Ginginha Transmontana
– Ribeira do Azibo
Tendo
Trás-os-Montes um bom clima e depois de um rigoroso estudo e várias
experiências, chegamos à Ginginha Transmontana - Ribeira do Azibo, um produto
com um sabor e aroma que as pessoas que nos derem a oportunidade de provar irão
descobrir...
«No final de 2010,
Augusto Máximo começou a vender on-line e em feiras a Ginjinha Transmontana,
uma receita de família. Orgulhoso do seu produto, assegura que “não há licor
igual” e desafia à prova.
Nas alturas da
terra quente transmontana, perto dos 700 metros , Augusto Máximo planta e cuida o seu
pomar. As ginjas são “a menina dos olhos” para este empreendedor de Macedo de
Cavaleiros. Com este fruto, da família das cerejas, embora mais ácido, o
transmontano faz uma ginjinha que, defende, “é única no país”.
“A receita da ‘Ginginha Transmontana’ era de minha avó. Em casa, a minha mãe continuou sempre a fazer esta ginjinha”, explica Augusto, que há três anos decidiu pegar na receita de família e nas ginjas do seu pomar para registar a marca «ginjinha transmontana». “Eu nunca liguei muito à ginja. Mas decidi pegar nela e fazer negócio complementar ao restaurante de petiscos que tenho em Macedo de Cavaleiros”, acrescenta.
Ultrapassada a burocracia para legalizar a comercialização deste produto artesanal, há um ano Augusto Máximo conseguiu por fim colocar a sua ginja no mercado. Conta-nos que é um produto diferente dos restantes que encontramos a nível nacional. “Acompanha muito bem com uns figos secos, nozes. Mas desafio as pessoas a provarem para descobrirem por si o sabor”.
“A receita da ‘Ginginha Transmontana’ era de minha avó. Em casa, a minha mãe continuou sempre a fazer esta ginjinha”, explica Augusto, que há três anos decidiu pegar na receita de família e nas ginjas do seu pomar para registar a marca «ginjinha transmontana». “Eu nunca liguei muito à ginja. Mas decidi pegar nela e fazer negócio complementar ao restaurante de petiscos que tenho em Macedo de Cavaleiros”, acrescenta.
Ultrapassada a burocracia para legalizar a comercialização deste produto artesanal, há um ano Augusto Máximo conseguiu por fim colocar a sua ginja no mercado. Conta-nos que é um produto diferente dos restantes que encontramos a nível nacional. “Acompanha muito bem com uns figos secos, nozes. Mas desafio as pessoas a provarem para descobrirem por si o sabor”.
Augusto sabia que colocava no mercado um produto há muito apreciado em terras
lusas. A ginja é um fruto com forte presença no país há vários séculos,
transcendendo, em certos períodos, a dimensão alimentar. No século XV era, por
exemplo, um fruto utilizado para diversos fins medicinais. Mais tarde, pelo
século XVIII, em Lisboa existiam já muitos estabelecimentos a vender ginjas
mergulhadas em aguardente, uma bebida que seria baptizada como ginjinha.»
[Sara Feliciano, Café Portugal]
[Sara Feliciano, Café Portugal]
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