sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Onde páras vida?


“Onde Páras Vida?” de António Pena Gil

A VIda!
Que desperdício visível. Nunca pensei dar-lhe valor. “Vida”!
Feridas? Todos as temos. Umas por não entender. Outras por não compreender.
A pequena "janela" deste lugar que se abre para mim convida-me a assistir ao espetáculo da vida lá fora.
Mas, que faço eu aqui?
A minha verdadeira identidade só eu sei.
Avanço no tempo. "Visto" o tempo.
Parece que vejo sempre as mesmas pessoas. O mesmo constante sentir deles e delas a que me entrego. Porque o faço, não sei?
Tenho muitas “cabeças” em mim e no que sou.
Nunca fui ou serei egocêntrico. Não possuo razões de idade para o não ser.
Enfim...

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor os seguintes títulos: “Um Professor Que Um Dia Roubou o Céu”, “Reflexões. Eu. Sim! Um Conhecedor de Mim!”, “Tempos Históricos de Agitação Social”, “Crime Psicológico Em Mentes Perversas” e “Alarme Em Barcelona”]

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O Seringador T 2016


“O Seringador T” reportório crítico-jocoso e prognóstico diário para 2016
(e 151.º ano da sua publicação)
1865-2016
fundado por João Manuel Fernandes de Magalhães

4
E que a cada seringadela
Que eu dou agita a panela
E que é preciso precaução
Pois o Zé já está queimado
Por um míldio malvado
Chamado corrupção.


Almanaque de grande tradição, muito ligado à agricultura e à astrologia na sua vertente relativa às condições climáticas relevantes para as actividades humanas. Muito completo na elencagem das feiras e mercados do país, bem como nas datas associadas a eventos de utilidade  pública. Em jeito de editorial, apresenta o "Juizo do Ano" e termina com o espaço habitual de entrevista bem humorada. De realçar a importância dada à dita "Cultura", com um espaço de poesia logo na capa.
À venda nas boas livrarias [Coisas Avulso]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

exposição de colagem por Ariana Mei


“we are all stardust” exposição de colagem
por Ariana Mei
inauguração: dia 9 de Outubro de 2015 (sexta-feira), pelas 21h00
exposição: de 1 a 31 de Outubro de 2015
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real



Ariana nasceu em Vila Real, no Inverno de 1984. Em Braga formou-se em Sociologia onde aprendeu a desconstruir a sociedade e a custo raspar a tinta com que a pintaram. No último ano tem viajado de tesoura e cola em riste dando uma nova ordem aos fragmentos que recolhe. E é da obsessão pelo reaproveitar e transformar, que sempre a acompanhou, que nasce este trabalho no qual as imagens de revistas velhas ganham uma nova vida porque nada se perde, tudo se transforma. É esta mesma máxima que se reflecte em cada colagem. Sermos todos compostos por matéria estelar remete-nos para a ideia do ser humano como uma parte do universo que se torna consciente.




António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- dia 11 de Outubro de 2015, domingo: a Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real, foi convidada para participar com uma banca de livros, mais algumas coisas e loisas, no “Poemagosto” II Festival da Poésia em Allariz, Galiza;
- dia 16 de Outubro de 2015, sexta-feira, pelas 21h00: apresentação do livro “A Senhora Clap e o mundo na palma das mãos” de Marta Duque Vaz, por Eduarda Freitas, com a presença da autora, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 17 de Outubro de 2015, sábado, pelas 21h00: apresentação do livro “A Cor das Faias – À volta da metade do outono” de Epigmenio Rodríguez, por António Pinelo Tiza, com a presença do editor António Sá Gué, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 18 de Outubro de 2015, domingo, pelas 14h30: participação no “Passeio pedestre por Terras de Maria Boa – do neolítico aos dias de hoje”, organizado pela Ad Justes – Associação para o Desenvolvimento de Justes, em Justes;
- dia 5 de Novembro de 2015 (quinta-feira): 4.º aniversário de porta aberta da Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro na Rua Miguel Bombarda 24 – 26 – 28 em Vila Real;
- de 1 de Dezembro de 2015 a 6 de Janeiro de 2016: Bazar de Natal e dos Reis da Traga-Mundos, na Traga-Mundos em Vila Real.

domingo, 20 de setembro de 2015

em directo da TSF, com Fernando Alves

No dia 22 de Setembro de 2015, terça-feira, teremos o imenso prazer de voltar a acolher Fernando Alves da TSF na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real. Será um programa em directo, entre as 21h00 a as 23h00, com mais alguns convidados transmontanos.

