sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Dia de todos nós...


Numa organização da Associação de Livrarias de Espanha, que conta com o apoio do Colégio de Escritores desse país, assinala-se no dia 30 de Novembro o Dia das Livrarias.

A Fundação José Saramago, em parceria com o movimento Encontro-Livreiro, transporta esta ideia para Portugal e convida todos os livreiros a associarem-se a ela, fazendo do dia da morte de Fernando Pessoa um dia de vida, para que as livrarias se encham de visitantes, contrariando a tão real crise que leva tantos a temer o fecho iminente desses espaços de cultura.

Todos os livreiros estão convidados!

Todos os dias são bons para visitar uma livraria.
Não permita que as livrarias se transformem numa «espécie em vias de extinção»!

A todos um abraço!

[http://encontrolivreiro.blogspot.pt/2012/11/dia-das-livrarias-30-de-novembro.html]
cr� K , q छ r� iza os princípios que nos guiam, e que disponibilizamos para que os que assim o entenderem o coloquem nos seus espaços, físicos e virtuais.

Todos os dias são bons para visitar uma livraria.
Não permita que as livrarias se transformem numa «espécie em vias de extinção»!

A todos um abraço!

[http://encontrolivreiro.blogspot.pt/2012/11/dia-das-livrarias-30-de-novembro.html]

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Traga-Mundos na FAG'12


A Traga-Mundos informa que estará presente com stand na 15.ª Feira de Artesanato e Gastronomia FAG’2012, a realizar-se de 30 de Novembro a 2 de Dezembro de 2012 em Vila Real, organizada pelo Nervir – Associação Empresarial.
A Traga-Mundos na FAG irá apresentar uma selecção da diversidade dos livros e vinhos, coisas e loisas do Douro que disponibiliza na loja em Vila Real.
Visite-nos – e visite-nos na loja...

Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Barca Velha - histórias


“Barca Velha – Histórias de um Vinho” de Ana Sofia Fonseca



Nasceu em 1952.
Sessenta anos e dezassete colheitas depois, continua a ser o mais consagrado vinho de mesa português – pela sua qualidade singular, mas também pela história que herdou e construiu. A saga de uma jóia do Douro.


Amores, crimes de sangue, fortunas, almas penadas, sonhos... Os segredos do mais conceituado vinho português.



Os socalcos encosta acima, o rio lá em baixo, as vinhas a perder de vista. A terra mágica. Homens e mulheres a suarem na vindima, o mosto a fervilhar na adega. Os mistérios das quintas e das caves de Gaia. A saga de D. Antónia Adelaide Ferreira, que se aventurou num mundo para lá do fim do mundo. O génio de Fernando Nicolau de Almeida. Contra tudo e contra todos, o sonho de um tinto de excepção, num tempo em que o país bebia zurrapa e ninguém imaginava o Douro Superior como berço de vinhos de mesa. E as aventuras de hoje - ambições, negócios, novos sonhos.  Estas são as histórias que fazem a história do Barca Velha. Surge em colheitas excepcionais - em sessenta anos de existência conta apenas dezassete rótulos. É o único tinto que só chega ao mercado depois de uns oito anos a maturar em garrafa. E é o mais disputado nos leilões.  Através de uma pesquisa exaustiva e com a ajuda de muitos testemunhos, a autora Ana Sofia Fonseca leva-nos ao Douro e à intimidade de um vinho com histórias próprias de romance.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também disponível: “Grande Reserva – as melhores histórias do vinho português” de João Barbosa]

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

tem-te-não-caias da tornadouro



 a arte dos tornadouro chega à Traga-Mundos:


tem-te-não-caias – galo
tem-te-não-caias – adão + eva





tem-te-não-caias – lavradeira
tem-te-não-caias – noiva

tem-te-não-caias – zé povinho

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...


domingo, 25 de novembro de 2012

Reflexões de António Pena Gil


Apresentação de “Reflexões” de António Pena Gil
dia 28 de Novembro de 2012 (quarta-feira), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real

O autor e a livraria Traga-Mundos convidam-no para a apresentação do livro “Reflexões – Eu. Sim! Um conhecedor de mim!” de António Pena Gil. A apresentação estará a cargo da Dr.ª Luísa Maria Costa, Licenciada em História pela Universidade do Porto.

António Pena Gil é licenciado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro no Curso de Estudos Superiores Especializados em Desenvolvimento Pessoal e Social como complemento de formação. Professor do 2.º Ciclo do Ensino Básico numa escola de Vila Real. Também autor do livro: “Um professor que um dia roubou o céu”.

