Mañá, mércores 3 de
outubro, ás 20:30h, na Oficina de Turismo do Concello de Sober, inaugúrase a
primeira exposición ‘Cultura que Une. Ribeira Sacra – Douro’. Fotografía,
escultura, pintura e poesía.
Este é o resultado de case dous anos de relación entre autoras e autores da obra exposta, e máis concretamente dúas visitas a terras da Ribeira Sacra (Monforte de Lemos e Sober) e do Douro (Peso da Régua).
Obras de: Alexandre
Marinho, António Cunha, Anxo Cabada Alvarez, Arancha Nogueira, Carlos
da Aira, Carmo Paulino, Isabel Babo, Iván Alvarez Merayo, Manuel
Busto, Marília Lopes, Noelia Gómez e Xosé Luís Alonso.
Autoras e autores
dos dous lados dunha Raia sempre entendida como camiño de unión, nunca como
fronteira. Un proxecto dunha dirección e dous sentidos que tenta afondar na
existente -pero aínda mellorable- relación cultural e artística entre Galiza e
Norte de Portugal.
"O que há num nome?
– A convicção partilhada de que a Galiza e o norte de Portugal,
retomando o pensamento de Teixeira de Pascoaes, “ têm de voltar a viver espiritualmente em comum. Assim o exige o destino das nossas Pátrias. Esse destino é a criação da civilização atlântica”.
– Um convite a cruzar e recruzar as seculares linhas de fronteira que por tanto tempo nos apartaram, com a fraterna confiança de quem se sente em casa dum e doutro lado do rio que nos delimita.
– Abertura das portas que revelam Portugal aos galegos e a Galiza aos portugueses, apresentando uns e outros nas artes múltiplas dos nossos autores que transformam em discurso o material sagrado com que nos contam quem fomos e surpreendentemente nos reinventam e profetizam quais seremos ou poderíamos vir a ser."
– A convicção partilhada de que a Galiza e o norte de Portugal,
retomando o pensamento de Teixeira de Pascoaes, “ têm de voltar a viver espiritualmente em comum. Assim o exige o destino das nossas Pátrias. Esse destino é a criação da civilização atlântica”.
– Um convite a cruzar e recruzar as seculares linhas de fronteira que por tanto tempo nos apartaram, com a fraterna confiança de quem se sente em casa dum e doutro lado do rio que nos delimita.
– Abertura das portas que revelam Portugal aos galegos e a Galiza aos portugueses, apresentando uns e outros nas artes múltiplas dos nossos autores que transformam em discurso o material sagrado com que nos contam quem fomos e surpreendentemente nos reinventam e profetizam quais seremos ou poderíamos vir a ser."
(Extracto do texto
introdutorio, de Helena Gil Coutinho)
Coa participación e
patrocinio de Fundación Vicente Risco, Município do Peso da Régua, Concello
de Sober, Cultura Que Une, Associação para a Criação do Museu Eduardo
Teixeira Pinto, Tertúlia João de Araújo Correia, Traga-Mundos - livros e vinhos, coisas e loisas do Douro.
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