Oiçam-nos...

TSF, 22 de Setembro de 2015, terça-feira, entre as 21h00 a as 23h00 – também online [http://www.tsf.pt/]

O B R I G A D O !



quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Dieta Mediterrânica - Património Cultural Imaterial da Humanidade


“Dieta Mediterrânica – Uma herança milenar para a humanidade” | “The Meditarranean Diet – Ancient Heritage for Humanity” de Jorge Queiroz

Um Mar entre as Terras
O Mediterrâneo não é apenas uma geografia ou um mar. De tempos ancestrais permanecem mitologias, alfabetos, idiomas, religiões, cidades, agriculturas, mercados, festividades, conhecimentos científicos e modelos artísticos. E também um estilo de vida, a diaita dos gregos, que moldou comportamentos sociais e um padrão alimentar baseado na proximidade produtiva e na sanzonalidade, na variedade e riqueza nutricionais. A alimentação mediterrânica foi colocada em evidência pela investigação fisiológica e reconhecida como de excelência pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Uma herança milenar
Ao longo de mais de três milénios, gentes do oriente e ocidente mediterrânicos construíram extraordinárias civilizações, estudadas com detalhe em todos os compêndios e enciclopédias de História Universal. Elas foram a nossa identidade primordial, a certidão da origem do que hoje somos como país e como nação, o que fez de Portugal um «cais do velho mundo».
Sobre este mundo antigo escreveram-se milhares de livros, muitos mais se irão escrever. O conhecimento do passado é e continuará a ser uma fonte inesgotável de conhecimentos indispensáveis ao entendimento dos problemas actuais e ao progresso do mundo.
Temos consciência de que nos encontramos perante um território povoado de questões complexas que se enquadram na História da Alimentação, com enfoques biológicos, bioquímicos, zoológicos, botânicos, agrícolas, médicos, nutricionais, históricos, antropológicos, sociológicos, semióticos, psicológicos, económicos e políticos.
Existem muitas e diferentes interpretações de uma realidade que está longe de facilitar sínteses.
A agricultura e os mercados urbanos, as viagens e as colonizações estão na origem de uma unidade geocultural onde se impôs a simbologia do cereal, da oliveira e da vinha. Os homens com os seus arados e enxadas esculpiram as paisagens que fazem hoje parte do património da humanidade.
Durante os últimos três anos, com enorme interesse, contactámos diariamente com as questões da «mediterraneidade» no contexto da preparação da candidatura da «dieta mediterrânica» à inscrição na lista representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, e também nas acções de salvaguarda, valorização e divulgação.
Mas este livro não se centrará no trabalho dessa candidatura bem-sucedida, nem sequer no interessante quotidiano partilhado com instituições, especialistas e populações.
Os textos que se seguem, que procurámos acessíveis a todos, partem de interrogações, dúvidas e problemáticas levantadas pela complexidade das temáticas que integram o que designaremos por «dieta mediterrânica». Partimos em busca de um universo simbólico e vivencial procurando encontrar respostas para os naturais questionamentos que a actualidade nos coloca, com a noção de que muitos dos problemas ainda não têm resposta completa.
O universo mediterrânico, detentor de enorme riqueza biológica e natural, modelou paisagens culturais, estruturou as três grandes religiões monoteístas, construiu um urbanismo particular e as vivências quotidianas das grandes e pequenas urbes, desenvolveu agriculturas, as ciências e as artes, marcou o tempo e as festividades cíclicas, desenvolveu formas de vida colectiva e o grande mercado que atravessou os mares de todos os continentes criando a mestiçagem.
A «civilização Ocidental» é a grande herança espiritual desse mundo mediterrânico.