«Quando nasceram os meus dois filhos, chorei.
Bem agarrado e amparado à minha doce esposa, choramos.
Pareciam irreais, personagens de um filme muito belo...
Era maravilhoso demais.
A minha terna esposa enxugou-me as lágrimas com um lenço.
Beijamo-nos com ternura.
Delicia.
Creio que foi algo inexplicável, por fazer sentido.»

«O meu filho Pedro não é uma estrela. É o firmamento todo levitando magicamente na doçura e no encanto de existir.
Amo-o! E amo-o porque há coisas, gente, pessoas, que não precisam que se expliquem.»

Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Entre Trás-os-Montes e a Holanda


“O Rebate” de J. Rentes de Carvalho

Numa aldeia de Trás-os-Montes a chegada de um dos seus filhos emigrados para França, que vem endinheirado e casado com uma francesa provoca um verdadeiro cataclismo. Em França o Valadares, trabalhando na terra como um mouro, é premiado com a fortuna do patrão desde que case com a filha — moça doidivanas e descontrolada. Valadares e a mulher vêm a Portugal quando das tradicionais festas da aldeia. A partir deste momento a perturbação causada pelo comportamento de ambos — ele, através do dinheiro, buscando uma ingénua e primitiva glória no seu burgo; ela, usando a sedução e a provocação erótica na fauna masculina aldeã — desencadeia um rol de acontecimentos desgraçados que o rebate final expressa eloquentemente.

«O Rebate é um romance de 1971, de J. Rentes de Carvalho, agora reeditado. Trata-se de uma desconstrução cruel da  mitologia da vida na aldeia, das virtudes do ruralismo tão incensadas pelo regime do Estado Novo. Ao mesmo tempo é uma encenação dos equívocos do reconhecimento de si. O autor explora a tensão entre a comunidade rural, a aldeia, e o emigrante que retorna para sublinhar e ver reconhecido o seu triunfo social em terras de França. [JCM, blogue Kyrie Eleison]

«O Rebate pouco deixa em pé da visão idílica da vida da aldeia. Ódio, inveja, pobreza, vinho, putaria – nenhum dos personagens se salva, mesmo os sonhos morrem. Um doloroso romance que mostra um outro Portugal que (infelizmente) também existe... Uma obra prima.» [de Volkskrant]

J. Rentes de Carvalho (1930) descende de gente transmontana de Estevais de Mogadouro, nasceu em Vila Nova de Gaia, tendo vivido aí até 1945. Frequentou no Porto o liceu Alexandre Herculano, e mais tarde os liceus de Viana do Castelo e Vila Real.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também disponíveis as seguintes obras do autor: “Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia”, “Mazagran”, “La Coca”, “A Amante Holandesa”, “Com os Holandeses”, “Tempo Contado”]


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Canções para todas as Escolas


“Canções para todas as Escolas” selecção de Altino Moreira Cardoso
– exemplares esgotados na editora –

I
As pombinhas da Catrina
Andaram de mão em mão
Foram ter à quinta nova
Ao pombal de S. João.

II
Ao pombal de S. João
À quinta da roseirinha
Minha mãe mandou-me à fonte
E eu parti a cantarinha.

III
Ó minha mãe não me batas
Que eu ainda sou pequenina
Não te bato porque achaste
As pombinhas da Catrina.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também disponíveis as seguintes obras do autor: “Grande Cancioneiro do Alto Douro” Volume I – Cantigas da Vinha (600 músicas e letras) com um estudo prévio, Volume II – Tunas Rurais, Natal – Reis – Embalar, Rimances, Cantares Religiosos, Cantares do Trabalho, Cantares ao Desafio, Volume III – Os Cantares em Contexto – histórico, literário, musical, europeu”, “Rimanceiro do Alto Douro – 110 rimances com um estudo introdutório”, “Cancioneiro Ancestral Barrosão” com Padre António L. Fontes]

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Romances tradicionais em cd


ROMANCES TRADICIONAIS
Recolhidos por António Maria Mourinho
Miranda do Douro
Trás-os-Montes

Gravação: Diversos
Local de Gravação: Diversos
Colecção: Cantos Tradicionais 10
Ano de Edição: 2011
Centro de Música Tradicional Sons da Terra

