segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O mundo fica irreal, mas não me importo


“O mundo fica irreal, mas não me importo” de Maria José Quintela

"soma as tuas madrugadas às lembranças
e algema-as na memória"

A poetisa Maria José Quintela, expõe a sua alma sensível através de imagens poéticas de extraordinária beleza, que os seus sonhos e desejos derramaram no papel.


"como estancar as coisas que explodem
dentro de nós,
se os estilhaços cravados na carne
criam raízes na memória?"

Maria José Quintela Claro da Fonseca nasceu em Vila Real, em 1955. Reside em Lamego desde 1959, onde é enfermeira.

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