Uma livraria e espaço especializado em Trás-os-Montes e Alto Douro. «Queremos construir uma referência quando se pensa na região, seus autores e cultura, vinhos e tradições, produtos e artesanato...» Um espaço de galeria de arte e onde se realizam diversos eventos: apresentações de livros, tertúlias, workshops, oficinas - ponto de partida também para passeios, visitas.
terça-feira, 30 de maio de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
58th Anual Meeting of the Society for Economic Botanic
A livraria Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e
loisas do Douro em Vila Real, foi convidada para participar com uma banca
de livros, mais algumas coisas e loisas, no 58th Anual Meeting of the Society
for Economic Botanic, que decorre de 4 a 9 de Junho de 2017, no IPB – Instituto
Politécnico de Bragança, Portugal.
domingo, 28 de maio de 2017
traga_mundos na 2.ª Feira de Minerais da UTAD
A livraria
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real, foi
convidada para participar com uma banca de livros, mais algumas coisas e
loisas, na 21ª Feira de Minerais da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro, dia 3 e 4 de Junho de 2017, nos claustros do antigo Governo Civil,
em Vila Real, Portugal.
«Observa ou compra:
Fósseis ou minerais de diversas proveniências;
Colares, anéis e outros objectos decorativos, feitos nas mais diversas
matérias-primas de origem geológica ;
Preços muito variados.
Martelos, bússolas, lupas...
Oficinas Cientifico-Didáticas
No sábado e domingo, entre as 15h00 e as 18h00 haverá oficinas de serviço
educativo destinadas ao público mais novo. Queres ver minerais ao microscópio?
Sabes que com latex podes moldar fósseis? Sabes que existem minerais
fluorescentes na natureza? Há vulcões explosivos e outros menos perigosos?
Aparece vem aprender de forma divertida!!»
sábado, 27 de maio de 2017
"Quando Portugal Ardeu" - apresentação
apresentação do livro
“Quando Portugal Ardeu” de Miguel Carvalho
por Pedro Garcia, com a presença do autor
dia 2 de Junho de 2017 (sexta-feira), pelas 21h00
na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal
«Em “Quando
Portugal Ardeu” contam-se histórias desconhecidas sobre a vida do Padre Max e
os bastidores do seu assassinato, em 1976, em Vila Real.
A região de
Trás-os-Montes atravessa, de resto, vários capítulos deste livro, a propósito
da violência política do pós-revolução e das ramificações da rede bombista de
extrema-direita.
Um dos seus
principais chefes, Joaquim Ferreira Torres – assassinado em 1979 - foi
presidente da Câmara de Murça.
E pela
fronteira de Chaves passaram muitos conspiradores e até militares à cata de
reuniões clandestinas da rede bombista.
Estas e
outras histórias fazem parte deste volume de quase 600 páginas que resgata
episódios esquecidos e traz à luz do dia muitos segredos dos tempos de brasa.»
MIGUEL
CARVALHO, Jornalista, Revista VISÃO
«Quem foram
as primeiras vítimas mortais da democracia? Por que razão foram assassinados
Padre Max, Rosinda Teixeira e Joaquim Ferreira Torres? Quem protegia e que
segredos escondia a rede bombista de extrema-direita? Como enfrentou o cônsul
dos EUA no Porto o PREC? O que relatam os diários do norueguês baleado no Verão
Quente de 1975? Como é que a Igreja mobilizou e abençoou a luta contra
o comunismo? O que sabia a PJ sobre o terrorismo político e tudo o que
nunca chegou a julgamento? Com recurso a centenas de documentos, entrevistas e
testemunhos inéditos, esta investigação jornalística traz à luz do dia
histórias secretas ou esquecidas do pós-25 de Abril. Quando Portugal ardeu e
esteve à beira da guerra civil.»
António
Alberto Alves
Traga-Mundos
– livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda,
24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª,
5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113
| 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com
Próximos
eventos:
- Maio de
2017: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Peso da Régua,
Portugal;
- de 1 de
Abril a 31 de Maio de 2017: “Cristos” exposição de esculturas em madeira e
ferro, por Carlos Monteiro, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- de 1 a 31
de Maio de 2017: “Teoria da Melancolia” exposição de pintura, por Greeny, na
livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dia 24 de
Maio de 2017, quarta-feira: participação com uma banca de livros no seminário
“Mobilidades e Acessibilidades Turísticas no Douro”, no Auditório de Ciências
Florestais, na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real,
Portugal.