Os romances foram objecto de particular atenção e estudo por parte de António Maria Mourinho, chegando mesmo a constituir o tema central de algumas das suas comunicações, como foi o caso da que apresentou, em 1988, na Fundação Calouste Gulbenkian, num colóquio sobre literatura popular, intitulada “Romanceiro cantado em Terra de Miranda”. A sua investigação pode situar-se na esteira dos trabalhos pioneiros levados a cabo por Leite de Vasconcelos e Firmino Martins, entre outros, no Nordeste Transmontano, tendo como referência ibérica incontornável Ramón Menendez-Pidal.
O especial gosto de António Maria Mourinho sobre os romances tradicionais cantados na Terra de Miranda foi ao ponto de ele próprio se ter gravado, interpretando o romance peninsular La Lhoba Parda, um espécime registado em distintos suportes fonográficos integrantes dos seus arquivos sonoros com a sua voz.
Ao conjunto de romances e cantigas da segada recolhidas por António Maria Mourinho e que foi possível recuperar dos seus arquivos sonoros, bem pode aplicar-se, desde logo aquilo que ele próprio deixou escrito no seu célebre cancioneiro (Mourinho, 1984:XXIV):
Sobre o rimanceiro ou romanceiro, como queiramos, transcrevem-se aqui versões de rimances que já outros também transcreveram, o que vai contra os princípios do saudoso Abade de Baçal, pois me dizia que aquilo que outros já publicaram, não tem interesse, mas não é bem assim, porque hoje, como se deduz do avanço dos estudos já feitos sobre o Rimanceiro, na Península Ibérica, nas Américas e em outras partes do mundo de influência cultural peninsular, devem ser transcritas todas as versões de rimances, onde quer que elas apareçam e quando quer que apareçam, pois rara é a versão que não tenha a sua variante e a sua novidade…

Recolha: 1965
01. La lhoba parda 1:50  
02. Eu casei-me cum pastori 6:51

Recolha: 1967
03. Já lá abaixo vem o sol (O Conde da Alemanha) 1:14  
04. ‘Stando eu à minha porta 0:23  
05. Bozes daba o marinheiro 0:36  
06. A fortuna da donzela 0:44  
07. Pur aqueilhes campos berdes 0:52  
08. Canta mouro, canta mouro 1:06

Recolha: 1968/1971
09. La lhoba parda 1:54  
10. Margarida foi à fonte 0:52

Recolha: 1970
11. D. Irene 1:14

Recolha: 1986
12. D. Filomena 1:17  
13. Pastorica 4:28

Recolha: 1987
14. Naquela Vila Viçosa 2:29  
15. Ó Ti Ana 4:55 
16. Dona Ancra 3:57  
17. Dona Helena 8:03  
18. D. Fernando 4:17  
19. Frei João 4:27  
20. Noriberta 3:38  
21. Chin Glin Din 5:15  
22. D. Jorge 3:31  
23. La serena de la noche 7:16  
24. Era um homem rico 3:24  
25. O Morgado da Junqueira 3:37

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também os títulos: ADÉLIA AUGUSTA GARCIA – Caçarelhos – Vimioso n.º 6, LOAS DEVOCIONAIS – Miranda do Douro n.º 9]

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Dona Antónia: uma vida singular


“Dona Antónia – Uma Vida Singular | A life of her own” coordenação Isabel Cluny, Natália Fauvrelle


Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...
[também os títulos: “Dona Antónia” de Gaspar Martins Pereira e Maria Luísa Nicolau de Almeida de Olazabal, “Baron Forrester – Sense and Sensibility – A Story of the Douro 1831-1861”]

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Panóias & Serápis


“Do significado religioso de Panóias” de António Manuel Caldeira Azevedo

«“Do Significado Religioso de Panóias", conta a viagem histórico-religiosa de Serapis, a divindade principal do templo de Panóias, desde o seu nascimento, no século IV a. C., em Alexandria, até à sua chegada às terras de Panóias, nos finais do século II d C., passando pela sua estada em Roma.
Ver a origem e significado religiosos do Templo de Panóias não é ir a Panóias. E porque para entrar é necessário sair, ver a origem e significado de Panóias é viajar pelos caminhos quadrimensionais do espaço-tempo e dar conta da construção dos céus nos infernos da Terra, quais as vias e veredas terrenas até o Olimpo ter um só inquilino, porque monoteísmo visto com miudeza foi necessidade muita quando miúdo foi grandeza grande e grande grandeza pequena. O monoteísmo é para os céus quanto o imperialismo para a Terra. A religião esgota-se naquele precisamente porque os deuses terrenos se esgotam neste». [NetBila]

Cumprindo o voto que fizera, porque atendido que foi por Serapis, e preocupado com a sua salvação, o iniciado nos mistérios de Serapis, C. C. Calpurnio Rufino, mandou lavrar no granito:

Ao Altíssimo (Deus) Serapis, por favor da sorte e dos mistérios (em que está iniciado) C. C. Calpurnio Rufino atendido, como foi, no voto que fizera (dedicou este templo).

