quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Emigração na Freguesia da Campeã

“A Emigração na Freguesia de Santo André da Campeã (1848-1900) de Celeste Castro

Há muito tempo que os historiadores sentem necessidade de investigar e compreender o fenómenos das migrações dos povos. Quais as razões que levaram as pessoas a deixar a sua terra, a sua família, as suas raízes para se lançarem num mundo desconhecido, por terras de além-mar? 
O que é que terá levado estas gentes a tal demanda? Terá sido o espírito aventureiro de um povo o que o lançou nesta aventura, desde o século XV? Será consequência directa de conjunturas políticas, sociais e económicas? Terão sido problemas familiares os que obrigaram estas gentes a procurar essa terras desconhecidas? Quem emigrava? E por que razão? Se estas questões, só por si, nos merecem uma reflexão crítica no sentido da compreensão dos condicionalismos que poderão ter originado tal fluxo, é também importante inserir a emigração no âmbito mais restrito da paróquia e da família. É neste contexto que se pretende situar o presente estudo através dos movimentos migratórios da paróquia de Santo André da Campeã e as consequências da emigração para o Império do Brasil, num período compreendido entre 1848 e 1900, procurando analisar-se, a partir das direcções que a emigração portuguesa tomou a partir do século XX.

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