- dia 25 de
Maio de 2017, quinta-feira, pelas 21h00: noite #8 tricota_mundos, na livraria
Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dias 26 e
27 de Maio de 2017: participação com uma banca de livros de João de Araújo
Correia e Camilo Araújo Correia no 23.º Congresso Nacional de Medicina Interna,
no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, Portugal;
- Junho de
2016: “Actos da Cultura Galego-Portuguesa”, Cultura Que Une, Monforte de Lemos,
Galiza;
- de 1 a 30
de Junho de 2017: “Povo da Erva” exposição de fotografias de Rui Miguel Félix, na
livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dia 1 de
Junho de 2017, quinta-feira, pelas 17h00: inauguração de “Povo da Erva”
exposição de fotografias de Rui Miguel Félix, na livraria Traga-Mundos, em Vila
Real, Portugal;
- dia 1 de
Junho de 2017, quinta-feira, pelas 17h30: “Teatro Para a Infância” uma tertúlia
sobre o teatro e o universo infantil, no âmbito do MAPI’17 – Mostra de Artes
Para a Infância, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dia 2 de
Junho de 2017, sexta-feira, pelas 21h00: apresentação do livro “Quando Portugal
Ardeu” de Miguel Carvalho, na livraria Traga-Mundos, em Vila Real, Portugal;
- dias 3 e 4
de Junho de 2017: participação com uma banca de livros, mais algumas
coisas e loisas, na 21ª Feira de Minerais da UTAD – Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro, nos claustros do antigo Governo Civil, em Vila
Real, Portugal;
- dias 5 e 6
de Junho de 2017: participação com uma banca de livros, mais algumas
coisas e loisas, no 58th Anual Meeting of the Society for Economic Botanic, no
IPB – Instituto Politécnico de Bragança, Portugal;
- dia 10 de
Junho de 2017, sábado: visita de alunos e professores de Pontevedra, Vila Real,
Portugal;
- dia 11 de
Junho de 2017, domingo, pelas 10h30: tricota_mundos festeja o Dia de Tricotar
em Público, no Parque Côrgo, Vila Real, Portugal;
- dias 13,
14, 15, 16 e 17 de Junho de 2017: participação com uma banca de livros,
mais algumas coisas e loisas, no congresso “Santuários”, de Peso da Régua a
Meda, Portugal;
- e ao longo de 2017 haverá
mais, sempre muito mais...
sexta-feira, 26 de maio de 2017
MAPI'17: exposição e tertúlia na livraria traga_mundos
Uma tertúlia
sobre o teatro para a infância e a sua importância no meio artístico e
cultural, onde também se pretende refletir sobre o papel do público infantil
nos programas culturais.
Uma conversa aberta marcada para o dia 1 de Junho – Dia Mundial da Criança – às
17h30 na Livraria Traga-Mundos em Vila Real, num ambiente informal, de partilha
de experiências sobre os processos criativos e de produção do “fazer teatro
para a infância”.
A tertúlia
conta com a participação dos encenadores João Luiz (Director Artístico da
Companhia Pé de Vento do Porto), Pompeu José (Director Artístico da Companhia
Trigo Limpo Teatro ACERT de Tondela), Maria João Trindade (Directora Artística
da Companhia Lua Cheia – teatro para todos de Lisboa) e actor Pedro Górgia.
---
Minutos antes, às 17h00, será inaurada a exposição de fotografias "Povo da
Erva" de Rui Miguel Félix, com uma conversa com o fotógrafo sobre
"Bichos, Ponte imaginária, Palco, Teatro, Pim! "
quinta-feira, 25 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
O futuro é para sempre - Portugal e Galiza
“O Futuro é
Para Sempre – Experiência, Expectativa e Práticas Possíveis”
de Paula Godinho
O futuro é
para sempre. Experiência, expectativa e práticas possíveis tem por
objetivo principal partir em busca de práticas possíveis, a partir das quais os
seres humanos delineiam futuros, em situações de mudança.