A referência ao mundo do Além e aos Deuses Severos, que o irão ajuizar, transparece nestas inscrições:

Gneu Caio Calpurnio Rufino dedicou esta obra aos Deuses Severos, que habitam este Templo.

Aqui se sacrifica o que cabe da ressacrificada, e os intestinos se queimem nos quadrados fronteiros. Lago sagrado de toda a sorte, há-de permanecer.
Gneu Caio Calpurnium Rufino, varão consular, dedicou este lago eterno com este templo, em que se queimam as vítimas, aos deuses, e às deusas, e a todas as divindades, e aos dos Lapitas.
Gneu Caio Calpurnio Rufino, varão consular, edificou esta obra com este templo aos deuses, e este é o lago onde por voto se mistura.
Como vemos, o varão consular não tem preocupações monoteístas, mas invocar todos os deuses do Além que têm a função de salvação, embora com destaque para Serapis.

O Templo de Panóias reflecte a crise ideológica em sectores do aparelho esclavagista romano e a necessidade de eles se voltarem para as religiões de salvação orientais, neste caso Serapis, divindade que tinha mantido, grosso modo, a sua natureza aristocrática e de Estado.
Serapis era uma divindade cara e o Templo de Panóias o demonstra, não sendo acessível à grande massa de escravos. Como compreender que o Templo de Panóias fosse representativo das populações escravas desta região da Hispânia, quando um escravo valia tanto ou menos que um animal?
Como imaginar os escravos, sem salário, a pão e água, adquirirem animais para os sacrifícios nos lagos no granito de Panóias, quando de estômago bem necessitado? Os escravos não tinham direito a uma divindade tão aristocrática como Serapis, nem ela lhes podia dizer coisa alguma.
in “Do Significado Religioso de Panóias”


Está patente ao público, até 3 de Março de 2013, a exposição "Serápis nos confins do Império: o complexo sagrado de Panóias".

Fruto de uma parceria entre o Museu da Vila Velha e o CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»), a exposição conduz o visitante por uma viagem no tempo, com início no Egipto e fim no Santuário de Panóias - Monumento Nacional.
Com a companhia de objectos fantásticos, provenientes das colecções de museus como o Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real, o Museu Calouste Gulbenkian, o Museu Nacional de Arqueologia e o Museu D. Diogo de Sousa, abordam-se temas como a iconografia de Serápis (divindade adorada em Panóias); o culto que lhe foi prestado durante o Império Romano e, mais especificamente, na Península Ibérica; a simbologia pré-romana; e as interpretações do complexo sagrado, referindo-se as de Alföldy e de Colmenero, abrindo caminho para uma interpretação original.
A entrada é livre. [Museu da Vila Velha, Vila Real]

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...

domingo, 18 de novembro de 2012

Curso de Prova de Vinhos do Porto


Curso de Prova de Vinhos do Porto
da Prova dos Cinco (sentidos)
pela enóloga Sandra Sousa
dia 24 de Novembro de 2012 (sábado), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real


Programa:
- Conhecer as distintas categorias de Vinho do Porto
- Importância de diferentes tipos de envelhecimento em Vinhos do Porto
- Prova e descrição de Vinhos do Porto.
+
Visita a Coimbra de Mattos, em Galafura (Peso da Régua), incluindo um mini-museu situado na adega de Giestas Negras, lagar e armazém do século XVI, com a presença do enólogo Eng.º Luís Sampaio Arnaldo.
25 de Novembro, domingo, 15h00 – duração de 3 horas.

Preço por participante: 25,00 euros. O curso inclui além de referências bibliográficas úteis relacionadas com o tema, uma garrafa de Vinho do Porto e um Diploma de Participação. (número mínimo de pessoas: 8, número máximo: 12)
Para a visita, no dia 25, o ponto de encontro é na Traga-Mundos, pelas 14h00, para organizarmos o transporte de todos os participantes – quem estiver mais próximo do local do evento, poderá seguir directamente para Galafura...
Preço por participante: 5,00 euros (número mínimo de pessoas: 8, número máximo: 40)
A pré-inscrição pode ser feita desde já, na Traga-Mundos, ou pelos seguintes contactos: 259 103 113, 935 157 323, traga-mundos1@gmail.com, e o pagamento da inscrição deverá ser feito até 23 de Novembro, na Traga-Mundos ou por transferência bancária para o NIB 0033 0000 50068664116 05.