O que é afinal o Mediterrâneo?
Vale a pena reler a resposta de Fernand Braudel à complexa questão por ele próprio formulada: «... mil coisas ao mesmo tempo. Não uma paisagem, mas inúmeras paisagens. Não um mar, mas uma sucessão de mares. Não uma civilização, mas civilizações sobrepostas umas às outras. (...) o Mediterrâneo é uma encruzilhada muito antiga. Há milénios tudo converge na sua direcção, confundindo e enriquecendo a história: homens, animais de carga, veículos, mercadorias, navios, ideias, religiões, artes de viver.»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Bózios, Retombos i Silêncios


“Bózios, Retombos i Siléncios / Gritos, Ecos e Silêncios” de Adelaide Monteiro

«Sien deixar de ser ua mirandesa retinta, Adelaide Monteiro ye la más ounibersal de las poetizas mirandesas, sendo que l ounibersal eiqui quier dezir “de l mundo anteiro”, mas tamien l ounibersal de Torga, l sítio sien paredes, nien paredes de piedra (las solo paredes de piedra de la poesia de Delaide seran las de ls cerrados de l Praino) nien paredes mentales, que le atafánhen la boç cun falsas moralidades.
                                                                       ----
Sem deixar de ser uma mirandesa de gema, Adelaide Monteiro é a mais universal das poetisas mirandesas, sendo que, aqui, universal significa “de todo o mundo”, mas também o universal de Torga, o lugar sem paredes, nem de pedra (as únicas paredes de pedra da poesia de Adelaide serão as dos “cerrados” do Planalto) nem paredes mentais, que lhe abafem a voz com falsas moralidades.» Alfredo Cameirão (excerto do prefácio)


Bestido de chita 

Para que me dás brocados
Tan bistosos i pesados
Stás cansado de saber
Que l que gusto a baler
Ye dun bestido de chita.


Puode ser lisa ou cun flores
Puode tener ua ou mais quelores
Cun riscas ou cun quadrados
Puode tener rendas ou bordados
Anriba de la pura chita.


Fai-me deilha la saia rodada
Solo rufada ou preguiada
Puode cheirar a tierra ou mar
Yerba acabada de cortar
Na simplecidade de la chita.

--
Vestido de chita
 Para que me dás brocados
Tão vistosos e pesados
Estás cansado de saber
Que o que eu gosto a valer
É dum vestido de chita.


Pode ser lisa ou com flores
Pode ter uma ou mais cores
Com riscas ou com quadrados
Pode ter rendas ou bordados
Em cima da pura chita.


Faz-me dela saia rodada
Só franzida ou pregueada
Pode cheirar a terra ou mar
Erva acabada de cortar
Na simplicidade da chita.

 
Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

terça-feira, 15 de setembro de 2015

sessões de autógrafos, Feira do Livro do Porto 2015


traga_mundos na Feira do Livro do Porto 2015
stand n.º 66
de 04 a 20 de Setembro de 2015
segunda a quinta: 15h00 às 22h00
sexta-feira: 15h00 às 23h00
sábado: 12h00 às 23h00
domingo: 12h00 às 22h00
nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto


A livraria Traga-Mundos de Vila Real estará PRESENTE na Feira do Livro do Porto 2015 – stand n.º 66 –, levando o mundo literário e cultural de Trás-os-Montes e Alto Douro, de 4 a 20 de Setembro de 2015, nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto.

Com o apoio da editora Lema d’Origem, irá realizar-se as seguintes sessões de autógrafos, frente ao stand 66 da livraria Traga-Mundos, nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto:


- dia 17 de Setembro de 2015, quinta-feira, pelas 18h00: “Galateia – Segredos de Família” por Fernando Mascarenhas;

- dia 18 de Setembro de 2015, sexta-feira, pelas 18h00: “Um Ocidental Acidental” por Álvaro Leonardo Teixeira;

- dia 19 de Setembro de 2015, sábado, pelas 18h00: “Percursos” por Francisco José Lopes;

- dia 20 de Setembro de 2015, domingo, pelas 18h00: “As Asas da Libelinha” por M. Hercília Agarez [+ a sua obra de contos e sobre Miguel Torga].


Nota: esta iniciativa não tem qualquer apoio das entidades responsáveis pela cultura, turismo, fundações, comércio, empresas, imprensa, empreendorismo e afins, na cidade de Vila Real e na região de Trás-os-Montes e Alto Douro. 


Visite(-nos),
e traga um amig@ também...