O livro
articula três investigações realizadas em Portugal e na Galiza, em conjunturas
diversas. Através delas, procura-se analisar certas “práticas possíveis” entre
agentes sociais concretos: as mulheres e os homens do Couço, no sul de
Portugal, envolvidos no processo de Reforma Agrária, na sequência do 25 de
Abril de 1974; as trabalhadoras têxteis de Verim, no sul da Galiza, na
atualidade; os habitantes do Couto Misto, durante o processo de delimitação da
fronteira entre os estados espanhol e português, no século XIX. As “práticas
possíveis” remetem para instantes empolgantes, rotinas necessárias, ou fugas
imperativas. Esses momentos da vida individual e colectiva estão dependentes do
momento, da correlação de forças em campos sociais elásticos, de encadeamentos
de escalas diversas e da relação entre a experiência e a expectativa dos
agentes sociais.
Num processo
paralelo, pretende reabilitar-se a dimensão do político na prática e na análise
das sociedades, no sentido de uma nova esperança para as pessoas e para as
próprias ciências sociais.
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[também disponíveis as
seguintes obras da autora: “O Leito e as Margens – Estratégias familiares de
renovação e situações liminares em seis aldeias do Alto Trás-os-Montes raiano
(1880-1988)” , “Mundo Rural – Transformação e Resistência na Península
Ibérica (Século XX)” com Dulce Freire e Inês Fonseca e “Festas de Inverno no
Nordeste de Portugal – património, mercantilização e aporias da cultura
popular”]
terça-feira, 23 de maio de 2017
Cantina Velho, Lisboa, teatro
“Cantina
Velha” de Tiago Patrício
«A peça
Cantina Velha foi escrita por Tiago Patrício a partir da sua experiência como
utente do refeitório desde 1999, como elemento do Grupo de Teatro de Letras e
como observador de um espaço de alimentação, de convívio, de estudo, de debates
e que foi um dos palcos principais da crise académica de 1962.»
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[também
disponíveis as seguintes obras do autor: “Cartas de Praga | Letters from
Prague”, "A Memória das Aves", "Turismo de Guerra", “O
Direito à Revolta (português) | The Right to Revolution (english) | El Dret a
la Revolta (català)”, "O Livro das Aves", "Retratinhos"
vol. 1, "Pavilhão K Terminal C", "As Portas da Cidade",
"Checoslováquia", "Moby-Dick", “Trás-os-Montes”, “O Estado
de Nova Iorque”, “Mil Novecentos e Setenta e Cinco”, “O Princípio da Noite”,
"O Poeta Na Cidade"]
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Feira de Trocas - dia internacional do brincar
Vamos praticar o desapego? Aproveitem o fim de semana
com os mais pequenos para escolher brinquedos e livros - em bom estado - mas
que já não usem tanto. Durante a semana que vai começar, deixem esses livros e
brinquedos num dos postos de troca, a livraria Traga-Mundos e/ou Escola
Nuclisol Jean Piaget. Nesses locais oferecem-vos uma ficha e...já está. No Dia
do Brincar’17 vamos ter uma espectacular Feira de Trocas onde podem trocar
essa ficha por algo que verdadeiramente precisem. Trocamos?
domingo, 21 de maio de 2017
Dia Internacional do Brincar 2017 - feira de trocas
Chegou a Primavera,
Chegou o Sol,
Chegaram os dias compridos,
E chegou o DIA DO BRINCAR 2017!!!
Próximo dia 28 de Maio, das 11h às 18h, o Parque Florestal vai estar cheio
de brincadeiras prontas a deliciar pequenos e graúdos :)
Vejam em anexo o mapa com descrição das
actividades disponíveis no local, assim como o programa das actividades pontuais e as indicações para quem quiser participar na Feira de Trocas!
