental para a emancipação de um país que se quer verdadeiramente livre e desenvolvido.

No ano passado deixei um apelo no V Encontro Livreiro: que se constitua um movimento nacional de livreiros independentes que lute pela preservação das pequenas e médias livrarias. Parece que, até agora, esse apelo caiu em saco roto. Continuo, no entanto, convencido da sua urgência.

É fundamental que os livreiros não fiquem a observar da bancada ou atrás do balcão. É fundamental que falem entre si, que definam objectivos comuns, que se organizem e lutem. Juntos! Criando uma rota de livrarias e uma rede de novas cumplicidades e de novas formas de colaboração e de trabalho.

Renovo agora aqui, dirigindo-me aos livreiros de Trás-os-Montes e Alto Douro, o mesmo apelo: conversem entre vós e com as gentes do livro da vossa região, conversem com os livreiros independentes – há (ainda) duas ou três dezenas que resistem por este nosso país fora – e com os livreiros e as gentes do livro que já integram o(s) Encontro(s) Livreiro(s), e avancem decididamente para a criação de um movimento específico e autónomo de livreiros independentes. Pegando nesse núcleo, será possível traçar linhas de ida e volta que vão de Valpaços ao Funchal, passando por Sines, Setúbal, Cascais, Porto, Lisboa, Vila Real e Macedo de Cavaleiros e, daqui, criar novas rotas que podem passar por Leiria, Évora, Almada, Braga, Guimarães e por outras vilas e cidades onde haja ou venha a haver livrarias independentes.

Livreiros do meu país, uni-vos!

Luís Guerra
22 de Março de 2015

[texto escrito para o IV Encontro Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro, a realizar-se hoje dia 22 de Março de 2015, na Livraria Papelaria Dinis, em Valpaços]

sexta-feira, 20 de março de 2015

Evocando Luísa Dacosta


“Benda da Bila – Feira Urbana de Vila Real”, organizada pela associação Lua de Alecrim. Artes + Vintage + 2.ª Mão e diversas actividades de animação. Sábado, dia 21 de Março de 2015, das 10h00 às 18h00, no Largo da Capela Nova, em Vila Real.

A livraria Traga-Mundos louva a escolha de uma obra de Luísa Dacosta para o espaço da “hora do conto”, às 15h00, e agradece à organização a possibilidade de disponibilizar obras infanto-juvenis transmontanas e alto-durienses para uma banca de exposição / venda neste evento.


quinta-feira, 19 de março de 2015

Este é o tempo para teimar, resistir, denunciar e seguir em frente...


Caros colegas livreiros,

O tempo vai sendo cada vez mais de angústia e de incerteza para mim, e penso que para todos os que nesta região lutam para manter a sua actividade. Não obstante a eventualmente necessária reestruturação e redefinição de estratégias que todos possamos sentir, este não é, todavia, o tempo para desistir. Este é o tempo para teimar, resistir, denunciar e seguir em frente, enfrentando e confrontado os que não acreditam nesta verdade que é nossa, que conquistámos com anos de trabalho e dedicação: a cultura no interior é um direito adquirido, do qual não abdicaremos.
Anos de estigmas e descuidos políticos fizeram desta região um pedaço de chão a mais no mapa assimétrico do país, mas há uma coisa a reter: Nós somos transmontanos. A força e a determinação são o nosso bem maior. Agora é tempo para unir esforços e levantar a cabeça. O caminho está aí.

Virgínia do Carmo, autora, livreira, editora
Poética – livros, arte e eventos
Macedo de Cavaleiros, Bragança, Trás-os-Montes

[texto escrito para o IV Encontro Livreiro e Leitor de Trás-os-Montes e Alto Douro, a realizar-se no dia 22 de Março de 2015, na Livraria Papelaria Dinis, em Valpaços]


quarta-feira, 18 de março de 2015

tertúlia "Plantas Autóctones: conhecer e produzir!"


Tertúlia “Plantas Autóctones: Conhecer e Produzir!”
por Cooperativa Rupestris
com Prof. Dr. António Crespi e Prof. Dr. José Alves Ribeiro, da UTAD
Apresentação do livro “Guia Ilustrado do Jardim Botânico da UTAD”
pelos autores: Isabel Garcia Cabral, Alberto Costa, António Crespi
dia 21 de Março de 2015 (sábado), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


A Rupestris é uma Cooperativa Agrícola e multi-sectorial que tem como principal objectivo promover o Património Natural Português.


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00

Próximos eventos:
- de 17 de Fevereiro a 1 de Abril de 2015: Exposição de fotografia “Gárgulas e outros pormenores” por João Pinto Vieira da Costa, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 22 de Março de 2015 (domingo), pelas 15h00: IV Encontro Livreiro de Trás-os-Montes e Alto Douro, na Livraria Papelaria Dinis, em Valpaços;
- dia 28 de Março de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Jardim dos Enganos” de João Pedro Fernandes Alves Roma Baptista, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 3 de Abril de 2015 (sexta-feira), pelas 21h00: inauguração da exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôr do Sol” de Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- de 3 a 30 de Abril de 2015: exposição de aguarelas “O que se esconde por detrás do pôr do Sol” de Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 11 de Abril de 2015 (sábado), pelas 21h00: apresentação do livro “O Bico Azul – uma viagem onde os nossos olhos não podem ver...” de J. Bernardino Lopes e Pedro Lopes, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 25 de Abril de 2015 (sábado): excursão à taberna cultural A Arca da Noé, para concerto de tributo a José Afonso, em Vilar de Santos, Ourense, Galiza;
- de 1 a 30 de Maio de 2015: exposição “A Arquitectura Sen Arquitectos: A Arquitectura Anónima A Través dos Traballos de Vicente Risco” da Fundación Vicente Risco, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dias 14, 15, 16, 17 de Maio de 2015: participação com uma banca de livros na Festa do Libro Galego Português, na Fundación Vicente Risco em Allariz (Galiza);
- 29, 30 e 31 de Maio de 2015: X Encontros da Primavera - Antropologia, Cinema e Sentidos, em Picote, Miranda do Douro.