Prova dos Cinco (sentidos)

na Traga Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real com a enóloga Sandra Sousa.
Propomos cinco eventos de fim-de-semana com carácter lúdico e de aprendizagem com provas de vinhos do Douro e Porto, harmonizar vinho e gastronomia, visitas a adegas de quintas, participação em lagarada na vindima (prova de mosto e uvas), magusto e prova do vinho no S. Martinho.
Indicado para quem quer aprender a provar e para quem quer melhorar as suas aptidões de prova e aprofundar conhecimentos.
Venha por à prova os seus cinco sentidos…

Programa

² Primeiro Evento – Lagarada em Cabêda
13 de Outubro, sábado, 21h00

² Segundo Evento – Curso de Iniciação à Prova
27 de Outubro, sábado, 21h00.
Visita a Vinhas da Ciderma
4 de Novembro, domingo, 15h00.

² Terceiro Evento – Magusto e S. Martinho em Cabêda
11 de Novembro, domingo, 15h00.

² Quarto Evento – Curso de Provas Vinhos do Porto
24 de Novembro, sábado, 21h00
Visita a Coimbra de Mattos
25 de Novembro, domingo, 15h00.

² Quinto Evento – Curso “Harmonizar vinho e gastronomia”
19 de Janeiro, sábado, 21h00
Jantar vínico no restaurante Terra de Montanha
26 de Janeiro, sábado, 20h00.

Poderá haver repetição noutras datas de um ou mais eventos se um grupo mínimo de 8 pessoas assim o desejar – com a excepção da Lagarada e do São Martinho, com datas irrepetíveis... só em 2013!


Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Prova de méis: urze, rosmaninho, bosque, multifloral


A Apibéricos e a Traga-Mundos convidam para
apresentação e prova de méis por Apibéricos
dia 17 de Novembro de 2012 (sábado), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real

«APIBÉRICOS é uma micronanoempresa apícola criada em 2011 que já conta na vitrina com dois importantes prémios de mel no seu primeiro ano de percurso, Primeiro prémio de mel de urze da X Feira de Mel e Artesanato de Pedras Salgadas e Terceiro prémio no Concurso Nacional de Méis Claros no XII Fórum Nacional de Apicultura.
Os nossos apiários estão situados em zonas praticamente esquecidas da região de Trás-os-Montes, Portugal. Nossa especialidade é a produção de enxames, no entanto, como produto secundário, atualmente produzimos uns dos melhores néctares do país, mel de urze, bosque e rosmaninho. Dada a baixa quantidade conseguimos um produto de altíssima qualidade muito valorado nos mercados mais exigentes e nos paladares de miúdos e graúdos.
A empresa conta com uma jovem equipa altamente qualificada, preparada para o acompanhamento técnico em todas as áreas relacionadas com a apicultura.

Sabia que para fazer um quilograma de cera as abelhas precisam de consumir de 7 a 10 quilos de mel? Conhece o própolis e as suas diversas qualidades? Já alguma vez provou pólen e sabe como se recolhe?
Venha conhecer-nos no sábado dia 17 de Novembro pelas 21h00 na Traga-Mundos em Vila Real, para se inteirar do nosso trabalho, provar os nossos méis – urze, rosmaninho, bosque e multifloral – e não só!
Vítor Vilela e Laura García Fernández, S. Lourenço - Sabrosa

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...

mel Urze 1000gr, 500gr e 250gr
mel Bosque 1000gr, 500gr e 250gr
mel Rosmaninho 1000gr, 500gr e 250gr
mel Multifloral 1000gr, 500gr e 250gr
pólen Multifloral 220gr e 110gr



Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª, Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
259 103 113 | 935 157 323 | traga.mundos1@gmail.com

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Castanha, jeropiga, alecrim & Co.


A Traga-Mundos informa que voltam a estar disponíveis a compota de castanha e jeropiga e a geleia de alecrim – há muito esgotadas... –, confeccionadas pela Associação de Desenvolvimento de Justes.

Recordamos, que são compotas de confecção tradicional, únicas e irrepetíveis, estando sujeitas à sazonabilidade dos seus ingredientes, nomeadamente dos frutos.
Neste momento, estão disponíveis mais as seguintes compotas: chila com laranja e limão, maçã e hortelã, tomate e canela, marmelo com casca de limão, abóbora e amêndoa, maçã e canela, abóbora com amêndoas e passas, casca de marmelo e sumo de limão.

A Associação Ad Justes tem por objecto o desenvolvimento local sustentável e participado e a melhoria das condições sociais, culturais e materiais de vida das comunidades e áreas abrangidas.
Objectivos:
a) Promover o desenvolvimento sustentável de Justes;
b) Pesquisar, inventariar e recuperar as várias actividades tradicionais;
c) Recriar actividades e vivências do quotidiano tradicional;
d) Promover a criação de um núcleo museológico;
e) Promover a dinamização da aldeia de Justes como destino turístico.

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real...