Dia 28, Brincamos? :)
sábado, 20 de maio de 2017
Congresso de medicina com João e Camilo de Araújo Correia
A livraria Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real, foi convidada para participar com uma banca de livros dos escritores João de Araújo Correia e Camilo de Araújo Correia, no 23.º Congresso Nacional de Medicina Interna, nos dias 26 e 27 de Maio de 2017, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, Portugal.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Mobilidades e acessibilidades turísticas no Douro
A livraria
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real, foi
convidada para participar com uma banca de livros sobre a temática de
turismo, no seminário “Mobilidades e Acessibilidades Turísticas no Douro”, no
dia 24 de Maio de 2017, no Auditório de Ciências Florestais, na UTAD –
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, Portugal.
«A Organização das Nações
Unidas (ONU) proclamou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável
para o Desenvolvimento. Para assinalar a data, o DESG associa-se à equipa de
investigação CETRAD-DOUROTUR em torno do seminário «Mobilidades e Acessibilidades
Turísticas no Douro». O objetivo é debater a acessibilidade e as mobilidades
turísticas na região do Douro como fatores de sustentabilidade do turismo. O
seminário é organizado pelo projeto Dourotur, a Reitoria da UTAD, o CETRAD e o
Departamento de Economia, Sociologia e Gestão da UTAD.»
quarta-feira, 17 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
Doces de Portugal - cozinha portuguesa
Cozinha Portuguesa – Doces de Portugal – texto em português
Cocina Portuguesa – Dulces de Portugal – texto en español
Portuguese Cuisine – Portuguese Sweet Pastries – english
text
Cuisine Portugaise – Confiserie Portugaise – texte en
français
«A doçaria
portuguesa é rica e variada. Desenvolveu-se ao longo dos séculos, muitas vezes
em segredo nos conventos. De norte a sul do país, os doces variam muito, mas os
ovos e as caldas de açúcar são os elementos comuns que conferem unicidade à
nossa doçaria. Muitos doces estão ligados às datas festivas, quer religiosas
quer pagãs e há doces que, por norma, apenas se confecionam em determinadas
datas. Apesar de estas receitas conterem muito açúcar, pode reduzi-lo na sua
conceção, embora correndo o risco de perderem alguma textura e características
conferidas pelo mesmo. Esperamos que se divirta na preparação destas receitas.»
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[disponível também os
seguintes títulos, da série Cozinha Portuguesa: “Sardinhas” – texto em
português, espanhol, francês e inglês, “Bacalhau” – texto em português, espanhol,
francês e inglês, “Cozinha Portuguesa – Receitas com Vinho do Porto” – texto em
português, espanhol, inglês e francês, "Cozinha Portuguesa - 10 Receitas
de Conservas" – texto em português, espanhol, inglês e francês]
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Trás-os-Montes, o Nordeste
“Trás-os-Montes,
o Nordeste” de J. Rentes de Carvalho
De
Trás-os-Montes, o nosso palato conhece os pratos fartos; cheira-nos a terra
acabada de arar, e lembra-nos uma província antiga, quase desaparecida, de
postal. Mas da justaposição dessas imagens — de memória, costumes e saudade —
com as do novo século emerge um desconhecido. Que Nordeste Transmontano é este,
votado ao abandono, à beira de perder os últimos filhos da tradição? O encontro
entre o agora e o então num retrato pessoalíssimo, como só os verdadeiros
retratos sabem ser.
De
ascendência transmontana, J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de
Gaia, onde viveu até 1945. Frequentou no Porto o Liceu Alexandre Herculano, e
mais tarde os de Viana do Castelo e de Vila Real, tendo cursado Românicas e
Direito em Lisboa - onde cumpriu o serviço militar. Obrigado a abandonar o país
por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e
Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo, O Globo ou a
revista O Cruzeiro. Em 1956 passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como
assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese
sobre Raul Brandão) na Univ. de Amesterdão, onde foi docente de Literatura
Portuguesa entre 1964 e 1988. Dedica-se desde então exclusivamente à escrita e
a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e
holandeses, além de várias revistas literárias.
