terça-feira, 24 de março de 2015

edição crítica de Camilo Castelo Branco

“O Demónio do Ouro” de Camilo Castelo Branco

A Edição Crítica de Camilo Castelo Branco «integra-se no movimento de dotar a obra dos escritores clássicos da língua portuguesa de edições cientificamente validadas segundo o modelo crítico. No caso de obras com intervenção autoral documentada (manuscrito autógrafos ou edições revistas por CCB), será adotado o modelo genético-crítico. Em Portugal, este modelo constitui a matriz, designadamente, da edição crítica de Fernando Pessoa (INCM) e foi aplicado ao caso de CCB na edição sinóptica (genética e crítica), de Amor de Perdição (INCM, 2007)».

O Demónio do Ouro é um romance concebido «em dois andamentos: um ascendente e otimista, em que vinga o mérito da virtude e do trabalho, e outro descendente e pessimista, em que o fruto do mérito corrompe e mata». «Uma herança de 3 milhões e 800 herdeiros; sentimentalismo, virtude e acumulação de capital; encontros e lances improváveis; Inconfidência Mineira, invasões francesas, lutas liberais; traições e homicídios, desejo e vingança e, como sempre, profusão de filhos naturais e muitos padres. [...] O demónio é antes o do folhetim!», Abel Barros Baptista, na contracapa.

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[também os títulos: “Livro Negro de Padre Dinis”, “Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”, “Theatro (Patologia do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”, “O Vinho do Porto – Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”, “Novelas do Minho – Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e III, “”A Vingança”, “Maria Moisés”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O Penitente (Camilo Castelo Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz / Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a Lúcida (1831-1895) – Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de Maria Amélia Campos, “Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo – Quando Jovem Escritor” de Francisco Martins; “Camilo Castelo Branco por Terras de Barroso e Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre Camilo” de João Bigotte Chorão, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara Figueiredo Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas (1825-1890)” e “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho, “A Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]

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