«Em Sem método
– Notas sertanejas, de 1938, João de Araújo Correia recorda, no capítulo VIII,
um arraial no Jardim da Carreira em tempo de feira de Santo António. No
capítulo XXVI, nova evocação da feira de Santo António (as festas de Vila
Real), o Campo, os cavalos e os burros, substituídos já nessa época pelos
automóveis: «Feira de automóveis. Competição de marcas. Concurso de
velocidades. À noite, os corredores, em mangas de camisa, ainda alucinados,
bebem champanhe, falam calão, gingam.» No capítulo LII, a vista de trás do
cemitério e a sombra de Camilo que o persegue em toda a visita a Vila Real. No
capítulo LXI, com pretexto num tasco onde come, no Campo, referência às
alheiras e ao vinho de Vila Real.» [Grémio Literário Vila-Realense]
Disponível na
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real.. .
[do autor também
disponíveis “Contos e Novelas I”, “Contos e Novelas II” e “O Porto do meu
tempo”; “à conversa com João de Araújo Correia” (teatro) de José Braga-Amaral e
“O Homem do Douro nos contos de João de Araújo Correia” de Altino Moreira
Cardoso; revista “GEIA” n.º 1 (Dezembro 2009) e n.º 2 (Dezembro 2011) da
Tertúlia de João de Araújo Correia]
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