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[também disponíveis as
seguintes obras do autor: “Ernestina”, “O Rebate”, “Mazagran”, “Os Lindos
Braços da Júlia da Farmácia”, “A Amante Holandesa”, “La Coca”, “Com os
Holandeses”, “Tempo Contado”, “Mentiras & Diamantes”, “Portugal – A Flor e
a Foice”, “Montedor”, “Pó, Cinza e Recordações”, “O Meças”]
domingo, 14 de maio de 2017
sábado, 13 de maio de 2017
I Feira dos Saberes e Sabores, Vilar de Maçada
A livraria
Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real, foi
convidada para participar com uma banca de livros, mais algumas coisas e
loisas, no I Feira dos Saberes e Sabores, nos dias 19 (sexta-feira), 20 (sábado)
e 21 (domingo) de Maio de 2017, em Vilar de Maçada, Alijó, Portugal – evento que
também inclui a 7.ª Caminhada da Primavera.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Antónia Ferreira: a desenhadora de paisagens
“Antónia
Ferreira – A Desenhadora de Paisagens” texto João Paulo Cotrim, ilustrações
Pedro Lourenço
Antónia
Ferreira, mais conhecida por Ferreirinha, foi uma empresária portuguesa
numa época em que o negócio era território praticamente exclusivo dos homens.
Herdou o apelido e as vinhas do pai, mas o nome dos Ferreira foi mais longe
pela sua incansável dedicação ao cultivo do Vinho do Porto. Multiplicou o terreno
e as plantações, introduziu grandes inovações agrícolas e lutou por apoios de
um Estado que preferia comprar vinhos espanhóis. Antónia, mulher de garra,
mulher do Norte, marcou o seu nome nos socalcos do Douro.
«Dona
Antónia é um nome importante, ou não se escrevia dona assim por extenso, tantos
anos depois.»
Dona
Antónia? Antónia Ferreira? A Ferreirinha? Ai, que confusão!
São três senhoras ou uma grande senhora? Foi uma grande senhora. Tal como os
vinhos, que «não são todos iguais», as histórias de vida são todas diferentes.
Através das páginas de "Antónia Ferreira — A Desenhadora de
Paisagens" descobre a vida desta gestora de sucesso, e também a história
do Douro e das suas paisagens.
«Naquele
tempo, costumava dizer-se que a mulher era a senhora da casa. Dona Antónia foi
a senhora de um mundo.»
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... |
Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também
disponível os seguintes títulos: “Dona Antónia” de Gaspar Martins Pereira e
Maria Luísa Nicolau de Almeida de Olazabal, “Dona Antónia – Uma Vida Singular” coordenação
Isabel Cluny, Natália Fauvrelle]
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Ciclismo em Vila Real: memória fotográfica
“Ciclismo em
Vila Real: Memória Fotográfica”
com 33
fotografias
Em meados do
século XX, o ciclismo em Portugal era já um desporto com tantos praticantes e
adeptos que a sua popularidade apenas se via superada pela do futebol. Para
essa popularidade muito contribuíra a Volta a Portugal em Bicicleta, organizada
desde 1927 com relativa regularidade, primeiro pelo jornal portuense Sporting,
depois por outros órgãos de comunicação social, como o Diário de Notícias, Os
Sports ou o Mundo Desportivo, e, já em 1948, pela própria Federação
Portuguesa de Ciclismo. Nas décadas seguintes outras instituições viriam também
a ficar ligadas à organização da principal prova ciclista portuguesa, com
destaque para o Jornal de Notícias.
Em 1932,
decorria a terceira edição da Volta, Vila Real recebe pela primeira vez o final
de uma etapa desta importante competição. Essa etapa vem a ser ganha por
Alfredo Trindade (na categoria de fortes) e por José A. Perna (na
categoria de fracos), com o primeiro a percorrer a distância entre Viseu e
Vila Real em quatro horas e 55 minutos.
A invenção
da bicicleta ocorrera na segunda metade do século XIX. Em pouco tempo,
tornara-se não só um meio de lazer, mas sobretudo um meio de transporte cómodo
e económico. De resto, uma das primeiras fotografias que sobre o tema se
conhece em Vila Real foi feita em 2 de Agosto de 1898, pelo fotógrafo amador
António Lopes Martins. Retrata Else Biel, filha do industrial Emílio Biel,
passeando de bicicleta pela então Praça Lopo Vaz (actual Avenida Carvalho
Araújo).
