«É um sentimento sem nome poder ver voar este trabalho, que começou em 2018, e em que houve uma mudança total de originais a meio. Ser pai fez-me rever não só a vida, mas também o que escrevo. Aqui, parti de uma procura sobre o que poderá restar dos dias, das coisas e do mundo, do ponto de vista de quem sobrevive. Os textos são, entre poemas e prosa poética, originais inéditos, reescritas e recortes, tendo sido escritos e terminados em Mindelo, Cabo Verde, em janeiro de 2020.
Joaquim Ramos escreve que ‘Gosto de ler o Zé porque o Zé se descreve enquanto escreve.
Desenha ritmos que
dizem tanto como as palavras que traz por companhia, num andar nu, desmaquiado
de artifícios, de pés calçados apenas pelo pó que lhe vai sobrando das
caminhadas da vida. E o que é um poeta senão um homem que faz das paixões
destinos, dos silêncios cor, da vida cadências e do caminho versos?’
Sou gratíssimo à cuidadora de ninhos que é a Editora Urutau, ao Joaquim Ramos, pela inspiração, e ao Henrique Viudez, que fez um lindo trabalho de ilustração, desde Fortaleza.»
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