António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 1 a 30 de Setembro de 2015: exposição de fotografia “Douro” de Miguel Schreck, na Traga-Mundos em Vila Real;
- dia 20 de Setembro de 2015, domingo, pelas 16h00: tertúlia “Trás-os-Montes e Alto Douro e os seus escritores”, com autores convidados, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Alarme em Barcelona


“Alarme Em Barcelona” de António Pena Gil

«Estava trancada e munida de uma fechadura impenetrável, em opinião de Sofia. A sua fechadura só podia ser aberta com chave própria. Nada mais havia a fazer.
Era intransponível e com um código secreto.»

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

[também disponível do autor os seguintes títulos: “Um Professor Que Um Dia Roubou o Céu”, “Reflexões. Eu. Sim! Um Conhecedor de Mim!”, “Tempos Históricos de Agitação Social” e “Crime Psicológico Em Mentes Perversas”]

domingo, 13 de setembro de 2015

Hernâni Gonçalves - Porto, desporto e bitaites


“Hernâni Gonçalves – Porto, desporto e bitaites...” de Carlos Januário

Hernâni Gonçalves (1940-2014), nasceu a 8 de Setembro de 1940 na freguesia da Sé, em Bragança, dia de Nossa Senhora da Serra de Nogueira, a sua padroeira. Biografia do antigo treinador-adjunto e preparador físico do FC Porto.

«O cidadão, professor, preparador físico, treinador, patrono, político, comentador e cronistasão os oito capítulos da obra que retrata o percurso singular de uma figura ímpar do Norte e do desporto português. A biografia de “Hernâni Gonçalves - Porto, desporto e bitaites…”, da autoria de Carlos Januário, foi lançada no Auditório da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, que encheu para prestar homenagem a título póstumo ao homem que dizia não ter razões de queixa da vida.

“O título é fácil de explicar: Porto, pela sua ligação ao FC Porto e à cidade do Porto; desporto pela ligação à educação física, ao desporto, enquanto preparador físico, treinador e patrono de uma escola; e 'bitaites', pelas suas intervenções marcadas pela fina ironia, inteligência e elegância sobre os mais diversos temas”, afirmou Carlos Januário, referindo-se a uma obra que resume “uma vida carregada de vivências” e que resultou de uma investigação sustentada em documentos, jornais, revistas e depoimentos, em que contou com o apoio da família daquele que foi também um fervoroso adepto do clube azul e branco.

O filho do antigo treinador portista José Maria Pedroto, com quem entrou para o FC Porto para fazer parte da primeira equipa técnica da história do futebol português, sublinhou a “marca indelével” que Hernâni Gonçalves deixou “na cidade, nas pessoas, nas instituições e nos amigos que tiveram o privilégio de privar com ele, de beber da sua experiência, da sua enorme sabedoria e da sua inesgotável energia”. Rui Pedroto citou Abel Salazar para se referir à forma como sempre encarou a vida: “Da mesma forma que o médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe, o preparador físico que só sabe de preparação física, nem de preparação física sabe. Ele tinha um espírito curioso e desassossegado, não se limitou a trilhar o caminho da profissão, foi sempre mais além”.

Foi em 1973 que Hernâni Gonçalves entrou no FC Porto, tendo permanecido durante 22 anos na estrutura técnica do futebol azul e branco. Venceu oito Campeonatos Nacionais e sete Taças de Portugal, contando ainda no currículo com duas passagens pela Federação Portuguesa de Futebol, primeiro como adjunto de Pedroto e mais tarde de António Oliveira. Exerceu igualmente funções de vereador na Câmara do Porto durante o mandato de Fernando Gomes, actual vice-presidente do clube. Foi ainda cronista do Jornal de Notícias e comentador desportivo na televisão. Faleceu a 25 de Abril do ano passado, aos 73 anos.» [Futebol Clube do Porto]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

sábado, 12 de setembro de 2015

à conversa com Tiago Patrício


À conversa com Tiago Patrício – “Trás-os-Montes” e a sua obra
dia 15 de Setembro de 2015, terça-feira, pelas 18h00
organização do stand n.º 66 da livraria Traga-Mundos
no Salão Independente, Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto


Nasceu no Funchal em 1979 e viveu em Carviçais (Torre de Moncorvo) até aos 19 anos.
É licenciado em Ciências Farmacêuticas e estuda Literatura e Filosofia na Universidade de Lisboa.
Começou a ser publicado entre 2007 e 2010, nas colectâneas Jovens Escritores, do Clube Português de Artes e Ideias.
Venceu vários prémios em poesia (Daniel Faria, Natércia Freire) e teatro (Luso-Brasileiro) e publicou O Livro das Aves, Cartas de Praga, Checoslováquia.
Escreve para as companhias Estaca Zero e Ponto Teatro (Porto) e para a companhia teatromosca (Sintra).
Alguns dos seus textos estão publicados em França, Egipto, Eslovénia e República Checa. 