As excursões ciclistas a Trás-os-Montes, naturalmente com passagem por Vila Real, iniciam-se também ainda nos últimos anos do século XIX. Um pouco mais tarde, em 1912, integram-se pela primeira vez corridas de bicicletas no programa das Festas de Santo António. E dois anos depois funda-se o Sport Club Vila-Realense, que entre as modalidades praticadas incluía justamente o ciclismo. Seria a primeira de diversas colectividades com vocação idêntica. Na década de 1930, começa a organizar-se o Circuito Ciclista de Vila Real, numa tradição que, com alguma regularidade, vai estender-se por mais de vinte anos.
Estas e
outras provas (incluindo por exemplo os grandes prémios organizados pelo
Futebol Clube do Porto, com passagem também por Vila Real) consolidam
gradualmente a popularidade deste desporto entre os vila-realenses.
É disto que
pretende dar conta a memória fotográfica que aqui se reúne, num intervalo que
vai da década de 1890 à década de 1960.
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... |
Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[também
disponível da colecção os seguintes títulos: “Nos 50 anos da televisão em
Portugal – quando tudo começou” de António Barreto, “A Avenida da Marius”,
“Ciclismo em Vila Real – memória fotográfica”, “Cargaleiro – obra gravada”,
“Vila Real vista do céu – oito décadas de fotografia aérea”, “Memórias do
Bairro de Santa Margarida”, “Memórias dos Bombeiros Voluntários – Nos 120 anos
dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde”, “António Narciso Alves
Correia – a fotografia em Vila Real na década de quarta-feira, 10 de maio de 2017
O alferes maçarico
“O Alferes Maçarico
e outras histórias” de Antero Neto
«Quando o
Antero arriscou oferecer-me a honra de poder garatujar esta entrada, confesso o
meu ingénuo engano inicial de pensar estarmos perante mais uma resma de contos
tradicionalistas, a apelar ao revivalismo dos tempos idos do Planalto. Redondo
engano! Mais do que o local, que também está presente ou se intui, diria que
temos como que uma glocalização, a presença da cultura local numa dimensão
global: o filho de pastores do Planalto com o casamento desfeito que passa o Natal
com a acompanhante no hotel, que bem pode ser no Dubai ou em Nova York; o
desencanto da imigrante portuguesa que bebe o veneno da madrugada na Paris do
amor e das luzes, o estudante coimbrão, que trocou as ondulações das searas da
aldeia natal, pelas ondulações da “menina” que passa às sete e o mais que o
leitor descobrirá.
(…)
Nestes
fragmentos, nestes instantâneos, nestes pequenos nadas, para usar a
expressão que preenchia os dias dos velhos surdos do café, temos nestes contos
como que nadas e temos, portanto, a vida: como bem nos ensinou Torga
no seu magistral verso a vida é feita de nadas.» In Prefácio
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[também
disponível do autor os seguintes títulos: “Homens de Granito”, “Marcas
Arquitectónicas Judaicas e Vítimas da Inquisição no Concelho de Mogadouro. D.
Luis Carvajal Y de La Cueva”, “O Farandulo de Tó e outros apontamentos
monográficos”, “As Festas de Inverno e os Mascarados de Valverde”, “Vilarinho
dos Galegos e os Seus Mascarados”]
terça-feira, 9 de maio de 2017
Revista Património número quatro
“RP –
Revista Património” número quatro dez. 2016
coordenação:
Deolinda Folgado
A Revista
Património, n.º 4, dedica o caderno principal ao tema Património e Sociedade,
abordado através de oito artigos sob diferentes perspetivas, que refletem sobre
a atualidade e nos colocam perante incertezas, caminhos e alternativas
possíveis.
Pensamento, Projetos, Opinião e Sociedade são as rubricas que completam os
cerca de 22 artigos de 31 autores, nas 184 páginas da Revista.
