sexta-feira, 17 de abril de 2015

o Bem e o Mal


“O Bem e o Mal” de Camilo Castelo Branco
fixação do texto por Manuel Celestino Martins Neves

«Há 150 anos publicava Camilo um dos seus romances mais apreciados - "O Bem e o Mal". (...)
No ano anterior - 1862 -, Camilo multiplicava-se em títulos, alguns deles tão notórios como "Amor de Perdição" e "Memórias do Cárcere". Dir-se-ia que um homem novo ou um novo escritor nascera quando ele estava encarcerado. Depois dessas obras representativas da literatura passional e da literatura autobiográfica, Camilo brindava o seu público, em 1863, com "O Bem e o Mal". (...)
O que nos convida sempre a ler Camilo é, antes de mais, o seu extraordinário dom narrativo. Desde as primeiras páginas há uma história que nos cativa e, de tal forma, que já não conseguimos desprender-nos dela, envolvidos nas aventuras e desventuras das personagens.» João Bigotte Chorão, posfácio

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[também disponível os títulos: “Amor de Perdição”, “O Regicida”, “O Demónio do Ouro”, “Livro Negro de Padre Dinis”, “Livro de Consolação”, “Memórias do Cárcere”, “O Regicida”, “Theatro (Patologia do Casamento, O Morgado de Fafe em Lisboa, O Condenado)”, “O Vinho do Porto – Processo de uma Bestialidade Inglesa”, “A Queda Dum Anjo”, “Novelas do Minho – Um Retrato de Portugal”, “Mistérios de Lisboa” Vol. I, II e III, “A Vingança”, “Maria Moisés”; “Eu, Camilo” de António Trabulo, “O Penitente (Camilo Castelo Branco)” de Teixeira de Pascoaes, “A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz / Camilo Castelo Branco” de A. Campos Matos, “Ana, a Lúcida (1831-1895) – Biografia de Ana Plácido – a mulher fatal de Camilo” de Maria Amélia Campos, “Camilo – Génio e Figura” de Agustina Bessa-Luís, “Camilo – Quando Jovem Escritor” de Francisco Martins; “Camilo Castelo Branco por Terras de Barroso e Outros Lugares” de Bento da Cruz, “O essencial sobre Camilo” de João Bigotte Chorão, “Viajar com... Camilo Castelo Branco” de Aníbal Pinto de Cstro e José Manuel de Oliveira, “Chamo-me... Camilo Castelo Branco” de Sara Figueiredo Costa, ilustração de Alexandra Agostinho, “Memórias Fotobiográficas (1825-1890)” e “Camilo Castelo Branco e o garfo” de José Viale Moutinho; “A Freira No Subterrâneo” com o português de Camilo Castelo Branco]

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