A caligrafia das aves

As aves marcam o relevo da maré
e a estenografia das horas
Mudam de estação como de idioma
e ondulam pela areia de uma seara

Emergem de vírgulas interiores
e anunciam uma ortografia madura
entre as linhas de continentes decalcados
a tinta impermanente

Têm uma caligrafia acidental em frente ao mar
e uma forma nasalada de dizer
meu pé, minha mãe, meu pão

Escrevem uma carta com sotaque de despedida,
uma interrogação quando podia ser a travessia

in O Livro das Aves, 2009



O Princípio da Noite, romance, 2015; Turismo de Guerra, poesia, 2014; Mil Novencentos e Setenta e Cinco, romance, 2014; O Estado de Nova Iorque, viagens, 2013; A Memória das Aves, poesia, edição do autor, 2012; Trás-os-Montes, romance, 2012; Checoslováquia, teatro, 2011; Cartas de Praga, poesia (bilingue), 2010; O Livro das Aves, poesia, 2009


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 1 a 30 de Setembro de 2015: exposição de fotografia “Douro” de Miguel Schreck, na Traga-Mundos em Vila Real.
- dia 20 de Setembro de 2015, domingo, pelas 16h00: tertúlia “Trás-os-Montes e Alto Douro e os seus escritores”, com autores convidados, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto.


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Raízes de Roberto Leal


“Raízes – Trás-os-Montes e Alto Douro em Revista” n.º 14, Setembro 2015

Um edição especial com muito significado para Trás-os-Montes. Roberto Leal um homem que nunca esquece a sua região. Os nossos velhos, Espíritos Nobres que fomos conhecer este mês.

Não perca!

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponíveis os números 1 (Agosto), 2 (Setembro), 3 (Outubro), 4 (Novembro), 5 (Dezembro), 6 (Janeiro), 7 (Fevereiro), 8 (Março), 9 (Abril), 10 (Maio), 11 (Junho), 12 (Julho) e 13 (Agosto)]


terça-feira, 8 de setembro de 2015

além da Literatura, por João Bigotte Chorão


“Além da Literatura” de João Bigotte Chorão

«João Bigotte Chorão nunca toma os seus autores por si só: procura-lhes sempre um contexto e uma base genealógica. É nesse sentido que se situa “além da literatura”, título com que reuniu cerca de 30 textos críticos e ensaísticos, entre eles um inédito, alguns apenas lidos em sessões públicas, e outros publicados em revistas especializadas.» Hugo Pinto Santos, Time Out

A selecção natural dos livros

Habituados que estamos a elevar o romance aos píncaros da expressão escrita, esquecemo-nos por vezes de outras facetas literárias igualmente ricas. Como exemplo temos a correspondência, cuja transfiguração que adveio da revolução tecnológica torna-a uma arte em remissão. No caso das obras de João Bigotte Chorão, trata-se de uma vasta colecção de escritos íntimos sob a forma de diário, assim como ensaios, crónicas e prefácios, estes últimos uma especialização com todo o mérito. Em “Além da Literatura”, estão reunidos marcos do seu percurso como leitor, uma série de textos que procuram evitar que certos nomes da literatura portuguesa e europeia sejam silenciados.

O tom laudatório com que se dirige aos seus autores “de eleição” procura, sobretudo, alertar para o fadário do esquecimento, que em muitos casos aparenta ser inexplicável. Alguns destes escritores, bastante populares no seu tempo – como Camilo -, parecem ser cada vez menos lidos e afastados do meio escolar, pese a recente adaptação ao cinema de “Mistérios de Lisboa”. Outros, como João de Araújo Correia, quase já nem fazem parte da memória colectiva. Carece de estudo, e tal não é âmbito deste “Além da Literatura”: apurar o motivo desta espécie de maldição do escritor publicado, se  há de facto espaço para toda a gente que escreve bem.
João Bigotte Chorão reforça a ideia de que temos predecessores a respeitar, que «um homem sem passado é como alguém que perdeu o património», acrescentando que «um povo sem passado é um povo sem história, que alguns querem apagar, como se isso fosse possível». Constamos que muitos dos nomes que figuram em “Além da Literatura” tornam-se cada vez mais significativos somente para um grupo restrito de indivíduos: os que escrevem a História e os cientistas da língua. É o que valida esta edição, na medida em que possa haver interesse em poupar tempo no arquivo ou biblioteca em busca destes textos, pelo menos os que estavam por aí dispersos.