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[também
disponível: “RP – Revista Património” número um nov. 2013, "RP -
Revista Património" número dois nov. 2014, “RP – Revista Património”
número três dez. 2015]
segunda-feira, 8 de maio de 2017
...relatos eróticos de escritoras da Galiza
“Abadessa,
Oí Dizer” relatos eróticos de escritoras da Galiza
Nove relatos
(e um prólogo) de autoras muito diferentes que responderam ao pedido de
escrever um relato erótico (a estas alturas…). Uma etiqueta, se calhar, útil
mas, com certeza imprecisa e, como todas, sempre questionável.
Quisemos
transformar a chamada para o escárnio de Anes do Cotom em convite para a
reflexão e o prazer. Ele queria expor mulheres que não ficavam no papel
esperado; nós, mostrar mulheres que exploram com a sua escrita os espaços que a
palavra “erótico” possa despertar neste nosso mundo. O resultado é uma visão
poliédrica do erotismo e a sexualidade, às vezes selvagem, às vezes cúmplice,
às vezes inquietante, às vezes tópica… mas sempre atraente.
Autoras:
Carmen Blanco, María Lado, Verónica Martínez, Raquel Miragaia, Teresa Moure,
Emma Pedreira, Isabel Rei Samartim, Susana Sánchez Arins, Rexina Vega e Eva
Xanim.
Disponível na Traga-Mundos
– livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... |
Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila
Rial...
domingo, 7 de maio de 2017
A linha do Tua (1851-2008)
“A Linha do
Tua (1851-2008)” Hugo Silveira Pereira (coordenação de edição)
A linha do
Tua esteve em operação por mais de 120 anos no caso do troço entre Foz-Tua
e Mirandela e por pouco menos de 90 na secção de Mirandela a Bragança. a
exploração deste caminho-de-ferro foi marcada por diversas alterações e
mudanças, ao nível do material circulante, das instalações fixas e até da
própria gestão - em meados do século XX a linha deixa de ser gerida pela
Companhia Nacional e passa para as mãos da CP.
O seu impacto foi também marcante, a nível económico, demográfico, urbanístico,
paisagístico e cultural. Apesar de tudo isto, a linha do Tua entrou em
decadência em consequência das suas próprias características, da falta de
investimento e, acima de tudo, da evolução do sistema de mobilidade rodoviária
da região.
A consequência mais imediata e sonante foi o encerramento da linha de Bragança
em 1992. Em 2008, após vários acidentes na via, a operação é reduzida para as
estações em torno de Mirandela, exploradas pelo serviço de metropolitano local,
promovido pela autarquia de Mirandela.
Pelo meio ficaram as expectativas de outra conexão à rede ferroviária nacional,
pela ligação de Foz-Tua a Viseu, que chegou a ser projectada e adjudicada nos
anos trinta do século XX, mas que nunca chegou a ser construída, gorando-se uma
oportunidade sistémica que porventura poderia ter tido impacto na geografia
regional das Beiras e Trás-os-Montes.
Disponível
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila
Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an
Bila Rial...
[também disponíveis os
seguintes títulos: “A Linha do Tua” e “Sabor – Mamoré, Viagem de Comboio Sobre
o Mar” de Duarte Belo, “A Linha do Vale do Sabor – Um Caminho-de-Ferro Raiano
do Pocinho a Zamora” coordenação Carlos d’Abreu]
sábado, 6 de maio de 2017
Encontro de escritores, fotógrafos, pintores e escultores
Cultura Que Une 2017
Peso da Régua | Monforte de Lemos
Norte de Portugal | Galiza
Encontro de escritores, fotógrafos, pintores e escultores
SÁBADO - 6 DE MAIO
10H00 Encontro no
Museu do Douro
11H00 Visita guiada
a exposição do Museu do Douro
12H30 Almoço no
restaurante O Maleiro
15H00 Saída com
destino à Quinta do Vallado
15H45 Prova de
vinhos, na Quinta do Vallado
16H15 Passeio com
destino ao Pinhão. Visita à Estação
19H30 Jantar no
restaurante Varanda da Régua
DOMINGO – 7 DE MAIO
10H00 Partida para
Galafura (ponto de encontro Hotel Régua Douro). Visita ao Monte de S. Leonardo.
Almoço no restaurante S. Leonardo. Regresso a Peso da Régua. Fim da visita.
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