Trata-se um livro
de retratos, selecionadas pelo autor e legendados pelos autores a seguir
indicados, que escrevem em Português, Mirandês e Castelhano.
A. M. Pires Cabral;
Alfredo Cameirão; Amadeu Ferreira; Antero Neto; António Afonso; Antonio Gómez;
António Júlio Andrade; António Luís Pereira; António Pimenta de Castro; António
Sá Gué; António Tiza; Arnaldo Silva; Artur Salgado; Assunção Anes Morais;
Augusto Bordalo Ferreira; Bernardino Henriques; Berta Nunes; Carlos
Carvalheira; Carlos d’Abreu; Carlos Pedro; Carlos Sambade; Chus & José
Ballesteros; Emilio Rivas Calvo; Ernesto Rodrigues; Fernanda Guimarães;
Fernando Mascarenhas; Henrique Pedro; Isabel Mateus; Isabel Matos; J. Rentes de
Carvalho; João Farias; Jorge Abreu Vale; Jorge Cordeiro; Júlia Ribeiro; Lara de
León; Leandro Vale; Leonel Brito; M. Hercília Agarez; Manuel Ambrosio Sánchez
Sánchez; Maria de São Miguel; Miguel Pires Cabral; Paula Martins Machado;
Renato Roque; Rogério Rodrigues; Rosa Sánchez; Teresa Leonardo Fernandes; Tiago
Patrício; Virgínia do Carmo; Vitor da Rocha.
«Já tinha escrito
neste blog que: "Paulo Augusto
Patoleia deambula pelas nossa terras de máquina fotográfica em punho roubando a
alma às criaturas que se lhe atravessam pela frente, desnudando a essência de
um Povo. Bem haja pelas magníficas fotos."
Agora, a obra de Paulo Patoleia ganha espaço através da edição deste livro. Tive o privilégio de ser convidado a redigir legendas para duas das fotos constantes da obra. Vale a pena adquirir este magnífico legado do fotógrafo que logrou captar com a sua objectiva o âmago das existências rudes e sofridas das nossas gentes, conferindo-lhes a merecida eternidade. Mais uma vez, bem haja Paulo Patoleia!» [Antero Neto]
Agora, a obra de Paulo Patoleia ganha espaço através da edição deste livro. Tive o privilégio de ser convidado a redigir legendas para duas das fotos constantes da obra. Vale a pena adquirir este magnífico legado do fotógrafo que logrou captar com a sua objectiva o âmago das existências rudes e sofridas das nossas gentes, conferindo-lhes a merecida eternidade. Mais uma vez, bem haja Paulo Patoleia!» [Antero Neto]
Paulo Augusto
Patoleia nasceu em 1959, na Açoreira, estudou em Torre de Moncorvo, onde fez o
curso geral de Administração e Comércio. Rumou ao estrangeiro em 1982. Viveu em
França, Suiça e Alemanha onde esteve ligado à pintura e escultura. Voltou a
Portugal em 1987 e criou no Felgar, aldeia do Concelho de Torre de Moncorvo, um
atelier para artistas plásticos, promovendo com regularidade intercâmbios
culturais, com artistas nacionais e estrangeiros, nomeadamente com a cidade de
Mainz, Alemanha, e onde passaram nomes como: Betina Dosch, Inca Stole, António
Ferro.
Dedicou-se à
fotografia a partir de 2004, na categoria retratos, dedicação essa que culminou
em Fevereiro de 2009 com uma exposição intitulada «Rostos Transmontanos», em
Torre de Moncorvo. Em setembro do mesmo ano a exposição rumou a Lisboa, estando
patente no museu da Republica e Resistência. No ano seguinte esteve no festival
de Arte de Vanguarda e Morille-Salamanca, seguindo-se uma tournée pelas Beiras
e Trás-os-Montes, mais concretamente nos municípios de Carrazeda de Ansiães,
Macedo de Cavaleiros, Guarda, Mêda e Foz Côa.
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