Sem contar com as transcrições de discursos ou traduções do romeno para o português, “Além da Literatura” conta com apenas um inédito, o que diminui o preciosismo desta edição. Seja uma leitura aficionada, seja por mero prazer ou curiosidade, pairará a sensação de se estar perante algo redundante que pouco adianta à demais obra corpulenta do autor. Na porção dedicada ao prolífero erudito Mircea Eliade, por exemplo, a repetição de ideias e frases comuns é de tal forma um fardo que se questiona a missão agregadora dos trabalhos do autor com um simplório “isto é para encher chouriço”. Fica retido como matéria para um teste que, além da grandiloquente vida e obra do romeno, Eliade foi também autor de “Salazar e a Revolução em Portugal”, e que fez comentários depreciativos sobre o país onde viveu de 1941 a 45 no seu “Diário Português”, embora, para atenuá-lo e apaziguar os críticos a posteriori, também se tenha contradito com elogios.

Pese a apresentação polida e bonita, “Além da Literatura” não fará mossa na restante obra de João Bigotte Chorão que, caso continue a ser lido, terá mais presente entre nós uma obra que não esconde a influência de Miguel Torga: “Diário quase completo”. Certamente que a consulta das obras que moldaram estes breves textos é mais do que recomendada. Infelizmente fica-se pela entrada, criando algum fastio para os restantes pratos.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor o título: “O essencial sobre Camilo”]

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Apresentação de Diário de Guerra (1917-1918) de João Pina de Morais


Apresentação da obra “A quem encontrar este Livro... João Pina de Morais, Diário de Guerra (1917-1918)”
organização de João Luís Sequeira Rodrigues
dia 12 de Setembro de 2015, sábado, pelas 21h00
apresentação de António José Queirós
com a presença de João Luís Sequeira Rodrigues
organização do stand n.º 66 da livraria Traga-Mundos
no Salão Independente, Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto


«O relato inédito do soldado João Pina de Morais, que participou na I Grande Guerra (1914-18) é revelado pela primeira vez, numa obra organizada por João Sequeira Rodrigues.

O manuscrito encontrava-se num cofre na Casa das Quintãs, no concelho de Baião, no Douro Litoral, e permaneceu inédito por vontade do autor, disse à Lusa fonte editorial.
O escritor Pina de Morais abordou o quotidiano da I Grande Guerra no romance "Ao parapeito", publicado em 1919, dois anos depois da sua estreia literária com "Ânfora partida". O cenário da I Guerra marcou ainda o seu terceiro livro, "O Soldado - Saudade na Grande Guerra", publicado em 1921.
Segundo o organizador da obra, o diário foi escrito por Pina de Morais entre abril de 1917 e junho de 1918, "atravessando a totalidade da presença do jovem oficial no Corpo Expedicionário Português, nos campos da Flandres [Bélgica], durante a I Guerra Mundial", que findou a 11 de novembro de 1918.
O Diário destinava-se a Lídia da Assunção Monteiro, "com quem o jovem oficial veio a casar-se em finais de novembro de 1923".
"Foi por indicação de uma amiga de Lídia Monteiro, que se chegou ao cofre", afirma o organizador, segundo o qual "era vontade do casal que este testemunho, dado o seu caráter intimista, apenas viesse a ser publicado após a morte de ambos". João Pina de Morais, que foi discípulo da corrente literária Renascença Portuguesa, morreu em 1953, e a mulher, Lídia Monteiro, em 1998.
Sequeira Rodrigues, realça o papel de Lídia Monteiro, que foi "fulcral no atribulado percurso biográfico de Pina de Morais, assegurando a estabilidade familiar possível nos períodos de exílio e ostracismo que o político e escritor sofreu, em consequência da sua luta em defesa dos ideais da República e da democracia".
João Luís Sequeira Rodrigues afirma que, com a publicação do Diário, pretende "dar mais um contributo para o conhecimento da vida e obra de Pina Morais, bem como das condições que envolveram a participação do Corpo Expedicionário Português na guerra das trincheiras".
"O título atribuído, retirado do pedido expresso pelo autor na abertura deste diário, tem como objetivo convocar à leitura todos aqueles que com ele se cruzarem, não no fundo de uma trincheira, como pressagiava Pina de Morais, mas no escaparate de uma livraria", explica Sequeira Rodrigues.
No seu entender, fica-se "a conhecer o drama de amor e de guerra de um dos mais generosos soldados das tropas portuguesas".


João Luís Sequeira Rodrigues, 49 anos, é licenciado em Filosofia, pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa de Braga, e mestre em Cultura Portuguesa, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
É autor, entre outras, das obras "João Pina de Morais: Vida, pensamento e obra", "Pina de Morais -- Crónicas no Jornal de Notícias (1942-1950)" e "Viajar com... Pina de Morais", tendo coordenado a publicação da Obra Poética de Aires Torres. Atualmente dirige o Espaço Miguel Torga, em São Martinho de Anta, no concelho de Sabrosa.

O escritor e político João Pina de Morais estudou na Academia Politécnica do Porto, foi amigo do filósofo Leonardo Coimbra, e incorporado no regimento de Vila Real. Depois da I Grande Guerra, lutou contra as investidas monárquicas de Paiva Couceiro.
Em 1922 foi eleito deputado e, dois anos depois, aderiu ao Partido Republicano Português, do qual foi expulso por incompatibilidades políticas. Após o golpe militar do general Gomes da Costa, em 1926, fez parte da oposição, pelo que se exilou entre 1927 e 1932. Regressado a Portugal, não publicou durante cerca de 20 anos.
"Ânfora partida" (1917), "Ao parapeito" (1919), "O soldado Saudade na Grande Guerra" (1921), "A paixão do maestro" (1922) são algumas das suas obras, a que se seguiram "Sangue plebeu" (1942) e "Vidas e sombras" (1949).
Escreveu para o jornal A Democracia (1917) e, além da Renascença Portuguesa, foi também um dos nomes iniciais da Seara Nova.» [Lusa]


António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 1 a 30 de Setembro de 2015: exposição de fotografia “Douro” de Miguel Schreck, na Traga-Mundos em Vila Real.
- dia 15 de Setembro de 2015, terça-feira, pelas 18h00: Tiago Patrício, “Trás-os-Montes” e a sua obra, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto;
- dia 20 de Setembro de 2015, domingo, pelas 16h00: tertúlia “Trás-os-Montes e Alto Douro e os seus escritores”, com autores convidados, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto.

domingo, 6 de setembro de 2015

Adolescentes no princípio da noite


“O Princípio da Noite” de Tiago Patrício

«É um romance com sete adolescentes, cujo mundo está na iminência de desabar. Sete adolescentes, múltiplos laços. Nem todos perduram. Mesmo as amizades que pareciam inquebráveis se desfazem. As acções das personagens Artur, Vera, Sara, Fran, Cátia, Mónica e Teo são condicionadas pelos pensamentos, palavras, actos e omissões umas das outras. 

Trata-se de uma narrativa que não hesita em ligar-se ao mundo actual, abordando temas de grande actualidade, como o da imigração, sobretudo dos mais desfavorecidos.

O autor segue o registo a que já nos habituou, apresentando um olhar ao mesmo tempo atento e intenso sobre a natureza humana. 

É sobretudo um romance sobre a beleza que pode iluminar o mundo e que atrai o perigo como um precipício na noite. 

«Com o primeiro romance, Tiago Patrício ganhou o prémio Agustina Bessa-Luís e, desde já, um lugar de destaque na nova geração de ficcionistas portugueses.» José Mário Silva, in revista “Ler – Livros e Leitores” Fevereiro 2015

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também disponível do autor: “Trás-os-Montes”, “Mil Novecentos e Setenta e Cinco”]

sábado, 5 de setembro de 2015

um cibinho, por Alexandra Aguiar Alves


Viva!

Ora, venho dar a conhecer um “cibinho” da mais recente colaboradora da “nossa” tão bem recheada livraria Traga_Mundos.

Alexandra Aguiar Alves, nascida e criada em Campanhó, a 18 de Junho de 1987, uma pequena aldeia transmontana rodeada de montes e vales, pertencente ao concelho de Mondim de Basto, distrito de Vila Real, desde bem cedo se interessou pelas suas raízes. Onde viveu até aos 19 anos e estudou, fora da escola os tempos eram passados a ajudar a família em trabalhos de campo, na agricultura e a brincar e explorar livremente o meio à sua volta. Conta que: “vivem em comunidade, uns ajudam os outros e partilham o que a terra dá, inventavam brincadeiras, cantavam a trabalhar apesar da dureza e toda gente se conhece”, características bem do nosso povo transmontano.

Neta de carpinteiro, costureira e agricultores envergou por estudos artísticos, terminando a licenciatura em 2011 de Animação e Produção Artística na Escola Superior da Educação de Bragança. Desde então tem vindo a desenvolver alguns trabalhos na área de contação de histórias para crianças, animação, realização de eventos, busca e recolha das raízes que os tempos foram apagando,... contactando muito directamente com os povos.

“Desde sempre me despertou curiosidade de conhecer o que haveria atrás daquele monte e do outro e do outro... movendo-me pelo encanto que ia encontrando neste Reino Maravilhoso , encontrei em cada cantinho a sua essência e para mim vir às origens/ raízes é um alimento para a alma.
Uma constante inspiração ao ver/rever ou descobrir/redescobrir paisagens, águas cristalinas de rios e ribeiras, gentes, costumes, sabores, odores, histórias do arco-da-velha... respingadas com um *plim* de magia e misticismo.

Ao conhecer a livraria Traga_Mundos senti-me em casa, com um espólio riquíssimo sobre a nossa bela região, um poço de cultura, aprendizagem, uma viagem pelo imenso mundo que nos rodeia!
Não podendo deixar de dizer que sou uma apaixonada pela Natureza e somos privilegiados por estar rodeados pela sublime e majestosa paisagem natural envolvente.

É com gratidão e enorme gosto e carinho que abraço a oportunidade de servir o público da Traga_Mundos, pretendendo responder às necessidades e intervir em prole da sua expansão de forma a dar a conhecer os encantos do Reino, já denominado de, Maravilhoso (por: Miguel Torga), promovendo uma consciência social através da arte e cultura, chegando ao máximo de população habitante e/ou visitante.

Bem-Haja

Alexandra Aguiar Alves
Reino Maravilhoso, Setembro 2015

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

eventos traga_mundos na Feira do Livro do Porto 2015


traga_mundos na Feira do Livro do Porto 2015
stand n.º 66
de 04 a 20 de Setembro de 2015
segunda a quinta: 15h00 às 22h00
sexta-feira: 15h00 às 23h00
sábado: 12h00 às 23h00
domingo: 12h00 às 22h00
nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto


A livraria Traga-Mundos de Vila Real estará PRESENTE na Feira do Livro do Porto 2015 – stand n.º 66 –, levando o mundo literário e cultural de Trás-os-Montes e Alto Douro, de 4 a 20 de Setembro de 2015, nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto.

Para o espaço do Salão Independente, foram aceites três das diversas propostas que enviamos:
- dia 12 de Setembro de 2015, sábado, pelas 21h00: apresentação da obra “A quem encontrar este Livro... João Pina de Morais, Diário de Guerra (1917-1918)” organização de João Luís Sequeira Rodrigues, por António José Queirós, com a presença do organizador da obra, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto;
- dia 15 de Setembro de 2015, terça-feira, pelas 18h00: Tiago Patrício, “Trás-os-Montes” e a sua obra, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto;
- dia 20 de Setembro de 2015, domingo, pelas 16h00: tertúlia “Trás-os-Montes e Alto Douro e os seus escritores”, com autores convidados, na Feira do Livro do Porto 2015, Jardins do Palácio de Cristal, no Porto.


Nota: esta iniciativa não tem qualquer apoio das entidades responsáveis pela cultura, turismo, fundações, comércio, empresas, imprensa, empreendorismo e afins, na cidade de Vila Real e na região de Trás-os-Montes e Alto Douro. 


Visite(-nos),
e traga um amig@ também...



António Alberto Alves
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

Próximos eventos:
- de 1 a 30 de Setembro de 2015: exposição de fotografia “Douro” de Miguel Schreck, na Traga-Mundos em Vila Real.